O livro o Monge e o executivo é um livro escrito por James C. Hunter sobre a essência da liderança e narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado há dezoito anos com Rachel, psicóloga, pai de dois filhos John e Sara. Desde o início de sua vida John era perseguido por um nome: “Simeão”. Ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.
Depois que acontece o movimento sindical em sua fábrica de vidro plano com mais de quinhentos funcionários, as reclamações de sua esposa e a desobediência de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan, que abrigava de trinta a quarenta frades. Um deles era Leonard Hoffman, famoso empresário estadunidense que abandonara o mundo dos negócios para se tornar monge, em busca de um novo sentido para sua vida isso, chama muita atenção de John. Ele decide aceitar a sugestão do pastor e de sua esposa. Ao chegar ao local, John Daily informa-se das regras locais para os sete dias de permanência. Lembra-se de perguntar por Leonard Hoffman, quer conhecê-lo, conversar sobre vários assuntos. Descobre que, ali, Hoffman tem um nome diferente: Simeão, nome que o tem acompanhado, aparentemente por estranha coincidência durante toda a sua vida.
Nas palestras, Simeão apresenta-se ao grupo e começa a falar sobre os princípios de liderança, e explicar a diferença entre autoridade e poder. Realça a importância da realização de uma tarefa com a construção saudável de relacionamentos. Enfatiza os paradigmas e mostra a importância de se os desafiar continuamente, em relação a si, aos demais, ao mundo. Ensina sobre o amor, para com as pessoas e as coisas. A paciência mostra autocontrole em face da adversidade. Defende que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade conquistada com amor. Após todas as palestras, John percebe o quanto haveria de mudar pelas informações que recebera e mostra expectativa de aplicar os princípios ao voltar para casa.
John pensou em suas responsabilidades como pai, marido, chefe, e na relação entre poder e autoridade que vinha exercendo sobre essas responsabilidades sentiu-se deprimido. Essa passagem do texto mostra o quanto o ser humano não presta atenção em sua vida, às vezes se prende a uma teoria e torna-se cego e não consegue enxergar todas as possibilidades de se resolver um problema, tudo depende da estratégia que vai ser usada. Porém, para os fracos é muito difícil buscar alternativas e se entregam ao desespero de que tudo está perdido.
O livro defende a ideia de que líder não é aquele que manda e sim aquele que primeiro sabe servir para depois ser servido. Como o maior exemplo de todos os séculos “Jesus Cristo” quando lavou os pés dos seus discípulos, mostrando que primeiro se respeita depois será respeitado, por isso ele é até hoje o maior líder de todos os tempos.