15 de jul. de 2015
11 de jul. de 2015
Resumo do livro A Droga da Obediência
Misteriosamente vários alunos dos melhores colégios da classe alta paulistana,desaparecem sem deixar pistas.É aí que entra em ação "Os karas",uma turma de adolescentes do colégio Elite,formada por Miguel,Calú,Crânio,Magri e Chumbinho.
Eles decidem investigar por conta própria os desaparecimentos,já que a polícia não tem nenhuma pista.Depois de muita investigação,eles descobrem quem está por trás dos desaparecimentos:O terrível e paranóico doutor Q.I.
Esse cientista maluco está usando cobaias humanas para testar a sua descoberta;"A droga da obediência".
Essa droga torna as pessoas dóceis e obedientes,obedecendo à qualquer ordem sem questionar,podendo executar uma ordem até a exaustão total.
Mas, é claro,que "Os karas" irão usar de toda a sua coragem,inteligência e perspicácia para desmascarar o doutor Q.I e salvar o mundo da sua loucura.
Essa empolgante história,além de prender à atenção do começo ao fim,também é uma sutil crítica à nossa sociedade.Afinal, quais são as "Drogas da obediência" da sociedade atual?Seriam os meios de comunicação de massa?Os modismos?A ditadura da beleza?Fica a pergunta
A Droga da Obediência
A Droga da Obediência é um livro de Pedro Bandeira voltado para o público adolescente. Foi publicado em sua primeira edição em 1984 pela Editora Moderna, e teve novas edições em 1992 e em 2003. A droga da obediência, livro jovem e dinâmico que conta a história de Um grupo de adolescente "Os Karas" que se envolvem em uma investigação instigante sobre uma série de desaparecimentos em sua escola. "Os Karas" são um grupo secreto de amigos que se reunem quando chamados pela letra "K" visualmente mostrada. A história se passa na cidade de São Paulo, no Colégio Elite, o melhor colégio de São Paulo (segundo o livro). O grupo é formado pelos estudantes Miguel (o líder), Calú (o ator), Magrí (a atleta) e Crânio (o gênio da turma). No começo, era só uma "brincadeira" criada por Miguel. Logo depois, um garotinho chamado Chumbinho descobre o esconderijo do grupo e os chantageia para poder fazer parte deles. Com isso, se torna o quinto membro dos Karas (no começo era só por causa da chantagem, mas depois ele os ajuda a solucionar os mistérios seguintes e se torna um verdadeiro membro).O foco do livro é encima de uma droga chamada de Droga da Obediência que esta sendo usada em adolescentes do colégio que são sequestrados obedecendo qualquer comando por causa da droga.
A Droga da Obediência
Um clássico da literatura jovem, é surpreendente que A Droga da Obediência não pertença à série vagalume. Um grupo de amigos, estudantes do colégio Elite, se encontram face a um grande mistério, envolvendo o sinistro doutor QI e a criação de uma droga que submete a pessoa a um estado de letargia mental que possibilita com que seja sumariamente comandado.
A história e os lances de emoção o tornam um cult, como a antológica cena em que um dos "karas" têm de deixar uma mensagem às pressas na porta de um banheiro fétido, mas não tem nenhuma caneta à mão...
Essa é uma leitura imperdível para jovens e adultos!
8 de jul. de 2015
Resumo do livro Macunaíma
Macunaíma nasceu numa tribo, localizada na selva amazônica, onde viveu por toda a sua infância. Tem dois irmãos, Maanape e Jiguê. Macunaíma tem vários defeitos que o diferem dos demais meninos: mentiroso, traidor, preguiçoso, adora falar palavrões.
Na juventude, apaixona-se pela índia Ci, a Mãe do Mato, sendo este seu único amor, que lhe deu um filho, um menino que morre de forma prematura. Com isso, desiludida, Ci decide morrer e por meio de um cipó ela sobre aos céus, transformando-se em uma estrela, entretanto, antes ela deixa para Macunaíma o seu amuleto da sorte, a pedra muiraquitã. Macunaíma perde esse amuleto e descobre que ele foi levado por Venceslau Pietro Pietra, o gigante Piaimã, que morava em São Paulo. Então, o índio e seus irmãos resolvem recuperar a pedra. Portanto, sabiam que teriam que enfrentar o gigante, comedor de gente.
Chegando em São Paulo, Macunaíma vivencia diversas aventuras na tentativa de recuperar o amuleto. Em seguida, percorre várias regiões do Brasil, enfrentando outras aventuras, até o retorno de Piaimã, que o convida para uma macarronada, intencionado em comer Macunaíma. Porém, o herói mata o gigante e recupera a sua pedra.
Macunaíma e seus irmãos decidem retornar à Uraricoera, mas, ao chegar, não encontram sua tribo. Os irmãos de Macunaíma morrem no caminho devido à vingança do herói, que enfrenta os dias solitários até que um papagaio aparece e escuta toda a sua história
30 de jun. de 2015
RESUMO DO LIVRO A REVOLUÇÃO DOS BICHOS
George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do ?ser humano?. O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações. A granja mudou de nome para Granja dos Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a síntese do Animalismo e todos os assuntos eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas. Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado em segredo. Depois desse acontecimento a política da granja mudou radicalmente. Os animais não mais podiam dar opiniões nem fazer protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os assuntos da granja passaram a ser discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a comunidade. Eles agora apenas recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão desrespeitou todos os sete mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool, mandou matar vários animais da granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a andar sob duas patas. E tudo sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta. Este foi um aliado imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na granja; uma espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e personalidade totalitarista. Proibiu o canto do hino ?Bichos da Inglaterra? pois lembrava os princípios da revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida reduzida e as galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam trabalhando mais do que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George Orwell utiliza-se da ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os revolucionários em tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se interessam pelo relacionamento humano em sociedades e lutas de poder.Considerando o contexto no qual Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar e protestar o totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na Inglaterra da época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do livro, representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em aberto é se houve mesmo uma revolução ?verdadeira? ou se tudo não passou de jogo de poderes entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor que Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. Ao mesmo tempo em que o autor mostra que na época em que Bola-de-Neve liderava, a granja era mais democrática e justa, mostra também que os ?boatos? que Napoleão fala sobre Bola-de-Neve eram verdadeiros, já que muitos animais da granja morreram por confessar ajudar Bola-de-Neve em seus planos de sabotagem, o que exclui a possibilidade de serem falsos os boatos. Os boatos eram que Bola-de-Neve pretendia entregar a granja a Frederick (dono da fazenda vizinha), que destruiu o moinho de vento, e que influenciava os animais a sabotar a granja. O que para um líder revolucionário serie impraticável já que a Granja dos Bichos era uma espécie de sonho realizado. A quem diga que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou a revolução foi o próprio Bola-de-Neve.
