12 de dez. de 2014

Receita de Nuggets de Frango Recheado


Autor: 
Tipo da Receita: Aperitivo
Cozinha: Fácil
Rendimento: +ou- 12 unidades
Ingredientes
  • 500g de Peito de Frango (triturado)
  • 1 colher (sopa) de Salsinha
  • 1 colher (sopa) de Cebolinha
  • 1 colher (sopa) de Cebola (triturada)
  • 1 Dente de Alho (triturado)
  • 3 colheres (sopa) de Farinha de Aveia
  • Queijo Mussarela (a gosto)
  • Sal e Pimenta do Reino
  • Para Empanar: Ovos e Farinha de Rosca ou Panko
Instruções
  1. Comece triturando o peito de frango no processador ou liquidificador.
  2. Transfira o frango para uma tigela e misture a salsinha, cebolinha, cebola, alho, sal, pimenta e misture bem.
  3. Adicione aos poucos a farinha de aveia até que sua massa comece a ficar mais firme sendo possível modelar bolinhas. (Atenção: quanto mais farinha é colocado, mais seco fica, então assim que der para modelar pare de colocar)
  4. Modele bolinhas e faça um furo no meio, adicione um cubinho de queijo, feche e modele como desejar.
  5. Passe nos ovos BATIDOS com um pouco de sal e 1 colher (sopa) de água para cada ovo, depois passe na farinha de rosca ou panko.
Observações
Frango: Se desejar que fique mais suculento e molhadinho, misture carne de peito com coxa ou sobrecoxa.
Temperos: Use os temperos que você tiver e gostar, não se prenda aos usados nessa receita.
Recheio: Recheie com o queijo que quiser ou com o que quiser.
Empanar: Se desejar use Leite no lugar do ovo, e caso queira tempere também a farinha.
Congelamento: Depois de empanado coloque em uma forma untada e leve eles em aberto para o freezer / congelador por 1 hora, assim que estiverem congelados retire da forma e acomode em saquinhos. Mantenha congelado por até 3 meses.
Descongelamento: Leve do freezer direto para o forno ou óleo.

Poema Gonçalves Dias


Ainda Uma Vez Adeus
                      I
Enfim te vejo! - enfim posso,
Curvado a teus pés, dizer-te,
Que não cessei de querer-te,
Pesar de quanto sofri.
Muito penei! Cruas ânsias,
Dos teus olhos afastado,
Houveram-me acabrunhado
A não lembrar-me de ti!
                      II
Dum mundo a outro impelido,
Derramei os meus lamentos
Nas surdas asas dos ventos,
Do mar na crespa cerviz!
Baldão, ludíbrio da sorte
Em terra estranha, entre gente,
Que alheios males não sente,
Nem se condói do infeliz!
                      III
Louco, aflito, a saciar-me
D'agravar minha ferida,
Tomou-me tédio da vida,
Passos da morte senti;
Mas quase no passo extremo,
No último arcar da esperança,
Tu me vieste à lembrança:
Quis viver mais e vivi!
                      IV
Vivi; pois Deus me guardava
Para este lugar e hora!
Depois de tanto, senhora,
Ver-te e falar-te outra vez;
Rever-me em teu rosto amigo,
Pensar em quanto hei perdido,
E este pranto dolorido
Deixar correr a teus pés.
                      V
Mas que tens? Não me conheces?
De mim afastas teu rosto?
Pois tanto pôde o desgosto
Transformar o rosto meu?
Sei a aflição quanto pode,
Sei quanto ela desfigura,
E eu não vivi na ventura...
Olha-me bem, que sou eu!
                      VI
Nenhuma voz me diriges!...
Julgas-te acaso ofendida?
Deste-me amor, e a vida
Que me darias - bem sei;
Mas lembrem-te aqueles feros
Corações, que se meteram
Entre nós; e se venceram,
Mal sabes quanto lutei!
                      VII
Oh! se lutei!... mas devera
Expor-te em pública praça,
Como um alvo à populaça,
Um alvo aos dictérios seus!
Devera, podia acaso
Tal sacrifício aceitar-te
Para no cabo pagar-te,
Meus dias unindo aos teus?
                      VIII
Devera, sim; mas pensava,
Que de mim t'esquecerias,
Que, sem mim, alegres dias
T'esperavam; e em favor
De minhas preces, contava
Que o bom Deus me aceitaria
O meu quinhão de alegria
Pelo teu, quinhão de dor!
                      IX
Que me enganei, ora o vejo;
Nadam-te os olhos em pranto,
Arfa-te o peito, e no entanto
Nem me podes encarar;
Erro foi, mas não foi crime,
Não te esqueci, eu to juro:
Sacrifiquei meu futuro,
Vida e glória por te amar!
                      X
Tudo, tudo; e na miséria
Dum martírio prolongado,
Lento, cruel, disfarçado,
Que eu nem a ti confiei;
"Ela é feliz (me dizia)
"Seu descanso é obra minha."
Negou-me a sorte mesquinha...
Perdoa, que me enganei!
                      XI
Tantos encantos me tinham,
Tanta ilusão me afagava
De noite, quando acordava,
De dia em sonhos talvez!
Tudo isso agora onde pára?
Onde a ilusão dos meus sonhos?
Tantos projetos risonhos,
Tudo esse engano desfez!
                      XII
Enganei-me!... - Horrendo caos
Nessas palavras se encerra,
Quando do engano, quem erra.
Não pode voltar atrás!
Amarga irrisão! reflete:
Quando eu gozar-te pudera,
Mártir quis ser, cuidei qu'era...
E um louco fui, nada mais!
                      XIII
Louco, julguei adornar-me
Com palmas d'alta virtude!
Que tinha eu bronco e rude
C'o que se chama ideal?
O meu eras tu, não outro;
Stava em deixar minha vida
Correr por ti conduzida,
Pura, na ausência do mal.
                      XIV
Pensar eu que o teu destino
Ligado ao meu, outro fora,
Pensar que te vejo agora,
Por culpa minha, infeliz;
Pensar que a tua ventura
Deus ab eterno a fizera,
No meu caminho a pusera...
E eu! eu fui que a não quis!
                      XV
És doutro agora, e pr'a sempre!
Eu a mísero desterro
Volto, chorando o meu erro,
Quase descrendo dos céus!
Dói-te de mim, pois me encontras
Em tanta miséria posto,
Que a expressão deste desgosto
Será um crime ante Deus!
                      XVI
Dói-te de mim, que t'imploro
Perdão, a teus pés curvado;
Perdão!... de não ter ousado
Viver contente e feliz!
Perdão da minha miséria,
Da dor que me rala o peito,
E se do mal que te hei feito,
Também do mal que me fiz!
                      XVII
Adeus qu'eu parto, senhora;
Negou-me o fado inimigo
Passar a vida contigo,
Ter sepultura entre os meus;
Negou-me nesta hora extrema,
Por extrema despedida,
Ouvir-te a voz comovida
Soluçar um breve Adeus!
                      XVIII
Lerás porém algum dia
Meus versos d'alma arrancados,
D'amargo pranto banhados,
Com sangue escritos; - e então
Confio que te comovas,
Que a minha dor te apiade
Que chores, não de saudade,
Nem de amor, - de compaixão. 

