11 de mar. de 2011

Memórias póstumas de Brás Cubas


Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Uma obra criada por Machado de Assis, em que o defunto é o autor da sua própria
História  e narra lembranças de sua vida após a morte por pneumonia.
O autor começa falando do seu óbito ocorrido às duas da tarde de uma sexta-feira do mês de Agosto de 1869, na sua chácara em Catumbi.
Segundo o defunto autor, ele tinha 69 anos, era solteiro, possuía trezentos contos e foi acompanhado ao cemitério por onze amigos.
Brás cubas relatou o seu próprio delírio presenciado por Virgilia com quem tivera um romance enquanto ela estava casada com Lobo Neves.
O autor fala sobre sua infância e traquinagens com a escrava da família e sua vingança quando esta  não queria lhe o doce que fazia.E lembra o seu tempo de escola do mestre Ludgero Barata a pesada palmatória e a crueldade de Quincas Borba seu amigo de infância com o professor.
Aos dezessete anos conheceu Marcela que era apaixonada por Xavier sujeito abastado e tísico.
Apaixonou-se por ela e gastou boa parte do dinheiro do seu pai em presentes caros e jóias. O pai ficou furioso e mandou-o para a Europa para cursar uma Universidade.
Na tentativa de levar marcela com ele para Coimbra, fez várias promessas de fartura e a presenteou com um pente de marfim cravejado de diamantes, mas marcela não apareceu para embarcar.
Brás Cubas disse que foi amado por marcela durante quinze mês e onze contos de réis, nada menos
Na Volta de Lisboa agora bacharel,encontrou Quincas Borba seu antigo companheiro de colégio,mais velho e maltrapilho, durante um abraço de cordialidade descobre tempo depois que teve o seu relógio furtado por seu amigo.Porém mais tarde Quincas devolve o relógio não o mesmo mas outro no mesmo valor.
O dois voltam a conviver por um  longo período. Até quando Quincas Borba enlouquece e morre na casa de Brás cubas. Algum tempo depois é o Brás Cubas que virá a falecer.
O autor finaliza o livro falando de tudo o que não conseguiu na vida, o sucesso com o emplasto que teria inventado para curar sua moléstia e também com isso pretendia virar celebridade e não conseguiu.Lamentava por não ter sido ministro,não ter sido Califa,não ter conhecido o casamento, mas apesar de todos as negativas consegue ver o lado bom.
Nunca comprou o pão com o suor  do seu rosto,pois era rico.
Não padeceu da doença de D.Plácida e nem da semidemência de Quincas Borba. Segundo o autor defunto não houve nem sobra nem  míngua e ao chegar ao outro lado do mistério encontrou um saldo.Não teve filhos para transmitir o legado da miséria.
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Você


Você é algo que toca ;
É o sonho bom que não acaba;
Você é o sorriso na cara;
É doença que não sara;
Você é o desejo estranho;
É a vontade liberta;
Você é o dia de sol;
É o gotejar contínuo da chuva;
Você é fruto maduro
É presente, passado,meu futuro.

Se eu pudesse

Se eu pudesse te tocar;
Como a brisa toca as folhas;
Como o sol toca o meu rosto;
Como a lua banha o mar;
Se eu pudesse lhe falar do sorriso que eu te dei;
Dos momentos sem você, da lágrima que caiu, desse medo que me aflige, pois não quero te perder
lhe falar deste meu mundo que sem ti já não existe.
Se eu pudesse lhe dizer
pertinho do seu ouvido, segredos do coração motivos dos meus gemidos;
Se eu pudesse ficar a vida inteira nos seus braços, esquecer meus desatinos, enterrar meus fracassos
Ah se eu pudesse apenas convencer-te que te amo.

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