13 de jun. de 2015
RESUMO DO LIVRO IRACEMA
O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansar após um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansar após um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansara pós um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - Alucigônica por sinal.Isso ocorreu na tribo dos tabajaras, antes comum na região - Festejos foram feitos, pois haveria uma guerra contra seus inimigos os pitiguaras. Aproveitando-se disso, decide ir embora, mas Iracema o segue e pergunta-lhe se alguém o fizera mal para fugir daquele jeito e pede para que ele espere até o outro dia para ir embora, quando então seu irmão, Caubi, o guiaria pela mata. Martim desculpa-se e decide voltar.- Mas a saudade abate sobre Matiim que era noivo -Iracema guarda consigo o segredo da bebida de tupã, que é alucinôgena. Martim pede a ela que lhe dê um pouco desta tal bebida para que ele possa, pelo menos em sonho, ter pra si a virgem. No entanto, sonho e realidade misturam-se, tornando-se Iracema, naquele dia, - a esposa - de Martim.Por não se sentir bem vivendo na nação inimiga, Iracema, Martim - que agora adotou o nome de Coatiabo - e Poti vão viver em um lugar afastado. Iracema está grávida e não fascina mais Coatiabo, que tenta apagar as lembranças da vida que tinha antes de viver na selva. Poti é chamado para defender sua tribo (Pitiguaras) em outra guerra contra os Tabajaras e Martim faz questão de acompanhar o amigo.Deixam, então, um sinal para Iracema, que, ao receber a notícia, fica muito triste. Os pitiguaras vencem de novo, graças à atuação de Martim, o qual, ao encontrar Iracema, a ama como antes, no início da relação. No entanto, logo nosso herói volta a sentir saudades da vida que tinha antes, mesmo sabendo não poder tirar de Iracema um pedaço de sua alma, que é a mata.Martim tentava negar as saudades de sua outra vida, e um dia viu nas suas admirações ao mar, a chegada de um navio com guerreiros que ajudariam os tupinambás, Iracema e Martim armam uma estratégia e os pitiguaras vencem novamente. Durante esta guerra, Iracema tem seu filho sozinha, Moacir (filho da dor), e recebe a visita de seu irmão, que fica espantado com sua tristeza e a chama para morar com Araquém que está velho e sozinho, mas ela não vai.De tanta tristeza, Iracema vai perdendo suas forças e ficando muito debilitada. Quando Martim chega da guerra, ela já está quase morrendo, apresenta-lhe o filho, pede para ser enterrada ao pé do coqueiro que ele tanto amava e morre. Martim fica muito triste, principalmente porque seu amor havia se revigorado com a chegada do filho. Onde Iracema foi enterrada foi chamado Ceará (um coqueiro e um rio)Martim e seu filho retornaram à sua terra natal, Portugal, e após quatro anos voltam ao Ceará para implantar a fé cristã, até mesmo Poti se converte e continua amigo fiel de Martim, ambos ajudaram Albuquerque a vencer os tupinambás e a expulsar o branco tapuia.De vez em quando, Martim ia até onde fora tão feliz e sofria de saudade. A jandaia que Iracema tanto gostava permanecia cantando no coqueiro, ao pé do qual Iracema fora enterrada, mas a ave não repetia mais o mavioso nome de Iracema.Essa é lenda da origem do Ceará contada por José de Alencar, ela é bem maior, mas os trechos aqui incluídos, são uma sinopse do livro, que tornou-se um romance devido a forma como foi escrito por Alencar.
10 de jun. de 2015
RESUMO DO LIVRO VIDAS SECAS
RESUMO:
O romance “Vidas Secas” narra o episódio de uma família de retirantes em busca de um lugar que lhes ofereça meios de melhorar suas condições de vida. Essa família é composta por Fabiano, homem humilde e trabalhador; Sinha Vitória, esposa resignada e fiel; o Menino mais novo e o Menino mais velho, crianças inocentes, representantes do anonimato social ; além da cachorra Baleia, animal que se humaniza em relação à dura realidade por que passa Fabiano e sua família. Durante um longo percurso por um caminho que parece interminável, os personagens enfrentam atrocidades várias, entre as quais, a fome, a sede e a falta de um lugar onde pudessem se estabelecer. Depois de andarem muito, os retirantes encontram uma casa que parecia abandonada. Eles se aproximam e entram nela, mas logo chega o dono, para quem Fabiano, depois de oferecer seus préstimos , começa a trabalhar, sendo vítima da seca, sua maior antagonista, e da exploração por parte do proprietário das terras. Na fazenda, a família permanece por algum tempo, cuidando do rebanho do proprietário até que, desiludidos com o aparecimento das arribações que, para eles “eram coisas da seca”, deixam a fazenda numa manhã bem cedo e continuam sua busca estrada a fora, na tentativa de um dia encontrarem um alento para suas vidas.
INTERPRETAÇÃO
O "Romance Vidas Secas", de Graciliano Ramos, é uma obra através da qual é retratada a realidade de inúmeras pessoas, vítimas do descaso social e da exploração humana. A obra procura denunciar a injustiça praticada pelos que assumem o poder. O fiscal simboliza a extorção acometida aos pequenos comerciantes; o Soldado amarelo representa a corrupção policia, evidenciada na prisão arbitrária de Fabiano; O dono da fazenda abandonada é o símbolo do patrão injusto, desumano e medíocre, que suga os funcionários a todo momento, sem nenhum senso de solidariedade e respeito para com o ser humano. Fabiano e sua família são retrato de muitos retirantes que vivem sem nenhuma proteção e sem o reconhecimento de que também são seres humanos. Por isso. Pode-se dizer que Vidas Secas é uma obra que tenta sensibilizar o leitor para as causas sociais, utilizando como instrumento a palavra escrita. Ler Vidas Secas é conhecer um pouco do sertão nordestino e conviver com Fabiano e sua família, questionando o porquê de tanta injustiça social, pois na mesma situação, encontram-se muitos Fabianos e Sinhas Vitórias em busca do mínimo que um ser humano pode querer: que é viver.
http://www.paratexto.com.br/document.php...
9 de jun. de 2015
RESUMO DO FILME 50 TONS DE CINZA
Anastasia é uma mulher de 20 e poucos anos que mora com sua amiga Kate em Portland, onde fazem faculdade. Kate quer fazer uma matéria para o jornal da escola, e para isso precisara entrevistar o empresário milionário Christian Grey. Mas Kate adoece e pede à amiga que vá entrevistá-lo no seu lugar. Desde o momento em que se encontram, ambos sentem-se muito atraídos.
Anastasia e Christian tem alguns encontros " acidentais" e cada vez ele mostra-se mais atraído por ela, assim como ela por ele, embora ele tente manter-se distante, e ela não entenda o motivo.
Ana consegue marcar um ensaio fotográfico com Christian para colocar as fotos ao lado da entrevista, e então ele a chama para tomar um café. É quando eles finalmente se aproximam, mesmo que Christian a avise para manter-se longe.
Ela vai até a casa dele, onde ele lhe explicará o motivo pelo qual insiste que não é homem para ela, então ele apresenta um contrato estranho, o qual mostra que os únicos relacionamentos que ele tem são muito fora do normal. Ele não gosta de namoros, ou coisas do tipo, o que sempre levou todo mundo a pensar que ele é gay ( principalmente por nunca ter tido uma namorada, e não ter uma única foto ao lado de uma mulher. A primeira foto ao lado de uma mulher, é na formatura de Ana, pois ele foi convidado para entregar os diplomas e fazer um pequeno discurso. E isso a deixa muito feliz.)
