6 de mar. de 2013
Vocalista do Charlie Brown Jr é encontrado morto em SP
Vocalista do Charlie Brown Jr é encontrado morto em SP
Chorão estava no apartamento onde morava, em Pinheiros.
Causa da morte ainda não foi divulgada.
Do G1 São Paulo
1986 comentários
O músico Alexandre Magno Abrão, o Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr, foi encontrado morto em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo. Ele tinha 42 anos.
Chorão era um dos mais polêmicos cantores e compositores do rock nacional. Em 15 anos de carreira, colecionou sucessos como "Proibida pra mim" e "Zóio de lula", brigas com outros músicos, inclusive da sua banda e era muito ligado ao skate - praticava o esporte e chegou a fundar uma pista.
Chorão foi encontrado desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no oitavo andar do edifício na Rua Morás, em Pinheiros.
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No início da manhã, policiais civis e militares e peritos estavam no prédio do cantor. O delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial, em Pinheiros, disse que ainda não é possível dizer a causa da morte do vocalista. A causa será determinada pela perícia. Romani disse apenas que Chorão estava sozinho em seu apartamento e que o caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, chegou ao prédio por volta das 8h. A assessoria de imprensa da banda informou ao G1 que Chorão estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos nos próximos dias. Ainda segundo a assessoria, o estado de saúde dele era bom.
Cantor foi encontrado morto em seu apartamento,
em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)
em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)
O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.
Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava
(Foto: Letícia Macedo/G1)
(Foto: Letícia Macedo/G1)
O vocalista é também roteirista do filme "O magnata" (2007), do diretor Johnny Araújo, e do longa “O cobrador”, ainda em andamento. Como empresário, administrou marcas de skate, como a DO.CE, fundada por ele em 2009, e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o espaço Chorão Skate Park na cidade de Santos desde 2006.
A estreia do Charlie Brown Jr aconteceu em 1997 com o lançamento do álbum "Transpiração contínua prolongada". O trabalhou conseguiu o certificado de disco de platina ao vender mais de 250 mil cópias e tem como singles os sucessos "O coro vai comê", "Proibida pra mim", "Tudo que ela gosta de escutar", "Quinta-feira" e "Gimme o anel".
Sempre envolvido em polêmicas, Chorão deu uma bronca no baixista Champingnon em pleno show na cidade de Apucarana (PR) no final do ano passado. "Você voltou [para a banda] por causa de dinheiro", disse, no palco. Poucos dias depois, Chorão compartilhou um vídeo ao lado do baixista comunicando que os dois já haviam feito as pazes.
Em 2004, Chorão agrediu Marcelo Camelo, do Los Hermanos, na sala de desembarque do Aeroporto de Fortaleza. Ele foi detido pela Polícia Federal e, mais tarde, processado por Camelo, sendo obrigado a pagar uma indenização por danos morais ao músico carioca.
O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de Janeiro.
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Interpretação da música Vidro Fume de Bruno e Marrone
Foi num telefonema anônimo
Uma voz disfarçada
Me falou que eu estava sendo traído
Eu nem quis acreditar
Pensei que era só um trote
Mas no fundo do meu peito
Já desconfiava dessa minha sorte
NO FUNDO O CORNO SEMPRE SABE
Uma voz disfarçada
Me falou que eu estava sendo traído
Eu nem quis acreditar
Pensei que era só um trote
Mas no fundo do meu peito
Já desconfiava dessa minha sorte
NO FUNDO O CORNO SEMPRE SABE
No calor de um momento
Na loucura do meu pensamento eu fui atrás
Em busca da verdade de um segredo
Senti o amor estremecer
Na hora em que eu te vi entrando num carro importado de vidro fumê
AINDA BEM QUE ERA UM CARRO IMPORTADO.PIOR SERIA SE FOSSE UM FUSCÃO PRETO.
Quando você chegou em casa, eu te tratei naturalmente
E quando fiz amor contigo a noite inteira lentamente
Foi a canção da despedida
Foi de verdade diferente
A última noite de amor da gente
CORNO ATÉ O FINAL E HAJA PACIÊNCIA.AMOR A NOITE INTEIRA LENTAMENTE EXPLICA A ORIGEM DO CHIFRE." FOI DE VERDADE DIFERENTE", LÓGICO CORNO COMPROVADO, POIS VIU A TRASTE ENTRAR NO carro de VIDRO FUMÊ ." A ÚLTIMA noite de amor da gente"
NOITE DE AMOR SÓ SE FOR PRA ELE QUE É CORNO.
