Das Profundezas a escuridão enfim o pó:
Meu coração se conturbou baseado em nada:
Aspirei, inalei da desgraça que perverte e que engana. Da fantasia, euforia viagem sem grana.
Injetei, na minha vida o lixo orgânico:
chapei, bolei caí em cana;
Por ter marcado, apedrejado minha existência pelo barato que saiu caro e a consequência;
Eu peço a Deus que me perdoe desse fracasso;
Achei que era um imortal, paguei o preço.
Roubei o fim quando pirei que era o começo.
Por Eliane de Oliveira
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