Ele mostra à Ana uma papelada: contratos. Ele sempre foi controlador - inclusive nos relacionamentos. Gosta que as mulheres que fazem sexo com ele, sejam suas submissas: assinem papéis prometendo sigilo sobre tudo o que acontece entre eles, e sobre a relação. Além de que estão dispostas a fazer tudo o que ele mandar. Mas o que ele quer não é tão simples, pois ele é sadomasoquista - sente prazer com a dor.
Ana se apavora, mas sabe que não consegue manter-se longe dele, pois está apaixonada.
Ele dá um tempo para ela pensar, mas não aguenta esperar para transar com ela, pois o que sente por ela, vai muito além do que sentia por todas as outras submissas. E Christian fica pasmo quando descobre que Ana é virgem.
Eles se apaixonam perdidamente, mas a relação é confusa: Ana não quer contratos, tem medo. E não suportaria o fato de ser submissa. Também acha estranho o fato de Christian não deixar que ela o toque. Ela descobre cicatrizes no corpo dele e que ele teve uma vida dura demais, pois sua mãe era prostitua. Ainda pequeno, foi adotado pelos Grey, uma família muito rica, que o tirou da vida ruim e miserável que levava, quando a sua mãe biológica se suicidou. Christian já passou fome, e é um homem traumatizado. Aos 15 anos, foi seduzido por uma amiga dos seus pais, e foi a relação com essa mulher, a Mrs. Robinson, que o tornou dessa forma, digamos que foi ela que o fez tornar-se sadomasoquista e ter pânico de relacionamentos.
Ana surpreende-se cada vez mais com a história dele e se assusta muito, acha que é demais para ele. Mas Christian não consegue viver longe dela. Mas é com uma surra grande - realizada com o consentimento de Ana - que ela nota não poder dar a ele tudo o que ele quer, e apavorada ela o deixa, dizendo que não voltaria mais e que cada um deveria seguir a sua vida.
Acaba o Cinquenta Tons de Cinza.
No Cinquenta Tons Mais Escuros, Christian procura Ana, dizendo que está disposto a tentar mudar tudo por ela. Ele, que nunca quis relacionamentos, decide que tentará mais por ela, como ele a ama e não consegue viver sem ela, ele tentará ter um relacionamento normal com ela. Porém, ela não poderá tocá-lo.
Ele a apresenta para a família, que passa a adorá-la, e fica muito feliz pelo fato de Christian ter uma namorada.
Ele quer dar a ela uma vida de luxo, mas ela não gosta de aceitar o dinheiro dele, e isso a faz amá-la mais ainda.
A relação deles fica firme. Ana se muda para a cidade de Christian. Mas um problema surge, uma ex-submissa aparece para atrapalhar a vida deles. Christian descobre que a ex-submissa, chamada Leila, está armada, e meio que perseguindo os dois. Com a vida deles em perigo, é necessário ficar alerta.
Bom, foi essa a parte que eu parei, o resumo está bem completo, porque eu não peguei da internet, eu mesma o escrevi. Beijos!
Anastasia e Christian tem alguns encontros " acidentais" e cada vez ele mostra-se mais atraído por ela, assim como ela por ele, embora ele tente manter-se distante, e ela não entenda o motivo.
Ana consegue marcar um ensaio fotográfico com Christian para colocar as fotos ao lado da entrevista, e então ele a chama para tomar um café. É quando eles finalmente se aproximam, mesmo que Christian a avise para manter-se longe.
Ela vai até a casa dele, onde ele lhe explicará o motivo pelo qual insiste que não é homem para ela, então ele apresenta um contrato estranho, o qual mostra que os únicos relacionamentos que ele tem são muito fora do normal. Ele não gosta de namoros, ou coisas do tipo, o que sempre levou todo mundo a pensar que ele é gay ( principalmente por nunca ter tido uma namorada, e não ter uma única foto ao lado de uma mulher. A primeira foto ao lado de uma mulher, é na formatura de Ana, pois ele foi convidado para entregar os diplomas e fazer um pequeno discurso. E isso a deixa muito feliz.)
Ele mostra à Ana uma papelada: contratos. Ele sempre foi controlador - inclusive nos relacionamentos. Gosta que as mulheres que fazem sexo com ele, sejam suas submissas: assinem papéis prometendo sigilo sobre tudo o que acontece entre eles, e sobre a relação. Além de que estão dispostas a fazer tudo o que ele mandar. Mas o que ele quer não é tão simples, pois ele é sadomasoquista - sente prazer com a dor.
Ana se apavora, mas sabe que não consegue manter-se longe dele, pois está apaixonada.
Ele dá um tempo para ela pensar, mas não aguenta esperar para transar com ela, pois o que sente por ela, vai muito além do que sentia por todas as outras submissas. E Christian fica pasmo quando descobre que Ana é virgem.
Eles se apaixonam perdidamente, mas a relação é confusa: Ana não quer contratos, tem medo. E não suportaria o fato de ser submissa. Também acha estranho o fato de Christian não deixar que ela o toque. Ela descobre cicatrizes no corpo dele e que ele teve uma vida dura demais, pois sua mãe era prostitua. Ainda pequeno, foi adotado pelos Grey, uma família muito rica, que o tirou da vida ruim e miserável que levava, quando a sua mãe biológica se suicidou. Christian já passou fome, e é um homem traumatizado. Aos 15 anos, foi seduzido por uma amiga dos seus pais, e foi a relação com essa mulher, a Mrs. Robinson, que o tornou dessa forma, digamos que foi ela que o fez tornar-se sadomasoquista e ter pânico de relacionamentos.
Ana surpreende-se cada vez mais com a história dele e se assusta muito, acha que é demais para ele. Mas Christian não consegue viver longe dela. Mas é com uma surra grande - realizada com o consentimento de Ana - que ela nota não poder dar a ele tudo o que ele quer, e apavorada ela o deixa, dizendo que não voltaria mais e que cada um deveria seguir a sua vida.
Acaba o Cinquenta Tons de Cinza.
No Cinquenta Tons Mais Escuros, Christian procura Ana, dizendo que está disposto a tentar mudar tudo por ela. Ele, que nunca quis relacionamentos, decide que tentará mais por ela, como ele a ama e não consegue viver sem ela, ele tentará ter um relacionamento normal com ela. Porém, ela não poderá tocá-lo.
Ele a apresenta para a família, que passa a adorá-la, e fica muito feliz pelo fato de Christian ter uma namorada.
Ele quer dar a ela uma vida de luxo, mas ela não gosta de aceitar o dinheiro dele, e isso a faz amá-la mais ainda.
A relação deles fica firme. Ana se muda para a cidade de Christian. Mas um problema surge, uma ex-submissa aparece para atrapalhar a vida deles. Christian descobre que a ex-submissa, chamada Leila, está armada, e meio que perseguindo os dois. Com a vida deles em perigo, é necessário ficar alerta.