Foi no calor de um momento
Na loucura do meu pensamento eu fui atrás
Em busca da verdade de um segredo
Senti o amor estremecer
Na hora em que eu te vi entrando num carro importado de vidro fumê
Quando você chegou em casa, eu te tratei naturalmente
E quando fiz amor contigo a noite inteira demoradamente
Foi a canção da despedida
Foi de verdade diferente
Foi a última noite de amor da gente
Em busca da verdade de um segredo
Senti o amor estremecer
Na hora em que eu te vi entrando num carro importado de vidro fumê
Quando você chegou em casa, eu te tratei naturalmente
E quando fiz amor contigo a noite d inteira demoradamente
Foi a canção da despedida
Foi, foi de verdade diferente
Foi a última noite de amor da gente
Foi a última noite de amor da gente
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3 de mar. de 2013
Gafes da novela "Salve Jorge"
Um dos assuntos mais comentados desta semana foi o fato de Glória Perez, autora de “Salve Jorge” (Rede Globo), ter esquecido que o investigador Barros (Marcelo Airoldi) já havia interrogado Wanda (Totia Meirelles) em outra ocasião – quando a vilã, usando o nome de Djanira, bateu no carro de Maitê (Cissa Guimarães). E teve ainda Mustafá (Antônio Calloni), que encontrou com Morena (Nanda Costa) na Turquia como se fosse a primeira vez. Mas já havia estado com ela no Brasil, embora rapidamente, na cena em que Jéssica (Carolina Dieckmann) foi encontrada morta num banheiro.
Esses tropeços somam-se à uma série de gafes da novela – que vão de erros no uso de termos jurídicos a outros esquecimentos, passando por falhas de continuidade. Impossível não falar disso em nosso primeiro contato aqui no Yahoo!, na “estreia” do blog.
Quando “Salve Jorge” - com promessa de superprodução e elenco “megalomaníaco” - começou a patinar na audiência, Glória não pensou duas vezes e concentrou as ações (acertadamente) no drama do tráfico de mulheres, justamente o que a história traz de novidade. E isso fez surgir outro núcleo: o dos esquecidos!
Muitos nomes do elenco nunca mais vimos. Onde foram parar, por exemplo, André Gonçalves, Eva Todor (seria um papel importante, escrito especialmente para ela) e Cristiana Oliveira? Você lembra que esses atores estão na novela? Vale ressaltar que o intérprete de Miro veio de duas atuações seguidas de destaque - em “Morde e Assopra” (Áureo) e “Amor Eterno Amor” (Pedro). Agora, uma bobagem!
Muitos personagens estão “soltos”, “não acontecem”, conflito zero: Sidney Sampaio (Ciro), Vera Fischer (Irina), Walderez de Barros (Cyla), Rosi Campos (Cacilda), Julinha (Cris Vianna), Stênio Garcia (Arturo), só pra citar alguns. É muito talento desperdiçado em papéis inexpressivos. A própria Cissa Guimarães (Maitê) só aparecia pra bater papo com Bianca (Cléo Pires) via webcam. Já com Drika (Mariana Rios) e Pepeu (Ivan Mendes) a autora parece não saber mais o que fazer. A dupla tinha tudo pra virar - o início da trama apontava para isso -, mas não virou. Na contramão das pretensões iniciais, a “figuração de luxo” ganhou destaque (ou nem isso!).
Se repararmos bem, caso alguns moradores do morro do Alemão sumissem de vez, não faria muita diferença. Até Bruna Marquezine – queridinha do momento por conta do namoro com Neymar – só aparece como garota de recados ou desfilando sua boa forma para lembrarmos que Lurdinha existe. E vai saber se não é pelo atual burburinho que a atriz causa que a personagem ainda marca presença (sem deixar de reconhecer o talento da atriz)...
Porém, outro detalhe é mais intrigante. Já repararam que até Jorge, o “Guerreiro”, foi esquecido? Pelo visto, não anda "salvando" ninguém. Será que Glória esqueceu até do nome da trama? Morena, num perrengue dos infernos, não fez um apelo para o santo. O mocinho Théo (Rodrigo Lombardi), tão devoto nos primeiros capítulos, não pediu uma “forcinha divina” diante de todos os problemas vividos nos últimos capítulos, incluindo o embate com Lívia (Cláudia Raia) na Justiça. Esse um mero “esquecimento” ou a patrulha evangélica surtiu efeito? Parece que foi praga... Canta pra subir Glória Perez, xô urucubaca!!!
Só que, mesmo diante de tudo isso, uma coisa é certa: não se pode duvidar do poder de Glória Perez para “operar milagres”. Lembram-se de "América" (2005)? Quando o assunto é dar reviravoltas, não precisa muita reza. Ela sabe se aproximar do popular e ir de encontro aos anseios da audiência. Embora ande “mais esquecida do que nunca” (provavelmente, seja hora de repensar a missão de escrever sem colaboradores uma novela, ainda mais com tantos núcleos e personagens), o público também parece esquecer que ela é autora – em muitos casos sozinha e dando conta de tudo - de sucessos como “Carmem” (Rede Manchete, 1987/88), “Barriga de Aluguel” (1990/91), “O Clone” (2001/02) e da minissérie “Hilda Furacão” (1998) ao disparar uma metralhadora de críticas.
A novela tem, sim, erros na escalação de elenco, na concepção, estereótipos (ainda escreverei sobre isso), mas essa “patrulha” para que tudo seja fiel à realidade também é muito chata. É ficção, meses de história, um “novelo” para desenrolar. Isso explica em boa parte porque Morena ainda não pegou o telefone e ligou para o Brasil para entregar o esquema criminoso que a fez refém (mas já falou que está ilegal na Turquia, não tem documentos, teme represálias etc.).
