5 de jun. de 2015

Resumo do livro Dom Casmurro


É uma narração cujo foco narrativo é em primeira pessoa, e conta a vida do seu personagem principal, Bentinho, a partir dos seus quinze anos. Sua mãe, por ter perdido o primeiro filho, então fez tal promessa : que iria tornar padre o próximo filho, se sobrevivesse. Sem ter como evitar , mesmo contra a vontade dele e de sua vizinha pela qual era apaixonado, Bentinho vai ao seminário enviado pela mãe. Lá, conheceu Escobar e tornaram-se muito amigos. Eles tinham algo em comum : ambos não desejavam ser padre. Escobar sonhava ser comerciante e Bentinho queria ser médico, advogado, qualquer coisa que não fosse padre e permitisse seu casamento com Capitu, a vizinha. Um tempo depois, Bentinho consegue sair do seminário através de uma ideia de Escobar, que era a seguinte : sua mãe, D. Glória, adotaria um garoto e o enviaria ao seminário em lugar de Bentinho. Isto se fez e Bentinho depois de voltar dos estudos, tornando-se advogado, casa-se com Capitu. Durante seus estudos nunca perdera o contato com Capitu nem mesmo com o amigo Escobar, que saíra do seminário junto com ele e foi ser comerciante como queria. Escobar casa-se com Sancha, amiga de Capitu desde a infância. Os casais viviam tendo programa juntos, jantando uns nas casas dos outros, tendo muita amizade. Escobar e Sancha já tinham uma filha, enquanto o filho de Bentinho e Capitu se demorava a chegar. Veio depois de um tempo e foi recebido com muita satisfação. Depois de algum tempo Escobar morre afogado, ao nadar no mar bravo e não conseguindo voltar. É a partir daí que Bentinho começa com a sua desconfiança, pois percebera que Capitu sofria mais do que deveria pelo morto. Bentinho era um marido muito ciumento, e desconfiava agora de Capitu e Escobar, ainda mais, depois de reparar nas feições do filho Ezequiel e perceber que eram parecidas com a do amigo falecido, Escobar. Bentinho resolve  mandar Capitu e o filho para a Europa, enquanto vivia ainda no Brasil. Tempos depois, Ezequiel volta ao Brasil para uma visita ao "pai", avisando da morte de Capitu e de seus estudos. Ezequiel falece depois de febre tifoide, enquanto estudava arqueologia, em Jerusalém onde acabou sendo enterrado.

1 de jun. de 2015

Resumo do livro - O Pequeno Príncipe




O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Exupéry não é só um livro infantil mas uma obra para adulto ler e pôr em prática, pois suas idéias servem para adultos e crianças. A história é simples como um livro infantil tem que ser, mas com conteúdo de gente grande. Tudo começa com a pane em um pequeno avião que cai no deserto do Saara. O piloto, que é quem narra a história, tem que consertar sozinho o problema no motor. Após o primeiro dia de conserto, ele adormece e é acordado pelo, até então desconhecido, Pequeno Príncipe, que faz um pedido totalmente inusitado para alguém que está perdido no meio do deserto: “Me desenha um carneiro”. A partir daí, começamos a conhecer os relatos da vida dessa criança inocente que veio ao planeta Terra para encontrar um amigo e os seus questionamentos sobre as atitudes dos adultos.E é nesse ponto que está a parte filosófica do livro. Ele questiona as coisas mais simples da vida com perguntas inocentes, como uma criança faz. E são essas perguntas que fazem com que a gente pare e reflita. Quer um exemplo? Para você, delfonauta, o que significa cativar? Não olhe no dicionário. Pense sobre o assunto. Você realmente já cativou alguém? Durante a história, conhecemos diversos personagens que interagem com o Pequeno Príncipe. E como se trata de uma história infantil, temos um pouco de tudo: Raposas, rosas, serpentes e até homens. O autor consegue mostrar vários exemplos de adultos nos personagens do livro. Temos o rei, que julgava que todos eram seus súditos; O vaidoso, que só ouve os elogios direcionados a ele; O homem de negócios, que só quer saber das coisas sérias e não tem tempo para sonhar; O bêbado, que bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber e até mesmo um geógrafo, que se julgava sábio, mas não conhecia o seu próprio planeta. Será que você já não viu ou conhece alguém que se parece com esses personagens? Assim, em uma narrativa quase poética, o autor Antoine de Saint Exupéry consegue trazer de volta a criança que existe dentro de nós. E é voltando a ser criança, a pensar como uma criança, que relembramos os nossos sonhos e acabamos resgatando questionamentos antes esquecidos por causa da vida adulta. Por fim, a sensibilidade que o autor utiliza na narrativa do livro é capaz de gerar um conflito dentro do leitor. A criança dentro de nós quer voltar, quer questionar, quer viver. Em contrapartida, temos o adulto, que acha que já sabe todas as respostas para as perguntas do livro. Se deixarmos a criança ganhar vida, temos um livro capaz de transformar definitivamente o leitor (sem exageros). Se o adulto prevalecer, você terá uma leitura chata, estranha, sem graça. Excelente livro para quem quer simplesmente aprender a cativar, como uma criança.


