23 de mai. de 2015

Resumo do Livro Senhora
















Resumo do Livro Senhora - José de Alencar A obra relata a dramática história de amor entre Seixas e Aurélia. Seixas era um pobre mancebo, que trabalhava como jornalista, vivia na pobreza, mas não abria mão do outro lado da sua vida, com o qual gastava todo o seu ordenado : as festas da sociedade. Aurélia também era uma pobre moça, mas que subira na vida após herdar a fortuna de seu avô fazendeiro. Era uma moça belíssima. Aurélia e Seixas iam se casar, mas esse casamento não ocorreu porque Seixas sabia que era pobre, e sabia que não era o homem certo para Aurélia, apesar de amá-la. Esse relacionamento se desfez quando o pai de Adelaide de Amaral oferece um dote para que ele se casasse com sua filha., e ele aceita. Algum tempo depois de receber a herança, Aurélia decide que quer se casar , e resolve "comprar" um. O escolhido, no entanto, era Seixas, que aceitara submeter-se ao casamento, mesmo sem saber quem era a noiva, pois tinha necessidade do dote. Logo após o casamento, Aurélia deixa bem claro que Seixas era um marido comprado, e que o que estava se passando era um casamento de conveniência. Apesar dos dois, de certa forma, amarem-se, nenhum dois dois demonstrava. O casamento foi marcado por rotineira e seca. Seixas, muitas vezes sentiu-se humilhado po Aurélia. Onze meses após o casamento, Seixas consegue o dinheiro de que precisava para desfazer o casamento, e isso que ele faz. No momento em que Seixas vai se despedir de Aurélia, já separados, Aurélia confessa que o ama de verdade, e suplica pelo o amor dele. Aurélia consegue provar esse amor, e conquista Seixas, mesmo ele achando que a riqueza dela havia destruído o amor dos dois. Este romance urbano, de 1875, onde o autor explora perfis feminino como em Lucíola (1862) e Diva (1864).A temática do romance é o casamento por interesse e a moral burguesa, discutível pois apóia e incentiva o feito. Narrado em terceira pessoa, o romance Senhora tem na observação de detalhes exteriores, uma de suas fortes características.Obra madura, apresentado um autor crítico não só da sociedade como também da própria escola literária vigente: o Romantismo.Em muitos momentos da obra aparecem características que chegam perto das tendências realista e naturalista.É o caso da visão crítica que Aurélia (protagonista) e Seixas demonstram sobre si próprios e o jogo social de personagens de mau-caráter sem que necessariamente tenham de ser punidos.O romance se divide em quatro partes intituladas: O Preço, Quitação, Posse e O Resgate, títulos que já dizem sobre a problemática da contradição entre o dinheiro e o amor desenvolvida no enredo, na medida em que constituem palavras relacionadas às fases de uma transação comercial.Na primeira parte Aurélia Camargo dá a conhecer para o leitor: jovem de 18 anos, linda e debutando nos bailes. A principal ação desta primeira parte do romance começa quando Aurélia pede ao tio que ofereça ao jovem Fernando Seixas, recém-chegado na corte após uma longa viagem ao Nordeste, a sua mão em casamento. Entretanto, uma aura de mistério cobre o pedido, pois Fernando não deve saber a identidade da pretendente e além disso a quantia do dote proposto deve ser irrecusável: cem contos de réis ou mais, se necessário.A habilidade mercantil de Lemos, que chega a ser caricata, e a péssima situação financeira de Fernando - moço elegante mas pobre, que gastou o espólio deixado pelo pai e que precisava restituí-lo à família para a compra do enxoval da irmã - fazem com que dêem certo os planos de Aurélia.Na noite de núpcias, Fernando se surpreende ao ver nas mãos de Aurélia, um recibo assinado por ele aceitando um adiantamento do dote. Aurélia se enfurece, acusa-o de mercenário e venal. E ela começa a contar a vida e os motivos que a levaram a comprá-lo.Na segunda parte, conhecemos a vida de ambos os protagonistas. Aqui há um retorno aos acontecimentos em suas vidas, o que explica ao leitor o procedimento cruel de Aurélia em relação a Fernando.Na terceira parte, Posse, a história retorna ao quarto do casal. Vemos Fernando arrasado de vergonha, mas Aurélia toma o seu silêncio como cinismo. É o início da fase de hipocrisia conjugal.Na quarta parte temos o desenrolar da trama. Intensificam-se os caprichos e as contradições do comportamento de Aurélia, ora ferina, mordaz, insaciável na sua sede de vingança, ora ciumenta, doce, apaixonada. Intensifica-se também a transformação de Fernando, que não usufrui da riqueza de Aurélia, tornando-se modesto nos trajes, assíduo na repartição onde trabalhava, e assim adquirindo, sem perder a elegância, uma dignidade de caráter que nunca tivera.No final, Fernando, um ano após o casamento, negocia com Aurélia o seu resgate. Devolve-lhe os vinte contos de réis, que correspondiam ao adiantamento do montante total do dote com o qual possibilitava o casamento da irmã, e mais o cheque que Aurélia lhe dera, de oitenta contos de réis, na noite de núpcias Separam-se, então, a esposa traída e o marido comprado, para se reencontrarem os amantes, a última recusa de Seixas sendo debelada quando Aurélia lhe mostra o testamento que fizera, quando casaram, revelando-lhe o seu amor e destinando-lhe toda a sua fortuna. O enredo deste romance mostra claramente a mistura de elementos romanescos e da realidade.