11 de dez. de 2014

Música Léo Magalhães_ Cara Errado


Receita de Sukiyaki


Ingredientes
  • 500 gr de Contrafilé 
  • 1/2 unidade(s) de acelga
  • 1/2 maço(s) de espinafre japonês
  • 150 gr de shitake
  • 150 gr de shimeji
  • 1/4 maço(s) de cebolinha verde
  • 1 unidade(s) de cebola
  • 1/2 unidade(s) de tofu
  • 100 gr de manteiga
  • Molho
  • 1 xícara(s) (café) de saquê
  • 1 xícara(s) (café) de saquê mirim
  • 1/2 xícara(s) (chá) de shoyu
  • 1 xícara(s) (chá) de Água
  • 3 colher(es) (sopa) de açúcar



Como fazer
  1. Corte o contrafilé em fatias bem finas, disponha-as em um prato e guarde na geladeira até o momento de servir.
  2. Corte a acelga e o espinafre em pedaços de 5 cm.
  3. Corte a cebolinha transversalmente também em pedaços de 5 cm.
  4. Tire os talos dos cogumelos, corte o tofu em quadrados de 2 cm e a cebola em rodelas.
  5. Aqueça uma panela grande, acrescente a manteiga e doure levemente um pouco da carne.
  6. Acrescente os outros ingredientes e adicione parte do molho.
  7. Deixe cozinhar por alguns minutos e sirva.
  8. Assim que os ingredientes forem retirados da panela eles podem ser repostos.
  9. Adicione mais molho caso seja necessário.
Molho
  1. Dissolva os ingredientes em uma panela sem deixar ferver até evaporar o álcool do saquê e reserve.

10 de dez. de 2014

Receita de Strogonoff


INGREDIENTES

  • 1/2 quilo de bife de coxão mole
  • Cebola
  • Alho
  • 2 tomates
  • 1 colher de massa de tomate
  • 1 lata de creme de leite
  • MODO DE PREPARO

    1. Corte o bife de coxão mole ainda cru em tirinhas na medida do dedo mindinho
    2. Em uma vasilha coloque menos da metade de uma cebola picada e 1 dente de alho picado
    3. Misture tudo e coloque o sal a gosto
    4. Na panela de pressão coloque 6 colheres de azeite e deixe esquentar bem
    5. Pegue a carne temperada e coloque para dar uma fritada
    6. Cubra com água até cobrir a carne
    7. Deixe por 30 minutos
    8. Se a carne estiver molinha desligue o fogo, logo em seguida acrescente o creme de leite a massa de tomate e os tomates picados

8 de dez. de 2014

Poesia

Tudo é... 


Esse coração que tanto ama
Já depende de te amar 
Sem o teu beijo,
Teu sorriso
Nada é.

Todo o resto se torna pouco
O muito é você, sou eu
Nada mais importa
Nos teus braços.
Tudo é.


[Mariana Siqueira]

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