26 de mai. de 2015

RESUMO DO LIVRO - A CABANA



A Cabana é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado originalmente em 2007 e desde então já vendeu dois milhões de cópias.

A Cabana foi publicada em português pela primeira vez em 2008.

Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.

Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.

Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?

As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

Nesse livro o escritor canadense William P. Young conta a história improvável de um homem que passará o final de semana com Deus, a Virgem Maria e Jesus Cristo em uma cabana

Relato de um drama trágico de morte de criança ocorrida em período de férias familiares.O Soco irreversível no corpo e alma dessa família provoca una reflexão essencial: a saber , a do pai que,pega para si, afora a dor que sente, a responsabilidade de ter podido evitar o drama.

A mãe da menina não estava presente no local do acidente e, a partir daí, todos passam a viver no mundo das sombras provocado pela perda do anjo em idade de brincadeiras e inocências.

O pai é o grande personagem do livro.Aquele que vai empreender a longa e interminável peregrinação para a compreensão do ocorrido, sob o ponto de vista religioso ,tentando aqui uma harmonização à maneira como a esposa compreende os acontecimentos da vida, mesmo este ,referente à carne de sua própria carne.

A caminhada é pedregosa, o marido não aceita de forma tão branda os dogmas da aceitação e da conformação propostas pela filosofia cristã.

O pai anseia por descobrir quem teria sido capaz de perpetrar tamanha crueldade contra sua bonequinha, há nele sentimentos de vingança.Não que neles creia encontrar soluçao para aquilo para o que sabe não há mais volta , nem se chama ele Lázaro nem estamos vivendo entre Jesus, quando ele aqui esteve entre os homens e até milagres deste tipo realizou.

Este homem passa a observar como a mulher se relaciona com intimidade com Deus criador e toda a santíssima trindade.Ela chama a Deus de Papai como se fora seu pai terreno eisso lhe traz um enorme conforto espiritual.Intrigado com essa familiaridade estabelecida por sua mulher com o Criador. Ocorre de um dia cair em profundo sono e sonhar com uma Cabana.

Esta Cabana lhe aparece como uma possível chave para dirimir suas angústias.Nela encontraria respostas que lhe ajudariam a apaziguar a alma.Como se não fora sonho, encaminha-se para a Cabana, onde conhece três personagens, correspondentes às três partes da trindade.O pai é uma mulher, é gorda e é negra, logo absolutamente fora dos parâmetros pré-concebidos pela religião cristã.

O livro procura subverter conceitos pré-estabelecidos. Além de considerar o drama pessoal do personagem acolhido na Cabana imaginária, o livro aproveita para discutir questões pertinentes ao campo da justiça.Sobre o estupro sofrido pela criança, o Pai eterno indaga ao homem de que forma ele conduziria o julgamento caso um filho dele se tratasse.O personagem fica sem respostas. É difícil julgar o próximo, quando ele é muito próximo a nós.

A Justiça é difícil de ser feita e difícilé escolhermos sob qual ótica filosófica colocarmo-nos para que possamos nos sentir acima do Bem e do Mal.

Será a justiça subjetiva? O Fato é que os livros de auto-ajuda, ao contrário do que dizem, permitem o exercício do pensamento.Tudo depende de quem os leia.
http://pt.shvoong.com/humanities/h_philo...