Bom, foi essa a parte que eu parei, o resumo está bem completo, porque eu não peguei da internet, eu mesma o escrevi. Beijos!
Fonte(s):
Baby · 3 anos atrás
7 de jun. de 2015
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5 de jun. de 2015
Resumo do livro Dom Casmurro
É uma narração cujo foco narrativo é em primeira pessoa, e conta a vida do seu personagem principal, Bentinho, a partir dos seus quinze anos. Sua mãe, por ter perdido o primeiro filho, então fez tal promessa : que iria tornar padre o próximo filho, se sobrevivesse. Sem ter como evitar , mesmo contra a vontade dele e de sua vizinha pela qual era apaixonado, Bentinho vai ao seminário enviado pela mãe. Lá, conheceu Escobar e tornaram-se muito amigos. Eles tinham algo em comum : ambos não desejavam ser padre. Escobar sonhava ser comerciante e Bentinho queria ser médico, advogado, qualquer coisa que não fosse padre e permitisse seu casamento com Capitu, a vizinha. Um tempo depois, Bentinho consegue sair do seminário através de uma ideia de Escobar, que era a seguinte : sua mãe, D. Glória, adotaria um garoto e o enviaria ao seminário em lugar de Bentinho. Isto se fez e Bentinho depois de voltar dos estudos, tornando-se advogado, casa-se com Capitu. Durante seus estudos nunca perdera o contato com Capitu nem mesmo com o amigo Escobar, que saíra do seminário junto com ele e foi ser comerciante como queria. Escobar casa-se com Sancha, amiga de Capitu desde a infância. Os casais viviam tendo programa juntos, jantando uns nas casas dos outros, tendo muita amizade. Escobar e Sancha já tinham uma filha, enquanto o filho de Bentinho e Capitu se demorava a chegar. Veio depois de um tempo e foi recebido com muita satisfação. Depois de algum tempo Escobar morre afogado, ao nadar no mar bravo e não conseguindo voltar. É a partir daí que Bentinho começa com a sua desconfiança, pois percebera que Capitu sofria mais do que deveria pelo morto. Bentinho era um marido muito ciumento, e desconfiava agora de Capitu e Escobar, ainda mais, depois de reparar nas feições do filho Ezequiel e perceber que eram parecidas com a do amigo falecido, Escobar. Bentinho resolve mandar Capitu e o filho para a Europa, enquanto vivia ainda no Brasil. Tempos depois, Ezequiel volta ao Brasil para uma visita ao "pai", avisando da morte de Capitu e de seus estudos. Ezequiel falece depois de febre tifoide, enquanto estudava arqueologia, em Jerusalém onde acabou sendo enterrado.
1 de jun. de 2015
Resumo do livro - O Pequeno Príncipe
O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Exupéry não é só um livro infantil mas uma obra para adulto ler e pôr em prática, pois suas idéias servem para adultos e crianças. A história é simples como um livro infantil tem que ser, mas com conteúdo de gente grande. Tudo começa com a pane em um pequeno avião que cai no deserto do Saara. O piloto, que é quem narra a história, tem que consertar sozinho o problema no motor. Após o primeiro dia de conserto, ele adormece e é acordado pelo, até então desconhecido, Pequeno Príncipe, que faz um pedido totalmente inusitado para alguém que está perdido no meio do deserto: “Me desenha um carneiro”. A partir daí, começamos a conhecer os relatos da vida dessa criança inocente que veio ao planeta Terra para encontrar um amigo e os seus questionamentos sobre as atitudes dos adultos.E é nesse ponto que está a parte filosófica do livro. Ele questiona as coisas mais simples da vida com perguntas inocentes, como uma criança faz. E são essas perguntas que fazem com que a gente pare e reflita. Quer um exemplo? Para você, delfonauta, o que significa cativar? Não olhe no dicionário. Pense sobre o assunto. Você realmente já cativou alguém? Durante a história, conhecemos diversos personagens que interagem com o Pequeno Príncipe. E como se trata de uma história infantil, temos um pouco de tudo: Raposas, rosas, serpentes e até homens. O autor consegue mostrar vários exemplos de adultos nos personagens do livro. Temos o rei, que julgava que todos eram seus súditos; O vaidoso, que só ouve os elogios direcionados a ele; O homem de negócios, que só quer saber das coisas sérias e não tem tempo para sonhar; O bêbado, que bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber e até mesmo um geógrafo, que se julgava sábio, mas não conhecia o seu próprio planeta. Será que você já não viu ou conhece alguém que se parece com esses personagens? Assim, em uma narrativa quase poética, o autor Antoine de Saint Exupéry consegue trazer de volta a criança que existe dentro de nós. E é voltando a ser criança, a pensar como uma criança, que relembramos os nossos sonhos e acabamos resgatando questionamentos antes esquecidos por causa da vida adulta. Por fim, a sensibilidade que o autor utiliza na narrativa do livro é capaz de gerar um conflito dentro do leitor. A criança dentro de nós quer voltar, quer questionar, quer viver. Em contrapartida, temos o adulto, que acha que já sabe todas as respostas para as perguntas do livro. Se deixarmos a criança ganhar vida, temos um livro capaz de transformar definitivamente o leitor (sem exageros). Se o adulto prevalecer, você terá uma leitura chata, estranha, sem graça. Excelente livro para quem quer simplesmente aprender a cativar, como uma criança.
26 de mai. de 2015
RESUMO DO LIVRO - A CABANA
A Cabana é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado originalmente em 2007 e desde então já vendeu dois milhões de cópias.
A Cabana foi publicada em português pela primeira vez em 2008.
Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público.
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.
Nesse livro o escritor canadense William P. Young conta a história improvável de um homem que passará o final de semana com Deus, a Virgem Maria e Jesus Cristo em uma cabana
Relato de um drama trágico de morte de criança ocorrida em período de férias familiares.O Soco irreversível no corpo e alma dessa família provoca una reflexão essencial: a saber , a do pai que,pega para si, afora a dor que sente, a responsabilidade de ter podido evitar o drama.
A mãe da menina não estava presente no local do acidente e, a partir daí, todos passam a viver no mundo das sombras provocado pela perda do anjo em idade de brincadeiras e inocências.
O pai é o grande personagem do livro.Aquele que vai empreender a longa e interminável peregrinação para a compreensão do ocorrido, sob o ponto de vista religioso ,tentando aqui uma harmonização à maneira como a esposa compreende os acontecimentos da vida, mesmo este ,referente à carne de sua própria carne.
A caminhada é pedregosa, o marido não aceita de forma tão branda os dogmas da aceitação e da conformação propostas pela filosofia cristã.
O pai anseia por descobrir quem teria sido capaz de perpetrar tamanha crueldade contra sua bonequinha, há nele sentimentos de vingança.Não que neles creia encontrar soluçao para aquilo para o que sabe não há mais volta , nem se chama ele Lázaro nem estamos vivendo entre Jesus, quando ele aqui esteve entre os homens e até milagres deste tipo realizou.
