16 de dez. de 2011

Cleópatra A Rainha Baranga

 

Por Gerson Ivan Klein

Ela não era nenhuma gostosa. Nem uma libertina perversa. Essa versão só pegou porque foram os inimigos romanos que escreveram a história.
A Cleópatra gatinha dos filmes e livros é balela! Ela era nariguda, tinha olhos saltados, lábios finos e queixo pontudo. A "lata" da moça, que viveu entre 60 a.c. e 30 a.c., foi esculpida numa moeda da época, encontrada em 2007.
Cleópatra foi rainha do Egito, mas nem egipcia era. Vinha de uma família grega. Não era uma beldade, mas falava nove línguas e manjava tudo de matemática e astronomia. Por ser inteligente, seduziu Júlio Cesar e, depois, outro general romano, Marco Antônio.
Aliás, Júlio César também não era nenhuma belezura. Era careca mas com fama de pegador: teve quatro esposas e várias amantes.
Depois que Júlio César morreu, Cleópatra conquistou Marco Antônio. Mas o cara era casado com a irmã de outro general, Otávio. O cunhadão, irritado, declarou guerra ao casal. Derrotados, Antônio e Cleópatra decidiram se matar. E a história de que a rainha se deixou picar por uma cobra também é bobagem: ninguém sabe ao certo como ela morreu.
Para puxar o saco de Otávio, os poetas da época inventaram mil histórias sobre Cleópatra. E é por isso que se espalhou a imagem de uma rainha libertina. Mas não há provas de que ela tenha tido outros homens além de Júlio Cesar e Marco Antônio.
Publicado em: 02 junho, 2008   









15 de dez. de 2011

Amor



Amar:

Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer...
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...

O amor é quando a gente mora um no outro.
Mário Quintana

30 de nov. de 2011

A Vida de Picasso


 
Biografia, obras e estílo artístico
O artista espanhol Pablo Picasso (25/10/1881-8/4/1973) destacou-se em diversas áreas das artes plásticas: pintura, escultura, artes gráficas e cerâmica. Picasso é considerado um dos mais importantes artistas plásticos do século XX.
Nasceu na cidade espanhola de Málaga. Fez seus estudos na cidade de Barcelona, porém trabalhou, principalmente na França. Seu talento para o desenho e artes plásticas foi observado desde sua infância.
Suas obras podem ser divididas em várias fases, de acordo com a valorização de certas cores. A fase Azul (1901-1904) foi o período onde predominou os tons de azul. Nesta fase, o artista dá uma atenção toda especial aos elementos marginalizados pela sociedade. Na Fase Rosa (1905-1907), predomina as cores rosa e vermelho, e suas obras ganham uma conotação lírica. Recebe influência do artista Cézanne e desenvolve o estilo artístico conhecido como cubismo. O marco inicial deste período é a obra Les Demoiselles d'Avignon (1907) , cuja característica principal é a decomposição da realidade humana.
Em 1937, no auge da Guerra Civil Espanhola ( 1936-1939), pinta seu mural mais conhecido: Guernica. Esta obra já pertence ao expressionismo e mostra a violência e o massacre sofridos pela população da cidade de Guernica.