23 de mai. de 2015

Resumo do Livro Senhora
















Resumo do Livro Senhora - José de Alencar A obra relata a dramática história de amor entre Seixas e Aurélia. Seixas era um pobre mancebo, que trabalhava como jornalista, vivia na pobreza, mas não abria mão do outro lado da sua vida, com o qual gastava todo o seu ordenado : as festas da sociedade. Aurélia também era uma pobre moça, mas que subira na vida após herdar a fortuna de seu avô fazendeiro. Era uma moça belíssima. Aurélia e Seixas iam se casar, mas esse casamento não ocorreu porque Seixas sabia que era pobre, e sabia que não era o homem certo para Aurélia, apesar de amá-la. Esse relacionamento se desfez quando o pai de Adelaide de Amaral oferece um dote para que ele se casasse com sua filha., e ele aceita. Algum tempo depois de receber a herança, Aurélia decide que quer se casar , e resolve "comprar" um. O escolhido, no entanto, era Seixas, que aceitara submeter-se ao casamento, mesmo sem saber quem era a noiva, pois tinha necessidade do dote. Logo após o casamento, Aurélia deixa bem claro que Seixas era um marido comprado, e que o que estava se passando era um casamento de conveniência. Apesar dos dois, de certa forma, amarem-se, nenhum dois dois demonstrava. O casamento foi marcado por rotineira e seca. Seixas, muitas vezes sentiu-se humilhado po Aurélia. Onze meses após o casamento, Seixas consegue o dinheiro de que precisava para desfazer o casamento, e isso que ele faz. No momento em que Seixas vai se despedir de Aurélia, já separados, Aurélia confessa que o ama de verdade, e suplica pelo o amor dele. Aurélia consegue provar esse amor, e conquista Seixas, mesmo ele achando que a riqueza dela havia destruído o amor dos dois. Este romance urbano, de 1875, onde o autor explora perfis feminino como em Lucíola (1862) e Diva (1864).A temática do romance é o casamento por interesse e a moral burguesa, discutível pois apóia e incentiva o feito. Narrado em terceira pessoa, o romance Senhora tem na observação de detalhes exteriores, uma de suas fortes características.Obra madura, apresentado um autor crítico não só da sociedade como também da própria escola literária vigente: o Romantismo.Em muitos momentos da obra aparecem características que chegam perto das tendências realista e naturalista.É o caso da visão crítica que Aurélia (protagonista) e Seixas demonstram sobre si próprios e o jogo social de personagens de mau-caráter sem que necessariamente tenham de ser punidos.O romance se divide em quatro partes intituladas: O Preço, Quitação, Posse e O Resgate, títulos que já dizem sobre a problemática da contradição entre o dinheiro e o amor desenvolvida no enredo, na medida em que constituem palavras relacionadas às fases de uma transação comercial.Na primeira parte Aurélia Camargo dá a conhecer para o leitor: jovem de 18 anos, linda e debutando nos bailes. A principal ação desta primeira parte do romance começa quando Aurélia pede ao tio que ofereça ao jovem Fernando Seixas, recém-chegado na corte após uma longa viagem ao Nordeste, a sua mão em casamento. Entretanto, uma aura de mistério cobre o pedido, pois Fernando não deve saber a identidade da pretendente e além disso a quantia do dote proposto deve ser irrecusável: cem contos de réis ou mais, se necessário.A habilidade mercantil de Lemos, que chega a ser caricata, e a péssima situação financeira de Fernando - moço elegante mas pobre, que gastou o espólio deixado pelo pai e que precisava restituí-lo à família para a compra do enxoval da irmã - fazem com que dêem certo os planos de Aurélia.Na noite de núpcias, Fernando se surpreende ao ver nas mãos de Aurélia, um recibo assinado por ele aceitando um adiantamento do dote. Aurélia se enfurece, acusa-o de mercenário e venal. E ela começa a contar a vida e os motivos que a levaram a comprá-lo.Na segunda parte, conhecemos a vida de ambos os protagonistas. Aqui há um retorno aos acontecimentos em suas vidas, o que explica ao leitor o procedimento cruel de Aurélia em relação a Fernando.Na terceira parte, Posse, a história retorna ao quarto do casal. Vemos Fernando arrasado de vergonha, mas Aurélia toma o seu silêncio como cinismo. É o início da fase de hipocrisia conjugal.Na quarta parte temos o desenrolar da trama. Intensificam-se os caprichos e as contradições do comportamento de Aurélia, ora ferina, mordaz, insaciável na sua sede de vingança, ora ciumenta, doce, apaixonada. Intensifica-se também a transformação de Fernando, que não usufrui da riqueza de Aurélia, tornando-se modesto nos trajes, assíduo na repartição onde trabalhava, e assim adquirindo, sem perder a elegância, uma dignidade de caráter que nunca tivera.No final, Fernando, um ano após o casamento, negocia com Aurélia o seu resgate. Devolve-lhe os vinte contos de réis, que correspondiam ao adiantamento do montante total do dote com o qual possibilitava o casamento da irmã, e mais o cheque que Aurélia lhe dera, de oitenta contos de réis, na noite de núpcias Separam-se, então, a esposa traída e o marido comprado, para se reencontrarem os amantes, a última recusa de Seixas sendo debelada quando Aurélia lhe mostra o testamento que fizera, quando casaram, revelando-lhe o seu amor e destinando-lhe toda a sua fortuna. O enredo deste romance mostra claramente a mistura de elementos romanescos e da realidade.

