21 de jul. de 2015
SEU DESTINO NAS VELAS ROSAS
Pegue duas velas rosas escreva o nome do seu amado em uma e o seu na outra não precisa ser completo. Em um pires coloque as duas amarradas com uma fita vermelha e acenda - as com o mesmo fogo.
Preste atenção nos pavios quanto mais forte a chama maior o amor entre vocês.
Chama reta é porque vocês estão bem, seguindo juntos sem estresse, normal.
Pavio pra um lado outro para o outro tome cuidado vocês estão ficando distantes
Os dois pavios quase se beijando tudo de bom, amor pegando fogo.
Um pavio para dentro outro para fora mostra a intensidade do sentimento de cada um . Para dentro é sempre mais.
Esta leitura pode ser feita uma vez por semana na Quarta ou Sexta de preferência.
15 de jul. de 2015
11 de jul. de 2015
Resumo do livro A Droga da Obediência
Misteriosamente vários alunos dos melhores colégios da classe alta paulistana,desaparecem sem deixar pistas.É aí que entra em ação "Os karas",uma turma de adolescentes do colégio Elite,formada por Miguel,Calú,Crânio,Magri e Chumbinho.
Eles decidem investigar por conta própria os desaparecimentos,já que a polícia não tem nenhuma pista.Depois de muita investigação,eles descobrem quem está por trás dos desaparecimentos:O terrível e paranóico doutor Q.I.
Esse cientista maluco está usando cobaias humanas para testar a sua descoberta;"A droga da obediência".
Essa droga torna as pessoas dóceis e obedientes,obedecendo à qualquer ordem sem questionar,podendo executar uma ordem até a exaustão total.
Mas, é claro,que "Os karas" irão usar de toda a sua coragem,inteligência e perspicácia para desmascarar o doutor Q.I e salvar o mundo da sua loucura.
Essa empolgante história,além de prender à atenção do começo ao fim,também é uma sutil crítica à nossa sociedade.Afinal, quais são as "Drogas da obediência" da sociedade atual?Seriam os meios de comunicação de massa?Os modismos?A ditadura da beleza?Fica a pergunta
A Droga da Obediência
A Droga da Obediência é um livro de Pedro Bandeira voltado para o público adolescente. Foi publicado em sua primeira edição em 1984 pela Editora Moderna, e teve novas edições em 1992 e em 2003. A droga da obediência, livro jovem e dinâmico que conta a história de Um grupo de adolescente "Os Karas" que se envolvem em uma investigação instigante sobre uma série de desaparecimentos em sua escola. "Os Karas" são um grupo secreto de amigos que se reunem quando chamados pela letra "K" visualmente mostrada. A história se passa na cidade de São Paulo, no Colégio Elite, o melhor colégio de São Paulo (segundo o livro). O grupo é formado pelos estudantes Miguel (o líder), Calú (o ator), Magrí (a atleta) e Crânio (o gênio da turma). No começo, era só uma "brincadeira" criada por Miguel. Logo depois, um garotinho chamado Chumbinho descobre o esconderijo do grupo e os chantageia para poder fazer parte deles. Com isso, se torna o quinto membro dos Karas (no começo era só por causa da chantagem, mas depois ele os ajuda a solucionar os mistérios seguintes e se torna um verdadeiro membro).O foco do livro é encima de uma droga chamada de Droga da Obediência que esta sendo usada em adolescentes do colégio que são sequestrados obedecendo qualquer comando por causa da droga.
A Droga da Obediência
Um clássico da literatura jovem, é surpreendente que A Droga da Obediência não pertença à série vagalume. Um grupo de amigos, estudantes do colégio Elite, se encontram face a um grande mistério, envolvendo o sinistro doutor QI e a criação de uma droga que submete a pessoa a um estado de letargia mental que possibilita com que seja sumariamente comandado.
A história e os lances de emoção o tornam um cult, como a antológica cena em que um dos "karas" têm de deixar uma mensagem às pressas na porta de um banheiro fétido, mas não tem nenhuma caneta à mão...
Essa é uma leitura imperdível para jovens e adultos!
8 de jul. de 2015
Resumo do livro Macunaíma
Macunaíma nasceu numa tribo, localizada na selva amazônica, onde viveu por toda a sua infância. Tem dois irmãos, Maanape e Jiguê. Macunaíma tem vários defeitos que o diferem dos demais meninos: mentiroso, traidor, preguiçoso, adora falar palavrões.