Na década de 1940, volta ao passado e pinta diversos quadros retomando as temáticas do início de sua carreira. Neste período, passa a dedicar-se a outras áreas das artes plásticas: escultura, gravação e cerâmica. Já na década de 1960, começa a pintar obras de artes de outros artistas famosos: O Almoço Sobre a Relva de Manet e As Meninas do artista plástico Velázquez, são exemplos deste período.
Já com 87 anos, Picasso realiza diversas gravuras, retomando momentos da juventude. Nesta última fase de sua vida, aborda as seguintes temáticas: a alegria do circo, o teatro, as tradicionais touradas e muitas passagens marcadas pelo erotismo. Morreu em 1973 numa região perto de Cannes, na França.
Principais obras de Picasso:
- Auto-retrato
- Absinto (Rapariga no café)
- A morte de Casagemas
- Evocação - O funeral de Casagemas
- Velho guitarrista cego
- Miseráveis diante do mar
- A Vida
- Mulher passando a ferro
- "Les Demoiselles d'Avignon"
- Retrato de Suzanne Bloch
- O ator
- Auto-retrato com capa
- Garçon à la pipe (Rapaz com cachimbo)
- Fernanda com um lenço preto
- Vasilhas
- Mulher com leque
- Jovem nu (Jovem rapaz com braços levantados)
- Banho
- Les Demoiselles d'Avignon
- Três Mulheres
- Composição com crânio
- Garrafa, jarra e frutas
- Mulher loira
- Minotauro, bebedor e mulheres
- Guernica
- Vaso sobre a mesa
- O tomateiro
- Mulher sentada num cadeirão
- Arlequim com baton
- Busto de mulher
- Lagosta e gato
- Nude, Green Leaves and Bust
Frases de Picasso
- "Paul Cézenne é o pai de todos nós".
- "Não se pode criar nada sem a solidão".
- "Não se consegue convencer um rato de que um gato pode trazer boa sorte".
- "A inspiração existe, porém temos que encontrá-la trabalhando."
- "A qualidade de um pintor depende da quantidade de passado que traz consigo."

27 de nov. de 2011

Carros ,Vai com qual?

Doblò
Vantagens

Amplo Espaço principalmente para quem tem crianças e precisa carregar cadeirinhas, banheiras, etc

Desvantagens
Alto consumo e muito ruído interno.
 
 
Peugeot que vende bem é Peugeot equipado. Por isso a versão de sucesso é a Soleil, com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos. E olha que ela não é barata. Enquanto um Soleil 2002 custa
21200 reais, um Palio ELX 1.0 16V Fire equivalente fica em 19500 reais.

Outras opções são a Selection (básica, que não tem direção hidráulica nem como opcional) e Selection Pack (intermediária). Opte sempre pela direção hidráulica, que facilita a revenda. Também é um dos raros casos em que o dois e o quatro portas têm a mesma procura.

Uma dica: cheque na documentação se ele foi remarcado, o que reduz seu valor em mais de 30%. Culpa do número do chassi na traseira, que pode ser afetado em pequenas batidas.

A voz do dono - "Comprei um Soleil 1.0 16V em 2001, novo. As maiores qualidades são design, consumo e conforto. O maior defeito são os ruídos internos. Nos buracos, a impressão é que chacoalha tudo. O carro nunca deu problema, mas acho a manutenção um pouco cara. Mesmo assim tenho vontade de ter outro desses." Flávia de Azevedo Lima, 30 anos São Paulo (SP)

Nós dissemos - "Dois fatos chamaram a atenção ao volante. Primeiro o câmbio, bem escalonado, que apresenta engates muito leves, embora com o curso da alavanca um pouco longo. O segundo foi a suspensão. Em pisos regulares, o 206 andou firme, transmitindo segurança nas curvas. Na cidade,
essa firmeza torna-o um carro duro."
QUATRO RODAS, Novembro de 2001

IMPORTADO ou NACIONAL? - O Peugeot 206 foi lançado no Brasil em março de 1999, como importado, com motor 1.6 8V, de 90 cavalos. O 206 com motor 1.6 16V só chegaria em meados de 2002, fabricado aqui. Visualmente, o importado (argentino ou francês) é idêntico ao nacional. No mercado, há até gente que desconhece que existe uma versão importada do 1.6. E o número de pessoas que sabe que o 1.6 nacional é diferente do 1.6 estrangeiro é menor ainda. A única maneira de diferenciá-los é o logotipo "16V" em vermelho, na tampa traseira, e o "110 cv" na lateral do 1.6 nacional. No resto, é tudo igual. Com relação à depreciação de preço entre um e outro, não há muita diferença. O importado só é mais barato porque é mais antigo, e não porque é importado.
* Reportagem publicada na edição de junho de 2004
da revista QUATRO RODAS