19 de mai. de 2015

Resumo do livro: O GUARANI





A obra se articula a p
artir de alguns fatos: a devoção e fidelidade de Peri, índio goicatá, a Cecília; o amor de Isabel por Álvaro, e o amor deste por Cecília; a morte acidental de uma índia aimoré por D. Diogo e a conseqüente revolta e ataque dos aimorés, tudo isso ocorrendo com uma rebelião dos homens de D. Antônio, liderados pelo ex-frei Loredano, homem ambicioso e mal-caráter, que deseja saquear a casa e raptar Cecília. 

Álvaro, que já conhecia o amor de Isabel por ele e também já a amava, se machuca na batalha contra os aimorés. Isabel, vendo o corpo do amado tenta se matar asfixiada junto com o corpo de Álvaro, quando o vê vivo tenta salva-lo, porém ele não permite e morrem juntos.

Durante o ataque, D. Antônio, ao perceber que não havia mais condições de resistir, incumbe Peri à salvar Cecília, após tê-lo batizado como cristão. Os dois partem, com Ceci adormecida e Peri vê, ao longe, a casa explodir. A Cecília só resta Peri.

Durante dias Peri e Cecília rumam para destino desconhecido e são surpreendidos por uma forte tempestade, que se transforma em dilúvio. Abrigados no topo de uma palmeira, Cecília espera a morte chegar, mas Peri conta uma lenda indígena segundo qual Tamandaré e sua esposa se salvaram de um dilúvio abrigando-se na copa de uma palmeira desprendida da terra e alimentando-se de seus frutos. Ao término da enchente, Tamandaré e sua esposa descem e povoam a Terra.

As águas sobem, Cecília se desespera. A lenda de Tamandaré se repete e Peri com uma grande força arranca a palmeira e faz dela uma canoa para poderem continuar pelo rio, dando início à população brasileira.

Ufanismo



O ufanismo é uma expressão utilizada no Brasil em alusão a uma obra escrita pelo conde Afonso Celso cujo título é Por que me ufano pelo meu país.

O adjetivo ufano provém da língua espanhola e significa a vanglória de um grupo arrogando a si méritos extraordinários. Portanto, no caso do Brasil, pode-se afirmar que o ufanismo é a atitude ou posição tomada por determinados grupos que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais, riquezas e potenciais.

Na verdade os ufanistas acabavam por extrapolar ao se vangloriar desmedidamente das riquezas brasileiras, muitas vezes expondo a si e ao país uma situação que seria interpretada por outros como jactância, basófia e vaidade.


Ditadura militar 1964/85
Durante o regime militar instaurado pelo movimento político-militar de 1964, o governo passou a usar de propaganda ufanista para conseguir a simpatia do povo e induzi-los a uma sensação de otimismo generalizado, visando a esconder os problemas do regime militar.