Este homem passa a observar como a mulher se relaciona com intimidade com Deus criador e toda a santíssima trindade.Ela chama a Deus de Papai como se fora seu pai terreno eisso lhe traz um enorme conforto espiritual.Intrigado com essa familiaridade estabelecida por sua mulher com o Criador. Ocorre de um dia cair em profundo sono e sonhar com uma Cabana.
Esta Cabana lhe aparece como uma possível chave para dirimir suas angústias.Nela encontraria respostas que lhe ajudariam a apaziguar a alma.Como se não fora sonho, encaminha-se para a Cabana, onde conhece três personagens, correspondentes às três partes da trindade.O pai é uma mulher, é gorda e é negra, logo absolutamente fora dos parâmetros pré-concebidos pela religião cristã.
O livro procura subverter conceitos pré-estabelecidos. Além de considerar o drama pessoal do personagem acolhido na Cabana imaginária, o livro aproveita para discutir questões pertinentes ao campo da justiça.Sobre o estupro sofrido pela criança, o Pai eterno indaga ao homem de que forma ele conduziria o julgamento caso um filho dele se tratasse.O personagem fica sem respostas. É difícil julgar o próximo, quando ele é muito próximo a nós.
A Justiça é difícil de ser feita e difícilé escolhermos sob qual ótica filosófica colocarmo-nos para que possamos nos sentir acima do Bem e do Mal.
Será a justiça subjetiva? O Fato é que os livros de auto-ajuda, ao contrário do que dizem, permitem o exercício do pensamento.Tudo depende de quem os leia.
http://pt.shvoong.com/humanities/h_philo...
A Cabana foi publicada em português pela primeira vez em 2008.
Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público.
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.
Nesse livro o escritor canadense William P. Young conta a história improvável de um homem que passará o final de semana com Deus, a Virgem Maria e Jesus Cristo em uma cabana
Relato de um drama trágico de morte de criança ocorrida em período de férias familiares.O Soco irreversível no corpo e alma dessa família provoca una reflexão essencial: a saber , a do pai que,pega para si, afora a dor que sente, a responsabilidade de ter podido evitar o drama.
A mãe da menina não estava presente no local do acidente e, a partir daí, todos passam a viver no mundo das sombras provocado pela perda do anjo em idade de brincadeiras e inocências.
O pai é o grande personagem do livro.Aquele que vai empreender a longa e interminável peregrinação para a compreensão do ocorrido, sob o ponto de vista religioso ,tentando aqui uma harmonização à maneira como a esposa compreende os acontecimentos da vida, mesmo este ,referente à carne de sua própria carne.
A caminhada é pedregosa, o marido não aceita de forma tão branda os dogmas da aceitação e da conformação propostas pela filosofia cristã.
O pai anseia por descobrir quem teria sido capaz de perpetrar tamanha crueldade contra sua bonequinha, há nele sentimentos de vingança.Não que neles creia encontrar soluçao para aquilo para o que sabe não há mais volta , nem se chama ele Lázaro nem estamos vivendo entre Jesus, quando ele aqui esteve entre os homens e até milagres deste tipo realizou.
Este homem passa a observar como a mulher se relaciona com intimidade com Deus criador e toda a santíssima trindade.Ela chama a Deus de Papai como se fora seu pai terreno eisso lhe traz um enorme conforto espiritual.Intrigado com essa familiaridade estabelecida por sua mulher com o Criador. Ocorre de um dia cair em profundo sono e sonhar com uma Cabana.
Esta Cabana lhe aparece como uma possível chave para dirimir suas angústias.Nela encontraria respostas que lhe ajudariam a apaziguar a alma.Como se não fora sonho, encaminha-se para a Cabana, onde conhece três personagens, correspondentes às três partes da trindade.O pai é uma mulher, é gorda e é negra, logo absolutamente fora dos parâmetros pré-concebidos pela religião cristã.
O livro procura subverter conceitos pré-estabelecidos. Além de considerar o drama pessoal do personagem acolhido na Cabana imaginária, o livro aproveita para discutir questões pertinentes ao campo da justiça.Sobre o estupro sofrido pela criança, o Pai eterno indaga ao homem de que forma ele conduziria o julgamento caso um filho dele se tratasse.O personagem fica sem respostas. É difícil julgar o próximo, quando ele é muito próximo a nós.
A Justiça é difícil de ser feita e difícilé escolhermos sob qual ótica filosófica colocarmo-nos para que possamos nos sentir acima do Bem e do Mal.
Será a justiça subjetiva? O Fato é que os livros de auto-ajuda, ao contrário do que dizem, permitem o exercício do pensamento.Tudo depende de quem os leia.
http://pt.shvoong.com/humanities/h_philo...
23 de mai. de 2015
Resumo do Livro Senhora
Resumo do Livro Senhora - José de Alencar A obra relata a dramática história de amor entre Seixas e Aurélia. Seixas era um pobre mancebo, que trabalhava como jornalista, vivia na pobreza, mas não abria mão do outro lado da sua vida, com o qual gastava todo o seu ordenado : as festas da sociedade. Aurélia também era uma pobre moça, mas que subira na vida após herdar a fortuna de seu avô fazendeiro. Era uma moça belíssima. Aurélia e Seixas iam se casar, mas esse casamento não ocorreu porque Seixas sabia que era pobre, e sabia que não era o homem certo para Aurélia, apesar de amá-la. Esse relacionamento se desfez quando o pai de Adelaide de Amaral oferece um dote para que ele se casasse com sua filha., e ele aceita. Algum tempo depois de receber a herança, Aurélia decide que quer se casar , e resolve "comprar" um. O escolhido, no entanto, era Seixas, que aceitara submeter-se ao casamento, mesmo sem saber quem era a noiva, pois tinha necessidade do dote. Logo após o casamento, Aurélia deixa bem claro que Seixas era um marido comprado, e que o que estava se passando era um casamento de conveniência. Apesar dos dois, de certa forma, amarem-se, nenhum dois dois demonstrava. O casamento foi marcado por rotineira e seca. Seixas, muitas vezes sentiu-se humilhado po Aurélia. Onze meses após o casamento, Seixas consegue o dinheiro de que precisava para desfazer o casamento, e isso que ele faz. No momento em que Seixas vai se despedir de Aurélia, já separados, Aurélia confessa que o ama de verdade, e suplica pelo o amor dele. Aurélia consegue provar esse amor, e conquista Seixas, mesmo ele achando que a riqueza dela havia destruído o amor dos dois. Este romance urbano, de 1875, onde o autor explora perfis feminino como em Lucíola (1862) e Diva (1864).A temática do romance é o casamento por interesse e a moral burguesa, discutível pois apóia e incentiva o feito. Narrado em terceira pessoa, o romance Senhora tem na observação de detalhes exteriores, uma de suas fortes características.Obra madura, apresentado um autor crítico não só da sociedade como também da própria escola literária vigente: o Romantismo.Em muitos momentos da obra aparecem características que chegam perto das tendências realista e naturalista.