A própria solução encontrada pela autora para explicar a gafe desta semana com Barros e Wanda não é tão improvável assim: ele e Helô (Giovanna Antonelli) vão comentar sobre a dificuldade para os policiais lembrarem de uma pessoa entre tantas que entram numa delegacia para relatar problemas no trânsito. Vida real está nas manchetes de jornal, na Internet, no “Brasil Urgente” (Band), no “Cidade Alerta” (Record) ou no “Jornal Nacional (Globo). E olha que estamos analisando uma novelista que sabe flertar com fatos reais num serviço quase jornalístico (crianças desaparecidas, drogas, entre outros temas). Vamos dar um desconto para certas "licenças poéticas", né!? Afinal, é a Glória!!!2 de mar. de 2013
Vinicius de Moraes
Tomara
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
24 de fev. de 2013
Jardim Botânico Curitiba
Jardim Botânico
Marca registrada de Curitiba, foi inaugurada em 1991. É um dos pontos mais visitados de Curitiba criado à imagem dos jardins franceses, estende seu tapete de flores aos visitantes logo na entrada.
A estufa, em estrutura metálica, abriga espécies botânicas que são referência nacional, além de uma fonte d?água. A mata nativa está ponteada de trilhas para percursos a pé.
O Museu Botânico, dirigido por Gert Hatschbach, atrai pesquisadores de todo o mundo. Tem espaço para exposições, biblioteca e auditório. Atrás da estufa está localizado o espaço cultural Frans Krajcberg com exposição permanente de 114 esculturas desse artista/ambientalista.
Localização:
Rua Eng°. Ostoja Roguski, s/n°. - Jardim Botânico.
Tel: (41) 3264-6994 (Administração) / 3362-1800 (Museu).
Rua Eng°. Ostoja Roguski, s/n°. - Jardim Botânico.
Tel: (41) 3264-6994 (Administração) / 3362-1800 (Museu).
Horário:
Das 06h00 às 21h00 > durante o horário de verão.
Das 06h00 às 20h00 > durante o horário de inverno.
Das 06h00 às 21h00 > durante o horário de verão.
Das 06h00 às 20h00 > durante o horário de inverno.
Ônibus:
Expressos Centenário/Campo Comprido e Centenário/Rui Barbosa. Descer ao lado do Botânico.
Linha Cabral/Portão. Linha Alcides Munhoz (ponto Al.Dr.Muricy).Descer em frente ao Jardim Botânico.
Expressos Centenário/Campo Comprido e Centenário/Rui Barbosa. Descer ao lado do Botânico.
Linha Cabral/Portão. Linha Alcides Munhoz (ponto Al.Dr.Muricy).Descer em frente ao Jardim Botânico.
Acesso:
Trav. Tobias de Macedo / Trav. Alfredo Bufren / Rua Amintas de Barros / Rua Tibagi / Av. Presidente Affonso Camargo / Rua Eng°. Ostoja Roguski.
16 de fev. de 2013
Receita de Arroz Carreteiro
Ingredientes
- 100g de bacon em cubinhos
- ½ xícara (chá) de óleo
- 1 ½ Kg de carne-seca dessalgada em cubinhos
- 2 cebolas picadas
- 3 dentes de alho picados
- 2 ½ xícaras (chá) de arroz
- 5 xícaras (chá) de água fervente
- 5 tomates picados sem pele e sementes
- Sal
- ½ xícara (chá) de salsa picada
Modo de preparo
Coloque o bacon em uma panela de ferro grande
Leve ao fogo e deixe que frite na própria gordura até dourar
Acrescente metade do óleo, espere aquecer e junte a carne-seca
Deixe fritar até que comece a dourar
Adicione a cebola e o alho, deixe fritar por mais alguns minutos.
Comece a colocar água quente aos poucos, sempre mexendo, até que a carne cozinhe e fique macia
Reserve.
Em outra panela, coloque o restante do óleo e do arroz
Leve ao fogo e deixe fritar por alguns minutos
Acrescente os tomates, sal, e refogue mais um pouco
Adicione água quente até cobrir o arroz, abaixe o fogo e deixe cozinhar com a panela tampada.
Misture a carne com o arroz em uma travessa
Polvilhe com salsinha e sirva.
Leve ao fogo e deixe que frite na própria gordura até dourar
Acrescente metade do óleo, espere aquecer e junte a carne-seca
Deixe fritar até que comece a dourar
Adicione a cebola e o alho, deixe fritar por mais alguns minutos.
Comece a colocar água quente aos poucos, sempre mexendo, até que a carne cozinhe e fique macia
Reserve.
Em outra panela, coloque o restante do óleo e do arroz
Leve ao fogo e deixe fritar por alguns minutos
Acrescente os tomates, sal, e refogue mais um pouco
Adicione água quente até cobrir o arroz, abaixe o fogo e deixe cozinhar com a panela tampada.
Misture a carne com o arroz em uma travessa
Polvilhe com salsinha e sirva.
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