19 de mai. de 2015

Resumo do livro: O GUARANI





A obra se articula a p
artir de alguns fatos: a devoção e fidelidade de Peri, índio goicatá, a Cecília; o amor de Isabel por Álvaro, e o amor deste por Cecília; a morte acidental de uma índia aimoré por D. Diogo e a conseqüente revolta e ataque dos aimorés, tudo isso ocorrendo com uma rebelião dos homens de D. Antônio, liderados pelo ex-frei Loredano, homem ambicioso e mal-caráter, que deseja saquear a casa e raptar Cecília. 

Álvaro, que já conhecia o amor de Isabel por ele e também já a amava, se machuca na batalha contra os aimorés. Isabel, vendo o corpo do amado tenta se matar asfixiada junto com o corpo de Álvaro, quando o vê vivo tenta salva-lo, porém ele não permite e morrem juntos.

Durante o ataque, D. Antônio, ao perceber que não havia mais condições de resistir, incumbe Peri à salvar Cecília, após tê-lo batizado como cristão. Os dois partem, com Ceci adormecida e Peri vê, ao longe, a casa explodir. A Cecília só resta Peri.

Durante dias Peri e Cecília rumam para destino desconhecido e são surpreendidos por uma forte tempestade, que se transforma em dilúvio. Abrigados no topo de uma palmeira, Cecília espera a morte chegar, mas Peri conta uma lenda indígena segundo qual Tamandaré e sua esposa se salvaram de um dilúvio abrigando-se na copa de uma palmeira desprendida da terra e alimentando-se de seus frutos. Ao término da enchente, Tamandaré e sua esposa descem e povoam a Terra.

As águas sobem, Cecília se desespera. A lenda de Tamandaré se repete e Peri com uma grande força arranca a palmeira e faz dela uma canoa para poderem continuar pelo rio, dando início à população brasileira.

Ufanismo



O ufanismo é uma expressão utilizada no Brasil em alusão a uma obra escrita pelo conde Afonso Celso cujo título é Por que me ufano pelo meu país.

O adjetivo ufano provém da língua espanhola e significa a vanglória de um grupo arrogando a si méritos extraordinários. Portanto, no caso do Brasil, pode-se afirmar que o ufanismo é a atitude ou posição tomada por determinados grupos que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais, riquezas e potenciais.

Na verdade os ufanistas acabavam por extrapolar ao se vangloriar desmedidamente das riquezas brasileiras, muitas vezes expondo a si e ao país uma situação que seria interpretada por outros como jactância, basófia e vaidade.