É o caso da visão crítica que Aurélia (protagonista) e Seixas demonstram sobre si próprios e o jogo social de personagens de mau-caráter sem que necessariamente tenham de ser punidos.O romance se divide em quatro partes intituladas: O Preço, Quitação, Posse e O Resgate, títulos que já dizem sobre a problemática da contradição entre o dinheiro e o amor desenvolvida no enredo, na medida em que constituem palavras relacionadas às fases de uma transação comercial.Na primeira parte Aurélia Camargo dá a conhecer para o leitor: jovem de 18 anos, linda e debutando nos bailes. A principal ação desta primeira parte do romance começa quando Aurélia pede ao tio que ofereça ao jovem Fernando Seixas, recém-chegado na corte após uma longa viagem ao Nordeste, a sua mão em casamento. Entretanto, uma aura de mistério cobre o pedido, pois Fernando não deve saber a identidade da pretendente e além disso a quantia do dote proposto deve ser irrecusável: cem contos de réis ou mais, se necessário.A habilidade mercantil de Lemos, que chega a ser caricata, e a péssima situação financeira de Fernando - moço elegante mas pobre, que gastou o espólio deixado pelo pai e que precisava restituí-lo à família para a compra do enxoval da irmã - fazem com que dêem certo os planos de Aurélia.Na noite de núpcias, Fernando se surpreende ao ver nas mãos de Aurélia, um recibo assinado por ele aceitando um adiantamento do dote. Aurélia se enfurece, acusa-o de mercenário e venal. E ela começa a contar a vida e os motivos que a levaram a comprá-lo.Na segunda parte, conhecemos a vida de ambos os protagonistas. Aqui há um retorno aos acontecimentos em suas vidas, o que explica ao leitor o procedimento cruel de Aurélia em relação a Fernando.Na terceira parte, Posse, a história retorna ao quarto do casal. Vemos Fernando arrasado de vergonha, mas Aurélia toma o seu silêncio como cinismo. É o início da fase de hipocrisia conjugal.Na quarta parte temos o desenrolar da trama. Intensificam-se os caprichos e as contradições do comportamento de Aurélia, ora ferina, mordaz, insaciável na sua sede de vingança, ora ciumenta, doce, apaixonada. Intensifica-se também a transformação de Fernando, que não usufrui da riqueza de Aurélia, tornando-se modesto nos trajes, assíduo na repartição onde trabalhava, e assim adquirindo, sem perder a elegância, uma dignidade de caráter que nunca tivera.No final, Fernando, um ano após o casamento, negocia com Aurélia o seu resgate. Devolve-lhe os vinte contos de réis, que correspondiam ao adiantamento do montante total do dote com o qual possibilitava o casamento da irmã, e mais o cheque que Aurélia lhe dera, de oitenta contos de réis, na noite de núpcias Separam-se, então, a esposa traída e o marido comprado, para se reencontrarem os amantes, a última recusa de Seixas sendo debelada quando Aurélia lhe mostra o testamento que fizera, quando casaram, revelando-lhe o seu amor e destinando-lhe toda a sua fortuna. O enredo deste romance mostra claramente a mistura de elementos romanescos e da realidade.
19 de mai. de 2015
Resumo do livro: O GUARANI
A obra se articula a partir de alguns fatos: a devoção e fidelidade de Peri, índio goicatá, a Cecília; o amor de Isabel por Álvaro, e o amor deste por Cecília; a morte acidental de uma índia aimoré por D. Diogo e a conseqüente revolta e ataque dos aimorés, tudo isso ocorrendo com uma rebelião dos homens de D. Antônio, liderados pelo ex-frei Loredano, homem ambicioso e mal-caráter, que deseja saquear a casa e raptar Cecília.
Álvaro, que já conhecia o amor de Isabel por ele e também já a amava, se machuca na batalha contra os aimorés. Isabel, vendo o corpo do amado tenta se matar asfixiada junto com o corpo de Álvaro, quando o vê vivo tenta salva-lo, porém ele não permite e morrem juntos.
Durante o ataque, D. Antônio, ao perceber que não havia mais condições de resistir, incumbe Peri à salvar Cecília, após tê-lo batizado como cristão. Os dois partem, com Ceci adormecida e Peri vê, ao longe, a casa explodir. A Cecília só resta Peri.
Durante dias Peri e Cecília rumam para destino desconhecido e são surpreendidos por uma forte tempestade, que se transforma em dilúvio. Abrigados no topo de uma palmeira, Cecília espera a morte chegar, mas Peri conta uma lenda indígena segundo qual Tamandaré e sua esposa se salvaram de um dilúvio abrigando-se na copa de uma palmeira desprendida da terra e alimentando-se de seus frutos. Ao término da enchente, Tamandaré e sua esposa descem e povoam a Terra.
As águas sobem, Cecília se desespera. A lenda de Tamandaré se repete e Peri com uma grande força arranca a palmeira e faz dela uma canoa para poderem continuar pelo rio, dando início à população brasileira.
Ufanismo
O ufanismo é uma expressão utilizada no Brasil em alusão a uma obra escrita pelo conde Afonso Celso cujo título é Por que me ufano pelo meu país.
O adjetivo ufano provém da língua espanhola e significa a vanglória de um grupo arrogando a si méritos extraordinários. Portanto, no caso do Brasil, pode-se afirmar que o ufanismo é a atitude ou posição tomada por determinados grupos que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais, riquezas e potenciais.
Na verdade os ufanistas acabavam por extrapolar ao se vangloriar desmedidamente das riquezas brasileiras, muitas vezes expondo a si e ao país uma situação que seria interpretada por outros como jactância, basófia e vaidade.
Ditadura militar 1964/85
Durante o regime militar instaurado pelo movimento político-militar de 1964, o governo passou a usar de propaganda ufanista para conseguir a simpatia do povo e induzi-los a uma sensação de otimismo generalizado, visando a esconder os problemas do regime militar.
Foi nesta época que surgiram, então, os lemas e as músicas de apoio ao governo. As pessoas (principalmente as crianças) eram incentivadas a usar adesivos "Brasil: Ame-o ou deixe-o!" nas janelas dos automóveis, de casa etc.
As músicas ufanistas
Alguns artistas faziam papel de garotos-propaganda do regime, dentro dessa política de incentivo ao otimismo. Um bom exemplo foi a dupla Dom e Ravel, que fez naquela época a música "Brasil eu te amo".
"As praias do Brasil ensolaradas,
O chão onde o país se elevou,
A mão de Deus abençoou,
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor.
O céu do meu Brasil tem mais estrelas.
O sol do meu país, mais esplendor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Ninguém segura a juventude do Brasil.
As tardes do Brasil são mais douradas.
Mulatas brotam cheias de calor.
A mão de Deus abençoou,
Eu vou ficar aqui, porque existe amor.
No carnaval, os gringos querem vê-las,
No colossal desfile multicor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Adoro meu Brasil de madrugada,
Nas horas que estou com meu amor.
A mão de Deus abençoou,
A minha amada vai comigo aonde eu for.
