A Globo trazer William Bonner de volta à bancada do "Jornal Nacional" para cobrir as diversas manifestações pelo país. Não tinha nada a ver o jornalista ficar acompanhando a Seleção num momento tão importante para o país. Aliás, dava para ver o quanto Bonner estava chateado com o fato de estar em Brasília na segunda-feira, quando ocorreram as maiores manifestações. Também foi sábia a decisão de tirar duas novelas do ar na quinta-feira para mostrar o que estava ocorrendo no Brasil. O mesmo se pode dizer da RedeTV! que também interrompeu sua programação. Demorou!
- Ver e ouvir o público do estádio Castelão, no Ceará, não seguir o protocolo oficial ao cantar o Hino Nacional mesmo após a música acabar. Foi de arrepiar quem estava assistindo atentamente pela TV.
- A cena em que Félix conta para Edith que jogou a sobrinha no lixo em "Amor à Vida". Os dois têm muita química. Barbara Paz e Mateus Solano estão ótimos na trama.
O que não foi legal:
- Ver os repórteres de algumas emissoras usando o microfone sem canopla (identificação) durante a cobertura dos protestos que tomaram conta do país para não serem hostilizados, como ocorreu, por exemplo, com a repórter Zelda Mello, da Globo. Pelo amor de Deus, eles estão trabalhando. Todos têm patrão (ou não?).
- A ideia de colocar Maísa Silva, vestida Valéria, com âncora do "SBT Brasil" para anunciar reportagens sobre "Chiquititas",' a próxima novela infantil da emissora, foi ótima. O duro é que foi bem na segunda-feira, quando ocorreram grandes manifestações pelo país. Ficou fora de sintonia.