Ditadura militar 1964/85
Durante o regime militar instaurado pelo movimento político-militar de 1964, o governo passou a usar de propaganda ufanista para conseguir a simpatia do povo e induzi-los a uma sensação de otimismo generalizado, visando a esconder os problemas do regime militar.

Foi nesta época que surgiram, então, os lemas e as músicas de apoio ao governo. As pessoas (principalmente as crianças) eram incentivadas a usar adesivos "Brasil: Ame-o ou deixe-o!" nas janelas dos automóveis, de casa etc.


As músicas ufanistas
Alguns artistas faziam papel de garotos-propaganda do regime, dentro dessa política de incentivo ao otimismo. Um bom exemplo foi a dupla Dom e Ravel, que fez naquela época a música "Brasil eu te amo".

"As praias do Brasil ensolaradas,
O chão onde o país se elevou,
A mão de Deus abençoou,
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor.
O céu do meu Brasil tem mais estrelas.
O sol do meu país, mais esplendor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Ninguém segura a juventude do Brasil.
As tardes do Brasil são mais douradas.
Mulatas brotam cheias de calor.
A mão de Deus abençoou,
Eu vou ficar aqui, porque existe amor.
No carnaval, os gringos querem vê-las,
No colossal desfile multicor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Adoro meu Brasil de madrugada,
Nas horas que estou com meu amor.
A mão de Deus abençoou,
A minha amada vai comigo aonde eu for.
As noites do Brasil tem mais beleza.
A hora chora de tristeza e dor,
Porque a natureza sopra
E ela vai-se embora, enquanto eu planto amor."
Era comum a execução de hinos do regime, como este:

"Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
De uma gente amiga e tão contente
Rô Rô Rô Rô Rô
Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
É um país que canta, trabalha e se agiganta
É o Brasil de nosso amor!"
Ou ainda:

"Nós crianças no Brasil desde cedo entendemos
Como é bom participar do progresso do país
Trá lá lá lá lá lá lá lá lá lá
O dever de construir não é só de nossos pais
Vamos todos contribuir
Usar o esforço para o bem de todos
É o que faz o país progredir
Pois o futuro desta nação
Pertence às crianças do Brasil.

Ufanismo no futebol
No futebol também foi usado o ufanismo com o mesmo objetivo. Na copa do mundo de 1970, surgiu então o hino "Pra Frente Brasil", usado até hoje, com pequenas variações (quando fala da população):

"Noventa Milhões em Ação
Pra Frente Brasil
Do Meu Coração
Todos juntos vamos
Pra Frente Brasil
Salve a Seleção
De repente é aquela corrente pra frente
Parece que todo Brasil deu a mão
Todos ligados na mesma emoção
Tudo é um só coração
Todos juntos vamos
Pra frente Brasil! Brasil !
Salve a seleção!

12 de mai. de 2015

Resumo do filme Cleópatra



Este foi um filme dos mais caros do mundo. Na época da sua realização sua produção custou U$$44 milhões de dólares.

Cleópatra era Grega e pediu auxilio a Roma depois de ser exilada no Egito após uma diputa política com seu irmão.Conforme os costumes da época casou com seus dois irmãos Ptolomeu III e Ptolomeu IV. Era muito vaidosa inteligente e estrategista usava muitas jóis que ganhava e encomendava a artesões, gostava de boa comida e boa cama. Tinha consciência da capacidade de convencimento que tinha e usava isso para conquistar quem quer que fosse, armando os mais diversos e audaciosos planos para conseguir seu objetivos, como por exemplo quando conquistou Júlio Cézar foi tão ousada que enrolou a si mesma em um tapete e mandou entregar de presente para ele. Juio Cezar teve um filho com Cleópatra, Cesário . Após o assassinato de Julio Cezar voltou para o Egito, mas percebendo que lhe convinha tratou de conquistar o sucessor de Julio César , Marcos Antônio com quem teve filhos gêmeos. 
Após derrota para legiões de Otávio na batalha de Áccio Marcos Antônio e Cleópatra se suicidam. Cleópatra se deixou picar por uma serpente no ano 30 a.C.