As noites do Brasil tem mais beleza.
A hora chora de tristeza e dor,
Porque a natureza sopra
E ela vai-se embora, enquanto eu planto amor."
Era comum a execução de hinos do regime, como este:
"Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
De uma gente amiga e tão contente
Rô Rô Rô Rô Rô
Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
É um país que canta, trabalha e se agiganta
É o Brasil de nosso amor!"
Ou ainda:
"Nós crianças no Brasil desde cedo entendemos
Como é bom participar do progresso do país
Trá lá lá lá lá lá lá lá lá lá
O dever de construir não é só de nossos pais
Vamos todos contribuir
Usar o esforço para o bem de todos
É o que faz o país progredir
Pois o futuro desta nação
Pertence às crianças do Brasil.
Ufanismo no futebol
No futebol também foi usado o ufanismo com o mesmo objetivo. Na copa do mundo de 1970, surgiu então o hino "Pra Frente Brasil", usado até hoje, com pequenas variações (quando fala da população):
"Noventa Milhões em Ação
Pra Frente Brasil
Do Meu Coração
Todos juntos vamos
Pra Frente Brasil
Salve a Seleção
De repente é aquela corrente pra frente
Parece que todo Brasil deu a mão
Todos ligados na mesma emoção
Tudo é um só coração
Todos juntos vamos
Pra frente Brasil! Brasil !
Salve a seleção!
12 de mai. de 2015
Resumo do filme Cleópatra
Este foi um filme dos mais caros do mundo. Na época da sua realização sua produção custou U$$44 milhões de dólares.
Cleópatra era Grega e pediu auxilio a Roma depois de ser exilada no Egito após uma diputa política com seu irmão.Conforme os costumes da época casou com seus dois irmãos Ptolomeu III e Ptolomeu IV. Era muito vaidosa inteligente e estrategista usava muitas jóis que ganhava e encomendava a artesões, gostava de boa comida e boa cama. Tinha consciência da capacidade de convencimento que tinha e usava isso para conquistar quem quer que fosse, armando os mais diversos e audaciosos planos para conseguir seu objetivos, como por exemplo quando conquistou Júlio Cézar foi tão ousada que enrolou a si mesma em um tapete e mandou entregar de presente para ele. Juio Cezar teve um filho com Cleópatra, Cesário . Após o assassinato de Julio Cezar voltou para o Egito, mas percebendo que lhe convinha tratou de conquistar o sucessor de Julio César , Marcos Antônio com quem teve filhos gêmeos. Após derrota para legiões de Otávio na batalha de Áccio Marcos Antônio e Cleópatra se suicidam. Cleópatra se deixou picar por uma serpente no ano 30 a.C.
4 de mai. de 2015
Resenha do Filme Trezentos
O Filme 300 baseia-se numa história real, caso alguém não saiba. Nele, é retratada a Batalha das Termópilas, conflito envolvendo gregos e persas, que se deu no século 480 a.C. Essa batalha compõe um conjunto de embates conhecido como Guerras Médicas ou Guerras Greco-Persas. As batalhas travadas durante as Guerras Médicas são, em ordem: Maratona, Termópilas, Salamina e Plateia.
Cada um desses conflitos é bastante interessante, contudo deixo a descrição dos mesmos para posts futuros. O que nos interessa agora é que, de maneira geral, os conflitos eram entre gregos e persas, e que o final da batalha de Maratona é marcado pela vitória dos atenienses (gregos) sobre os persas. Bem, os persas comandavam um império imenso e poderoso, logo podemos concluir que não saíram muito felizes da derrota em Maratona.
Foi uma questão de tempo e oportunidade para que Xerxes, rei persa, tornasse a tentar invadir a Grécia. Os gregos estavam em apuros. Ao contrário de Roma e da Pérsia, a Grécia nunca conseguiu formar um império, visto que era dividida em cidades-Estado, as quais tinham bastante autonomia. Não havia um “exército grego” bem definido. Em tempos de guerra, algumas cidades-Estado uniam forças contra o inimigo comum. Quando não estavam em guerra com estrangeiros, essas cidades costumavam brigar entre si. Em oposição ao fragmentado exército grego, estava o numeroso agrupamento persa, constituído de persas e outros povos dominados.
O filme 300 retrata a autonomia das cidades gregas e, principalmente, a grande rivalidade existente entre Atenas e Esparta.
See, rumor has it the Athenians have already turned you down, and if those philosophers and, uh, boy-lovers have found that kind of nerve, then...”
A frase acima, dita pelo rei espartano Leônidas ao mensageiro persa, tem o sentido próximo a “Veja, há rumores de que os atenienses já recusaram sua oferta [de rendição]; e, se aqueles filósofos e, uh, amantes de garotos [interpretem como quiserem] tiveram essa coragem, então...”. Ou seja, os atenienses eram os pensadores e filósofos. Sua educação trabalhava o corpo e a mente igualmente. Já a espartana...
Os espartanos eram os guerreiros de elite da Grécia Antiga. O título não vinha fácil. Ao nascer, todos os meninos de Esparta eram examinados por enviados do governo. Se apresentassem alguma falha genética, doença ou qualquer indício de fraqueza, eram jogados de um precipício, sem mais. No filme 300, vemos isso na cena em que Leônidas, recém-nascido, é segurado à beira de um penhasco. Fico pensando o que seria do legado grego atualmente se o futuro rei espartano tivesse sigo jogado para a morte...
Isso era só o começo. Após sobreviver a esse teste, o menino tinha pouco tempo para viver com sua família. Por volta dos sete anos, era levado para ser treinado como guerreiro perfeito. Nos treinamentos, aprendia a matar ou morrer, a não demonstrar sentimentos, a nunca recuar numa batalha. Havia muitos testes. Num deles, duas crianças eram açoitadas até que uma desmaiasse, enquanto seus pais assistiam e gritavam para o filho não fraquejar. Em outro, o jovem espartano deveria roubar comida sem ser pego. Se fosse pego, era severamente punido. Isso é bem retratado no filme.
Muitos garotos morriam nos treinamentos. Os que chegavam ao fim vivos, ganhavam armas e adentravam o exército. Era uma grande honra. Agora sim, eles eram espartanos de verdade.
E quanto à mulher? Ao contrário das demais localidades do mundo, inclusive a filosófica e democrática Atenas, a mulher – nas palavras de meu professor de história – tinha vez e voz em Esparta. Não era igual ao homem, porém era ouvida e respeitada. Isso se deve ao fato de que as fortes mulheres espartanas eram responsáveis por dar à luz futuros guerreiros. Elas também se exercitavam, embora não com o rigor dos homens.
Por: Fátima Menezes
30 de abr. de 2015
Ditadura Paranaense
Veja a lista de deputados que votaram a favor e contra ao projeto que altera a previdência dos servidores.
