A cada jogo a Seleção Brasileira vai perdendo a sua dependência excessiva de Neymar, como acontecia antes de Tite assumir o comando técnico. O camisa 10 segue sendo o principal jogador da equipe e tem até crescido nas mãos do sucessor de Dunga, mas, o Brasil já encontra outras alternativas para jogar bem, marcar gols e vencer mesmo quando o craque do Barcelona está sob forte marcação ou em um dia não tão inspirado. E talvez a grande evidência disso seja a concorrência que Neymar ganhou para ser o artilheiro da Seleção Brasileira.
Sobrando diante de seus companheiros, desde 2011 o atacante tem terminado os anos como artilheiro isolado do time pentacampeão mundial. Contra a Argentina, inclusive, Neymar marcou seu 50º gol defendendo a equipe principal do Brasil, sem contar as Olimpíadas, e se tornou o quinto maior goleador da história da Seleção, atrás apenas de Romário (55 gols), Zico (66 gols), Ronaldo (67 gols) e Pelé (95 gols).
Em 2016, porém, a Seleção Brasileira encerra seu ano com um novo artilheiro. Um, não. Dois. Gabriel Jesus e Philippe Coutinho fecharam a temporada com cinco gols cada um, enquanto Neymar marcou um a menos que a dupla recém promovida a titularidade.http://www.gazetaesportiva.com/selecao-brasileira/gabriel-jesus-e-coutinho-desbancam-neymar-na-artilharia-da-selecao/
Nenhum comentário:
Postar um comentário