4 de mai. de 2015

Resenha do Filme Trezentos

O Filme 300 baseia-se numa história real, caso alguém não saiba. Nele, é retratada a Batalha das Termópilas, conflito envolvendo gregos e persas, que se deu no século 480 a.C. Essa batalha compõe um conjunto de embates conhecido como Guerras Médicas ou Guerras Greco-Persas. As batalhas travadas durante as Guerras Médicas são, em ordem: Maratona, Termópilas, Salamina e Plateia. 

Cada um desses conflitos é bastante interessante, contudo deixo a descrição dos mesmos para posts futuros. O que nos interessa agora é que, de maneira geral, os conflitos eram entre gregos e persas, e que o final da batalha de Maratona é marcado pela vitória dos atenienses (gregos) sobre os persas. Bem, os persas comandavam um império imenso e poderoso, logo podemos concluir que não saíram muito felizes da derrota em Maratona. 

Foi uma questão de tempo e oportunidade para que Xerxes, rei persa, tornasse a tentar invadir a Grécia. Os gregos estavam em apuros. Ao contrário de Roma e da Pérsia, a Grécia nunca conseguiu formar um império, visto que era dividida em cidades-Estado, as quais tinham bastante autonomia. Não havia um “exército grego” bem definido. Em tempos de guerra, algumas cidades-Estado uniam forças contra o inimigo comum. Quando não estavam em guerra com estrangeiros, essas cidades costumavam brigar entre si. Em oposição ao fragmentado exército grego, estava o numeroso agrupamento persa, constituído de persas e outros povos dominados. 

O filme 300 retrata a autonomia das cidades gregas e, principalmente, a grande rivalidade existente entre Atenas e Esparta.
See, rumor has it the Athenians have already turned you down, and if those philosophers and, uh, boy-lovers have found that kind of nerve, then...”
A frase acima, dita pelo rei espartano Leônidas ao mensageiro persa, tem o sentido próximo a “Veja, há rumores de que os atenienses já recusaram sua oferta [de rendição]; e, se aqueles filósofos e, uh, amantes de garotos [interpretem como quiserem] tiveram essa coragem, então...”. Ou seja, os atenienses eram os pensadores e filósofos. Sua educação trabalhava o corpo e a mente igualmente. Já a espartana...
Os espartanos eram os guerreiros de elite da Grécia Antiga. O título não vinha fácil. Ao nascer, todos os meninos de Esparta eram examinados por enviados do governo. Se apresentassem alguma falha genética, doença ou qualquer indício de fraqueza, eram jogados de um precipício, sem mais. No filme 300, vemos isso na cena em que Leônidas, recém-nascido, é segurado à beira de um penhasco. Fico pensando o que seria do legado grego atualmente se o futuro rei espartano tivesse sigo jogado para a morte...

Isso era só o começo. Após sobreviver a esse teste, o menino tinha pouco tempo para viver com sua família. Por volta dos sete anos, era levado para ser treinado como guerreiro perfeito. Nos treinamentos, aprendia a matar ou morrer, a não demonstrar sentimentos, a nunca recuar numa batalha. Havia muitos testes. Num deles, duas crianças eram açoitadas até que uma desmaiasse, enquanto seus pais assistiam e gritavam para o filho não fraquejar. Em outro, o jovem espartano deveria roubar comida sem ser pego. Se fosse pego, era severamente punido. Isso é bem retratado no filme. 

Muitos garotos morriam nos treinamentos. Os que chegavam ao fim vivos, ganhavam armas e adentravam o exército. Era uma grande honra. Agora sim, eles eram espartanos de verdade.