Foi nesta época que surgiram, então, os lemas e as músicas de apoio ao governo. As pessoas (principalmente as crianças) eram incentivadas a usar adesivos "Brasil: Ame-o ou deixe-o!" nas janelas dos automóveis, de casa etc.


As músicas ufanistas
Alguns artistas faziam papel de garotos-propaganda do regime, dentro dessa política de incentivo ao otimismo. Um bom exemplo foi a dupla Dom e Ravel, que fez naquela época a música "Brasil eu te amo".

"As praias do Brasil ensolaradas,
O chão onde o país se elevou,
A mão de Deus abençoou,
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor.
O céu do meu Brasil tem mais estrelas.
O sol do meu país, mais esplendor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Ninguém segura a juventude do Brasil.
As tardes do Brasil são mais douradas.
Mulatas brotam cheias de calor.
A mão de Deus abençoou,
Eu vou ficar aqui, porque existe amor.
No carnaval, os gringos querem vê-las,
No colossal desfile multicor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar amor.
Adoro meu Brasil de madrugada,
Nas horas que estou com meu amor.
A mão de Deus abençoou,
A minha amada vai comigo aonde eu for.
As noites do Brasil tem mais beleza.
A hora chora de tristeza e dor,
Porque a natureza sopra
E ela vai-se embora, enquanto eu planto amor."
Era comum a execução de hinos do regime, como este:

"Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
De uma gente amiga e tão contente
Rô Rô Rô Rô Rô
Este é um país que vai pra frente
Rô Rô Rô Rô Rô
É um país que canta, trabalha e se agiganta
É o Brasil de nosso amor!"
Ou ainda:

"Nós crianças no Brasil desde cedo entendemos
Como é bom participar do progresso do país
Trá lá lá lá lá lá lá lá lá lá
O dever de construir não é só de nossos pais
Vamos todos contribuir
Usar o esforço para o bem de todos
É o que faz o país progredir
Pois o futuro desta nação
Pertence às crianças do Brasil.

Ufanismo no futebol
No futebol também foi usado o ufanismo com o mesmo objetivo. Na copa do mundo de 1970, surgiu então o hino "Pra Frente Brasil", usado até hoje, com pequenas variações (quando fala da população):

"Noventa Milhões em Ação
Pra Frente Brasil
Do Meu Coração
Todos juntos vamos
Pra Frente Brasil
Salve a Seleção
De repente é aquela corrente pra frente
Parece que todo Brasil deu a mão
Todos ligados na mesma emoção
Tudo é um só coração
Todos juntos vamos
Pra frente Brasil! Brasil !
Salve a seleção!

12 de mai. de 2015

Resumo do filme Cleópatra



Este foi um filme dos mais caros do mundo. Na época da sua realização sua produção custou U$$44 milhões de dólares.

Cleópatra era Grega e pediu auxilio a Roma depois de ser exilada no Egito após uma diputa política com seu irmão.Conforme os costumes da época casou com seus dois irmãos Ptolomeu III e Ptolomeu IV. Era muito vaidosa inteligente e estrategista usava muitas jóis que ganhava e encomendava a artesões, gostava de boa comida e boa cama. Tinha consciência da capacidade de convencimento que tinha e usava isso para conquistar quem quer que fosse, armando os mais diversos e audaciosos planos para conseguir seu objetivos, como por exemplo quando conquistou Júlio Cézar foi tão ousada que enrolou a si mesma em um tapete e mandou entregar de presente para ele. Juio Cezar teve um filho com Cleópatra, Cesário . Após o assassinato de Julio Cezar voltou para o Egito, mas percebendo que lhe convinha tratou de conquistar o sucessor de Julio César , Marcos Antônio com quem teve filhos gêmeos. 
Após derrota para legiões de Otávio na batalha de Áccio Marcos Antônio e Cleópatra se suicidam. Cleópatra se deixou picar por uma serpente no ano 30 a.C.

Emagreça com chá de gengibre chá verde e laranja

Como fazer chá verde com gengibre e laranja Ingredientes 1 litro de água filtrada; 2 colheres de sopa de chá verde (melhor as fol...