Alexandre Ramos | fotos: Ricardo Rollo; Marcelo Spatafora eMarco de Bari Seus donos às vezes não gostam do carro, consideram-no sem graça, reclamam da falta de conforto ou maldizem seu acabamento empobrecido demais. Mas em geral afirmam que estão satisfeitos. Sinal de incoerência? Nada disso. É porque o Uno Mille é uma compra puramente racional. Pela mesma quantia de dinheiro você não leva nenhum modelo mais novo. Com baixo preço de peças, bom espaço interno, fácil manutenção e grande oferta, o Mille tanto serve para quem está comprando seu primeiro automóvel como para quem busca o segundo ou terceiro carro da família.
Sua história começa em 1990, quando a Fiat lança o Uno Mille, com motor de 994 cm3 e apenas 48 cavalos.
A falta de itens de série era o segredo para o baixo custo: faltavam grades de ventilação nas extremidades do painel, tampa do porta-luvas, retrovisor direito, servofreio e encostos de cabeça. A ignição ainda contava com o antigo platinado. Em 1991 surge o Mille Brio, com carburador de corpo duplo. A potência saltava para 54 cavalos, sendo produzido apenas entre junho e dezembro de 1991.
Em 1993 chega a versão Electronic e opção de carroceria de quatro portas. A grande novidade era o sistema de ignição digital - não confundir com injeção eletrônica, ainda não disponível. Um ano depois é apresentado o ELX, mais luxuoso, criado para combater o então recém-lançado Corsa. Trazia como diferencial uma nova frente, além de painel de instrumentos redesenhado. Em julho de 1995 o Mille recebe injeção eletrônica de combustível e a sigla EP. O Electronic ainda sobreviveu como a versão de entrada com o nome de Mille i.e. A partir de 1997, passa a existir apenas o SX. No ano seguinte é renomeado para EX e perde uma luz de ré. No início do ano 2000 torna-se Smart, com acabamento diferenciado, painel cinza com mostradores brancos e novas calotas. Na linha 2002 foi a vez de virar Fire, com seu novo motor de 55 cavalos. E, finalmente, é a partir de 2004 que o Uno passa pela segunda cirurgia plástica. Ufa! Mas, em todos esses anos, o carrinho mantém as mesmas vantagens de seus primórdios: é econômico, ágil, barato de comprar e de manter e, na hora da venda, não dá dor de cabeça.


Fuja da roubadaO Mille é um dos poucos modelos que não apresentam configurações e versões micadas. Mas é bom evitar os mais antigos, feitos antes de 1993, que vinham até mesmo com platinado no lugar da ignição eletrônica. Nesse caso, só como peça de coleção, pois a manutenção pode ser mais difícil.


A voz do dono"Em abril comprei um Uno Mille 1996 de quatro portas. Era o carro mais barato e mais novo que eu podia comprar. Estou satisfeito, pois o Uno é econômico, barato de manter e de fazer seguro. E ainda por cima não chama atenção. Mas ele é muito desconfortável para usar no dia-a-dia, já que a suspensão é muito dura."
Laurindo Santos Silva, 35 anos, professor de educação física, São Paulo (SP)
O que eu adoro"Eu só coloco óleo e gasolina e ele vai embora. E, quando preciso arrumá-lo, as peças fora da autorizada não são caras."
Roberto Rossano, 42 anos, dono de um Mille Electronic 1993
O que eu odeio"A correia dentada do meu carro estourou com 40000 quilômetros e acabou me dandoum grande prejuízo."
Lucia Monteiro de Lima, 26 anos, dona de um Mille Fire 2002


Nós dissemos
Abril de 2004
"Mesmo mais fraco que seus dois rivais, o Mille não se intimidou nos testes e superou o Gol na aceleração de 0 a 100 km/h. Nas retomadas, os dois praticamente empataram, com uma pequena vantagem para o VW. Quem já teve um Mille (...) vai perceber onde a Fiat economizou alguns reais. Com o passar do tempo, o acabamento e a qualidade dos materiais no interior do carro foram piorando. Em compensação, a posição de dirigir continua boa e a visibilidade também. O Mille foi o mais silencioso em todas as medições de ruído interno, mas, quando o assunto é itens de série, ele traz um mínimo: barra de proteção lateral e imobilizador eletrônico."