E quanto à mulher? Ao contrário das demais localidades do mundo, inclusive a filosófica e democrática Atenas, a mulher – nas palavras de meu professor de história –  tinha vez e voz em Esparta. Não era igual ao homem, porém era ouvida e respeitada. Isso se deve ao fato de que as fortes mulheres espartanas eram responsáveis por dar à luz futuros guerreiros. Elas também se exercitavam, embora não com o rigor dos homens.
Por: Fátima Menezes

30 de abr. de 2015

Ditadura Paranaense


28 de abr. de 2015

A Escrava Isaura



“A Escrava Isaura” é uma história de ficção escrita com base em uma sociedade escravocrata que se passa nos primeiros anos do reinado de D.Pedro II entre 1840 e 1889. O Clássico brasileiro conta a emocionante história de Isaura, uma escrava branca perseguida por seu Senhor Leôncio, casado com Malvina, a formosa filha de um riquíssimo negociante da corte, amigo do Comendador.

Malvina já estava destinada ao rico e único herdeiro.
Leôncio por comum acordo dos pais de ambos prática muito freqüente entre os poderosos da época para unir seus negócios.
Isaura é filha de Juliana ,uma mulata , mucama favorita e fiel da esposa do comendador e do feitor um bom português, chamado Miguel.
O Comendador Almeida um homem libertino e sem escrúpulos que abusava de suas escravas principalmente da mãe de Isaura que de tanto sofrimento acaba morrendo sem acabar de criar a filha, porém quando fica órfã Isaura é adotada pela esposa do Comendador e criada como se fosse sua filha, recebe a mais fina educação, aprende a ler,escrever,a coser e a rezar. A esposa do Comendador contrata mestres de músicas,dança,de Italiano,francês,de desenho e lhe compra muitos livros.
Com a morte da bondosa senhora Isaura recebe a proteção de Malvina a esposa de Leôncio que faz uma promessa de cuidar da menina.
Leôncio começa assediar Isaura que o despreza e foge dele , flagrado pela esposa agarrando Isaura pelos cantos e sempre precisando do dinheiro de Malvina ,acusa a pobre Isaura de assediá-lo.
Como não consegue fazer que Isaura se deite com ele ,Leôncio ameaça colocá-la no tronco.
Seu Pai o ex- feitor da fazenda consegue libertá-la e foge para Recife,onde ela começa a usar o nome de Elvira.
Conhece Álvaro um rico herdeiro,um jovem idealista e corajoso que luta contra os valores da sociedade a que pertence, se apaixona por Isaura.U m certo dia Isaura vai ao baile com Álvaro e aparece Martinho um dos capangas de Leôncio e a desmascara revelando a todos que Isaura é uma escrava mesmo assim ,Álvaro aceita Isaura e tenta arrumar um jeito de salvá-la pagando para Martinho não levar Isaura novamente.
Porém ,Leôncio aparece de surpresa com um mandado de prisão contra Miguel e exige levar Isaura. Há uma discussão e Álvaro avança sobre Leôncio , tudo acaba quando Isaura aparece e se entrega.
Na prisão Miguel é obrigado a pedir que Isaura se case com o jardineiro Belchior em troca da sua liberdade e a de seu pai que está na prisão ,o jardineiro da fazenda é um homem feio,baixinho e cabeludo comparado ao Corcunda de Notre Dame. Leôncio providencia tudo para o casamento enquanto todos esperam pelo Vigário e Tabelião , Para surpresa geral Álvaro entra e anuncia que Leôncio está falido e os crédito de suas dívidas foram comprados por ele que a partir daí fica dono da dívida e da fazenda incluindo todos os escravos.
Isaura corre para os braços de Álvaro e Leôncio louco de ódio sai da sala dizendo que não irá implorar clemência par abrandar a dívida. Em seguida ele se suicida com um tiro na cabeça.
Álvaro liberta Isaura se casa ela desafiando os preconceitos de toda a sociedade escravocrata.

Emagreça com chá de gengibre chá verde e laranja

Como fazer chá verde com gengibre e laranja Ingredientes 1 litro de água filtrada; 2 colheres de sopa de chá verde (melhor as fol...