A FAVOR – 31
Alexandre Curi (PMDB)
Alexandre Guimarães (PSC)
André Bueno (PDT)
Artagão Jr. (PMDB)
Bernardo Ribas Carli (PSDB)
Cantora Mara Lima (PSDB)
Claudia Pereira (PSC)
Cobra Repórter (PSC)
Cristina Silvestri (PPS)
Elio Rusch (DEM)
Evandro Jr. (PSDB)
Felipe Francischini (SD)
Fernando Scanavaca (PDT)
Francisco Bührer (PSDB)
Guto Silva (PSC)
Hussein Bakri (PSC)
Jonas Guimarães (PMDB)
Luiz Carlos Martins (PSD)
Luiz Claudio Romanelli (PMDB)
Marcio Nunes (PSC)
Maria Victoria (PP)
Mauro Moraes (PSDB)
Missionário Ricardo Arruda (PSC)
Nelson Justus (DEM)
Paulo Litro (PSDB)
Pedro Lupion (DEM)
Plauto Miró (DEM)
Schiavinato (PP)
Tiago Amaral (PSB)
Tião Medeiros (PTB)
Wilmar Reichembach (PSC)
Alexandre Curi (PMDB)
Alexandre Guimarães (PSC)
André Bueno (PDT)
Artagão Jr. (PMDB)
Bernardo Ribas Carli (PSDB)
Cantora Mara Lima (PSDB)
Claudia Pereira (PSC)
Cobra Repórter (PSC)
Cristina Silvestri (PPS)
Elio Rusch (DEM)
Evandro Jr. (PSDB)
Felipe Francischini (SD)
Fernando Scanavaca (PDT)
Francisco Bührer (PSDB)
Guto Silva (PSC)
Hussein Bakri (PSC)
Jonas Guimarães (PMDB)
Luiz Carlos Martins (PSD)
Luiz Claudio Romanelli (PMDB)
Marcio Nunes (PSC)
Maria Victoria (PP)
Mauro Moraes (PSDB)
Missionário Ricardo Arruda (PSC)
Nelson Justus (DEM)
Paulo Litro (PSDB)
Pedro Lupion (DEM)
Plauto Miró (DEM)
Schiavinato (PP)
Tiago Amaral (PSB)
Tião Medeiros (PTB)
Wilmar Reichembach (PSC)
CONTRA – 21
Adelino Ribeiro (PSL)
Ademir Bier (PMDB)
Anibelli Neto (PMDB)
Chico Brasileiro (PSD)
Evandro Araújo (PSC)
Gilberto Ribeiro (PSB)
Gilson de Souza (PSC)
Marcio Pacheco (PPL)
Marcio Pauliki (PDT)
Nelson Luersen (PDT)
Nereu Moura (PMDB)
Ney Leprevost (PSD)
Palozi (PSC)
Paranhos (PSC)
Pastor Edson Praczyk (PRB)
Péricles de Mello (PT)
Professor Lemos (PT)
Rasca Rodrigues (PV)
Requião Filho (PMDB)
Tadeu Veneri (PT)
Tercílio Turini (PPS)
Adelino Ribeiro (PSL)
Ademir Bier (PMDB)
Anibelli Neto (PMDB)
Chico Brasileiro (PSD)
Evandro Araújo (PSC)
Gilberto Ribeiro (PSB)
Gilson de Souza (PSC)
Marcio Pacheco (PPL)
Marcio Pauliki (PDT)
Nelson Luersen (PDT)
Nereu Moura (PMDB)
Ney Leprevost (PSD)
Palozi (PSC)
Paranhos (PSC)
Pastor Edson Praczyk (PRB)
Péricles de Mello (PT)
Professor Lemos (PT)
Rasca Rodrigues (PV)
Requião Filho (PMDB)
Tadeu Veneri (PT)
Tercílio Turini (PPS)
NÃO VOTOU – 1
Dr. Batista (PMN)
Dr. Batista (PMN)
28 de abr. de 2015
A Escrava Isaura
“A Escrava Isaura” é uma história de ficção escrita com base em uma sociedade escravocrata que se passa nos primeiros anos do reinado de D.Pedro II entre 1840 e 1889. O Clássico brasileiro conta a emocionante história de Isaura, uma escrava branca perseguida por seu Senhor Leôncio, casado com Malvina, a formosa filha de um riquíssimo negociante da corte, amigo do Comendador.
Malvina já estava destinada ao rico e único herdeiro.
Leôncio por comum acordo dos pais de ambos prática muito freqüente entre os poderosos da época para unir seus negócios.
Isaura é filha de Juliana ,uma mulata , mucama favorita e fiel da esposa do comendador e do feitor um bom português, chamado Miguel.
O Comendador Almeida um homem libertino e sem escrúpulos que abusava de suas escravas principalmente da mãe de Isaura que de tanto sofrimento acaba morrendo sem acabar de criar a filha, porém quando fica órfã Isaura é adotada pela esposa do Comendador e criada como se fosse sua filha, recebe a mais fina educação, aprende a ler,escrever,a coser e a rezar. A esposa do Comendador contrata mestres de músicas,dança,de Italiano,francês,de desenho e lhe compra muitos livros.
Com a morte da bondosa senhora Isaura recebe a proteção de Malvina a esposa de Leôncio que faz uma promessa de cuidar da menina.
Leôncio começa assediar Isaura que o despreza e foge dele , flagrado pela esposa agarrando Isaura pelos cantos e sempre precisando do dinheiro de Malvina ,acusa a pobre Isaura de assediá-lo.
Como não consegue fazer que Isaura se deite com ele ,Leôncio ameaça colocá-la no tronco.
Seu Pai o ex- feitor da fazenda consegue libertá-la e foge para Recife,onde ela começa a usar o nome de Elvira.
Conhece Álvaro um rico herdeiro,um jovem idealista e corajoso que luta contra os valores da sociedade a que pertence, se apaixona por Isaura.U m certo dia Isaura vai ao baile com Álvaro e aparece Martinho um dos capangas de Leôncio e a desmascara revelando a todos que Isaura é uma escrava mesmo assim ,Álvaro aceita Isaura e tenta arrumar um jeito de salvá-la pagando para Martinho não levar Isaura novamente.
Porém ,Leôncio aparece de surpresa com um mandado de prisão contra Miguel e exige levar Isaura. Há uma discussão e Álvaro avança sobre Leôncio , tudo acaba quando Isaura aparece e se entrega.
Na prisão Miguel é obrigado a pedir que Isaura se case com o jardineiro Belchior em troca da sua liberdade e a de seu pai que está na prisão ,o jardineiro da fazenda é um homem feio,baixinho e cabeludo comparado ao Corcunda de Notre Dame. Leôncio providencia tudo para o casamento enquanto todos esperam pelo Vigário e Tabelião , Para surpresa geral Álvaro entra e anuncia que Leôncio está falido e os crédito de suas dívidas foram comprados por ele que a partir daí fica dono da dívida e da fazenda incluindo todos os escravos.
Isaura corre para os braços de Álvaro e Leôncio louco de ódio sai da sala dizendo que não irá implorar clemência par abrandar a dívida. Em seguida ele se suicida com um tiro na cabeça.
Álvaro liberta Isaura se casa ela desafiando os preconceitos de toda a sociedade escravocrata.
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