29 de jul. de 2012
27 de jul. de 2012
Chico Xavier Tudo é amor
Tudo é amor ...
V idaÉ o amor existenc ial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo É o amor que analisa.
Ciênci aÉ o amor que investig a.
Filoso fiaÉ o amor que pensa.
Religi ãoÉ o amor que busca a Deus.
Verdad eÉ o amor que eterniza.
IdealÉ o amor que se eleva.
FéÉ o amor que transcen de.
Espera nçaÉ o amor que sonha.
Carida deÉ o amor que auxilia.
Frater nidadeÉ o amor que se expande.
Sacrif ícioÉ o amor que se esforça.
Renúnc iaÉ o amor que depura.
Simpat iaÉ o amor que sorri.
Trabal hoÉ o amor que constrói.
Indife
Desesp eroÉ o amor que se desgover na.
Paixão É o amor que se desequil ibra.
CiúmeÉ o amor que se desvaira.
Orgulh oÉ o amor que enlouque ce.
Sensua lismoÉ o amor que se envenena.
Finalm ente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemen te.
26 de jul. de 2012
18 de jul. de 2012
12 de jul. de 2012
Palmeiras Campeão
Copa do Brasil: Palmeiras campeão após vencer o Coritiba - Quando surgiu o alviverde imponente no gramado do Couto Pereira, onde a luta o aguardava, eles sabiam bem o que vinha pela frente. Um Coritiba inflamado, empolgado, confiante, regido por fanáticos que se orgulham em chamar de “inferno verde” o ambiente criado para receber os rivais. Mas hoje o céu também é verde, no tom que estampa os corações de uma torcida que canta e vibra. O Palmeiras soube mostrar que, de fato, é campeão. É campeão de novo. É campeão da Copa do Brasil!
Mas o Palmeiras teve raça, disposição, jogadores empenhados em colocar novamente nos rostos de seus torcedores o orgulho na hora de encarar os rivais nas ruas depois de quatro anos sem títulos, desde o Campeonato Paulista de 2008. Fatores capazes de superar as limitações de um time que não vai se eternizar na galeria dos grandes esquadrões, mas estará, para sempre, na lista de campeões no Palestra. Lista que volta a destacar o bicampeão Luiz Felipe Scolari. Era ele o técnico no primeiro título da Copa do Brasil, em 1998. É ele o técnico no segundo. Mais velho, mais ranzinza, menos tolerante até mesmo com seus patrões, mas ainda um vencedor.
O Coritiba perdeu sua segunda final consecutiva (em 2011 foi derrotado pelo Vasco), mas se estabeleceu como um grande, uma equipe que se impõe diante de sua torcida e passa a ser mais respeitada em qualquer competição. Resta saber se a diretoria terá a paciência e a disposição para manter o trabalho, assim como no ano passado.
Rafinha contra a ‘rapa’
Rafinha mudou de lado, foi para onde o campo estava em piores condições. E parecia que o Verdão do Paraná só chegaria com perigo se o Verdão de São Paulo errasse. Foi o que Thiago Heleno fez. Bobeou feio à frente de Everton Costa, atacante perigoso, “chato” para os zagueiros, mas sem faro de artilheiro. Ele rolou para Rafinha, que deu o maior susto em Bruno. O chute de pé esquerdo passou muito perto.
Betinho: o herói da vez
Marcelo Oliveira voltou do intervalo com Ayrton, um lateral mais ofensivo, no lugar de Jonas. Pediu que sua equipe jogasse mais bola. Atitude o Coritiba até teve. Povoou o campo de ataque, explorou os avanços de Rafinha pela direita e fez a bola chegar mais à grande área do Palmeiras. Mas faltava qualidade técnica, que o técnico tentou ganhar com a entrada de Lincoln no lugar do volante Sergio Manoel.
Ayrton e Lincoln. E Marcelo, que havia errado nas substituições nos últimos jogos, mostrou o resultado de conhecer bem seu grupo. O meia sofreu falta e o lateral bateu com perfeição, rente à trave. Gritou, mostrou o símbolo aos torcedores, quase arrancou a camisa. E deu o recado para os palmeirenses: “Ainda tem jogo!!!”.
O Coritiba, por obrigação, colocou mais um atacante e passou a tentar e correr mais. Mas no fundo, todos sabiam que quem sofreu tanto para fazer um golzinho não conseguiria fazer três em pouco mais de 25 minutos. Ainda mais na “defesa que ninguém passa”. O relógio passou a ser o principal personagem da atração que teve início na vitória por 2 a 0 na Arena Barueri. Os últimos minutos já se transformaram no início da festa. Luan, que disputou machucado o fim da partida, e Felipão tiveram seus nomes gritados. O que não faz um título…
Em meio aos torcedores, o suspenso Valdivia, o operado Barcos e o santo aposentado Marcos pareciam cidadãos normais, como esses palmeirenses que vão sair de casa nesta quinta-feira sem medo de cruzar com um amigo torcedor de outro time. Sem terem que mudar de assunto quando começarem a falar de futebol. E com um sorriso largo, do tamanho da futura Arena Palestra. Sorriso de campeão. Informações do Globo Esporte.
9 de jul. de 2012
A vida de Che Guevara
Resumo Bibliográfico
1928- |
Nasce, no dia 14 de junho, Ernesto ''Che''
Guevara de La Serna, na cidade de Rosário, Argentina. Filho de Ernesto Guevara
Lynch e Célia de La Serna.
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1933- |
A família guevara muda-se para a cidade de
Alta Garcia, onde permanece até Che completar 16 anos de idade. Inicia aulas de
natação e outros esportes para superar as crises da
asma.
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1945- |
Termina os estudos secundários e muda-se,
com a família, para Buenos Aires. Matricula-se na Faculdade de Medicina da
Universidade de Buenos Aires. Che Guevara se sobressai como um bom estudante.
Interessa-se por pesquisas, tanto em medi
cina como na política. | |||||||||||||||||
1946- |
Aproveita o período de férias
universitárias para fazer um passeio de bicicleta pela Argentina. Percorre 4.700
km, visitando o interior do país. Seus primeiros textos de pensamentos foram
escritos nesta viagem.
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1948- |
Incorpora-se num navio par descarregar
petróleo, no Sul do país. Apesar dos ataques de asma, viaja muito e se interessa
cada vez mais pela vida política de seu país.
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1952- | Já formado médico, Che Guevara vem ao Brasil pela primeira vez, mas seu destino é a Guatemala. | |||||||||||||||||
1953- |
Conclui o doutorado em Medicina,
especializou-se em doenças alérgicas. Desembarca na Guatemala, em 24 de
dezembro, acompanhado de Ricardo Rojo(autor do livro Meu Amigo Che) e o Dr.
Eduardo Garcia, também exilado argentino.
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1954- |
Um golpe militar organizado pelo Estados
Unidos, Derruba o governo da Guatemala e Che é obrigado a sair do país, pois
trabalhava para o governo popular derrubado. Muda-se para o México, onde conhece
a peruana Hilda Gadea Acosta, que se torna sua companheira e com quem tem uma
filha: Hilda.
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1955 - Encontra-se, com Fidel Castro e decide
participar do movimento revolucionário de cuba que visa derrubar o governo do
ditador Fugênico
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