Matéria da Agência Auto Informe – No mercado de carros usados o Gol é o carro que tem a menor desvalorização no Brasil, conforme estudo feito pela Agência AutoInforme, que com base na cotação da Molicar acompanha a evolução mês a mês dos preços dos carros fabricados entre 1997 e 2006.
O setor de usados está com preços em queda. Na média os carros de passeio desvalorizaram 2,57% no primeiro trimestre do ano. A categoria dos hatchs pequenos teve depreciação abaixo da média, 1,72%. E neste subgrupo, o Gol perdeu apenas 0,96% do valor entre janeiro a março, o que indica que o mercado do carro da Volkswagen é tão bom na hora da aquisição quanto na hora da revenda. Com o passar do tempo, quem comprar um Gol usado vai ter o seu bem desvalorizado abaixo da média.


O Palio é o segundo carro menos desvalorizado na categoria dos hatchs pequenos. Pelo estudo, o modelo da Fiat usado depreciou em média 1,10%, seguido pelo Fiesta, -1,21%, e pelo o Fit, -1,31%. Na outra ponta, o Clio é o hatch mais desvalorizado. O modelo da Renault perdeu 3,25% do valor no primeiro trimestre. O Ka perdeu 2,55%. Veja abaixo a tabela completa.
Desvalorização dos hatchs pequenos usados no primeiro trimestre de 2007:

Hatch pequeno -1,72
Gol -0,96
Palio -1,1
Fiesta -1,21
Fit -1,31
Fox -1,42
C3 -1,43
206 -1,64
Mille -1,66
Corsa -1,9
Celta -2,15
Polo -2,17
Ka -2,55
Clio -3,25
[Fonte: Ag. Auto Informe]

23 de nov. de 2011

Banco ITAÚ pode comprar HSBC no Brasil


TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO

Maior banco privado brasileiro, o Itaú Unibanco fechou a compra da carteira de clientes de alta renda do britânico HSBC no Chile. O negócio foi fechado na última quarta e alimentou os rumores de que o banco brasileiro também esteja comprando, pelo menos, parte da operação do HSBC no Brasil.
Ambos os bancos desmentiram os boatos, atribuindo os comentários a um ruído envolvendo o negócio no país vizinho.
O Itaú pagou US$ 20 milhões para ficar com 4.000 clientes do HSBC no Chile.
Fontes do mercado, no entanto, não descartam a possibilidade de o Itaú comprar parte dos negócios do HSBC no Brasil, especialmente a carteira de alta renda e a operação de crédito ao consumo.
Nesse caso, o HSBC seguiria no país com o atendimento a empresas, segmento em que melhor consegue aproveitar sinergias com sua rede comercial global.
O HSBC é o sexto maior banco de varejo no país, mas ficou pequeno depois que os principais concorrentes locais fundiram suas operações Santander e Real se juntaram em 2007; Itaú se fundiu ao Unibanco em 2008; e Banco do Brasil comprou a Nossa Caixa em 2009.
O banco britânico tem sido citado em rumores tanto sobre compra de um banco --falou-se na compra do Real em 2007-- como de sua saída definitiva do Brasil.
RUMORES
Os rumores cresceram no ano passado após o afastamento de Michael Geoghegan, antigo presidente do HSBC brasileiro, do comando mundial do HSBC.
Casado com uma brasileira, Geoghegan era entusiasta da operação no país.
Apesar do tamanho diminuto no Brasil, o HSBC considera o país estratégico.
O Brasil é hoje a quarta maior fonte de ganhos depois de Hong Kong, Reino Unido e China. O banco tem 60% de seus resultados vindos da Ásia e demais emergentes.
O HSBC chegou ao Brasil em 1997 comprando a parte boa do antigo Bamerindus.


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