20 de abr. de 2016

O Perigo da Anarquia em um Brasil Polarizado

O Brasil passa por um momento histórico e dramático de polarização política. De um lado estão os governistas, do outro os opositores. Nesta guerra de ânimos acirrados quem perde é a população, que vê o país afundar em uma crise econômica, política e institucional.

Em meio aos embates entre PT (Partido dos Trabalhadores) e os partidos de oposição, é possível notar um claro enfrentamento de grupos distintos dentro da sociedade brasileira: quem é a favor do governo e quem é contra. O problema é que isso tem gerado uma avalanche de manifestações de ódio, insultos racistas e conflitos entre a população, provocando um verdadeiro caos, que em nada serve para melhorar as condições da nação.

A polarização entre PT e Oposição coloca em risco a democracia, tornando claro o perigo de instauração de uma anarquia no país. No Brasil atual, a imprensa é chamada de golpista, os políticos defendem posições controversas e um único partido é capaz de provocar amor e ódio entre as pessoas.

Dentro deste contexto de polarização entre governistas e opositores, o Brasil também se dividiu, separando os manifestantes pró e anti-PT. Um clima de ódio e rivalidade paira sobre o país, e isso é resultado direto do baixo nível de politização, civilidade e consciência da sociedade brasileira. O grande risco é que esse embate político acabe gerando conflitos violentos por causa de diferenças ideológicas.

A política está dividindo o Brasil, e o PT contribui para a manutenção dessa realidade polarizada, na qual o ódio e as diferenças entre ricos e pobres são incentivados.

Caso a Operação Lava Jato resulte na prisão do ex-presidente Lula, a situação no país ficará ainda mais complicada, com uma polarização acentuada e sérios riscos de manifestações tensas. Só para se ter ideia da realidade, uma pesquisa do Instituto Vox Populi apontou que 56% dos 15 mil entrevistados eram contrários a investigações sobre o ex-presidente e diziam acreditar na inocência de Lula.

A crise econômica também é responsável pelo aprofundamento da polarização no Brasil. A possibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff tornou a situação ainda mais delicada.

De acordo com analistas políticos, falta maturidade tanto para os partidos opositores quanto para os governistas, e isso tem tornado a sociedade intolerante. A polarização entre esquerda e direita não pode, de maneira alguma, levar o país a uma guerra interna violenta.

Passe Digital

11 de abr. de 2016

RESUMO DO LIVRO A MENINA MORTA

A narrativa de “A Menina morta” se passa em uma grande fazenda de café no Vale do Paraíba, São Paulo. No terreno em que ela se situa encontram-se cerca de trezentos escravos e diversos agregados.
A abolição da escravatura está próxima e todos começam a sentir a proximidade da mudança social e econômica que isto irá causar. Enquanto isso, os senhores da fazenda estão passando por dramas íntimos e qualquer morador da fazenda é proibido de comentar sobre o assunto, o orgulho e o amor-próprio é o que move os senhores. Estes tem uma filha que morre precocemente em circunstancias misteriosas.
Na primeira parte do livro, a “menina morta” é a representação da criança que seria o motivo da reconciliação humana em meio aquela paisagem e da presença da diferença entre a pobreza e a riqueza que poderiam ser superadas. Com sua morte este símbolo é punitivo sobre todos e sua missão de inspirar perdão e bondade se perde junto com ela. Nesta parte a lembrança da menina perdura, sempre sendo lembrada em seu retrato a óleo que fica pendurado na parede.
Na segunda parte sua ausência é preenchida com o retorno de sua irmã que sobreviveu, e durante um processo mental misterioso ela é confundida com sua irmã, fica no lugar dela e se torna herdeira da fazenda. Os pais são ausentes e sua mãe se encontra com debilidades físicas e mentais.
Este livro narra um romance psicológico. A mãe debilitada faz contraste com a fazenda que começa a se degradar com o fim da escravidão.O detalhismo é outro fator presente na obra, assim como a busca frustrada pelo sentido da vida. O autor privilegia a figura feminina, algo até então inédito. “A Menina Morta” foi publicado em (1954).

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