Na juventude, apaixona-se pela índia Ci, a Mãe do Mato, sendo este seu único amor, que lhe deu um filho, um menino que morre de forma prematura. Com isso, desiludida, Ci decide morrer e por meio de um cipó ela sobre aos céus, transformando-se em uma estrela, entretanto, antes ela deixa para Macunaíma o seu amuleto da sorte, a pedra muiraquitã. Macunaíma perde esse amuleto e descobre que ele foi levado por Venceslau Pietro Pietra, o gigante Piaimã, que morava em São Paulo. Então, o índio e seus irmãos resolvem recuperar a pedra. Portanto, sabiam que teriam que enfrentar o gigante, comedor de gente.
Chegando em São Paulo, Macunaíma vivencia diversas aventuras na tentativa de recuperar o amuleto. Em seguida, percorre várias regiões do Brasil, enfrentando outras aventuras, até o retorno de Piaimã, que o convida para uma macarronada, intencionado em comer Macunaíma. Porém, o herói mata o gigante e recupera a sua pedra.
Macunaíma e seus irmãos decidem retornar à Uraricoera, mas, ao chegar, não encontram sua tribo. Os irmãos de Macunaíma morrem no caminho devido à vingança do herói, que enfrenta os dias solitários até que um papagaio aparece e escuta toda a sua história
30 de jun. de 2015
RESUMO DO LIVRO A REVOLUÇÃO DOS BICHOS
George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do ?ser humano?. O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações. A granja mudou de nome para Granja dos Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a síntese do Animalismo e todos os assuntos eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas. Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado em segredo. Depois desse acontecimento a política da granja mudou radicalmente. Os animais não mais podiam dar opiniões nem fazer protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os assuntos da granja passaram a ser discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a comunidade. Eles agora apenas recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão desrespeitou todos os sete mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool, mandou matar vários animais da granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a andar sob duas patas. E tudo sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta. Este foi um aliado imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na granja; uma espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e personalidade totalitarista. Proibiu o canto do hino ?Bichos da Inglaterra? pois lembrava os princípios da revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida reduzida e as galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam trabalhando mais do que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George Orwell utiliza-se da ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os revolucionários em tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se interessam pelo relacionamento humano em sociedades e lutas de poder.Considerando o contexto no qual Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar e protestar o totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na Inglaterra da época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do livro, representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em aberto é se houve mesmo uma revolução ?verdadeira? ou se tudo não passou de jogo de poderes entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor que Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. Ao mesmo tempo em que o autor mostra que na época em que Bola-de-Neve liderava, a granja era mais democrática e justa, mostra também que os ?boatos? que Napoleão fala sobre Bola-de-Neve eram verdadeiros, já que muitos animais da granja morreram por confessar ajudar Bola-de-Neve em seus planos de sabotagem, o que exclui a possibilidade de serem falsos os boatos. Os boatos eram que Bola-de-Neve pretendia entregar a granja a Frederick (dono da fazenda vizinha), que destruiu o moinho de vento, e que influenciava os animais a sabotar a granja. O que para um líder revolucionário serie impraticável já que a Granja dos Bichos era uma espécie de sonho realizado. A quem diga que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou a revolução foi o próprio Bola-de-Neve.
13 de jun. de 2015
RESUMO DO LIVRO IRACEMA
O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansar após um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansar após um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - O livro de José de Alencar descreve a lenda de Iracema, o qual conta num romance de forma poética, o amor de um homem branco,Martim Soares Moreno, e a índia Iracema, a chamada virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna, um pássaro da região e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.
A história começa descrevendo o local aonde passa tudo, com a descrição da Iracema como mulher idealizada, virgem, sensual.
- Iracema estava estava a descansara pós um banho quando um rumor a faz disparar uma flecha, a qual atinge Martim, um guerreiro branco, na face e, arrependida por ter assim quebrado a flecha da paz, ela lhe oferece a sua hospitalidade. Ao chegar à cabana de Iracema, Martim diz que chega como amigo, então Araquém, pai de Iracema, o recebe muito bem oferecendo-lhe proteção dos guerreiros e mulheres para servi-lo, mas Martim mostra-se interessado por Iracema, que lhe explica não poder servi-lo porque - guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã - Alucigônica por sinal.Isso ocorreu na tribo dos tabajaras, antes comum na região - Festejos foram feitos, pois haveria uma guerra contra seus inimigos os pitiguaras. Aproveitando-se disso, decide ir embora, mas Iracema o segue e pergunta-lhe se alguém o fizera mal para fugir daquele jeito e pede para que ele espere até o outro dia para ir embora, quando então seu irmão, Caubi, o guiaria pela mata. Martim desculpa-se e decide voltar.- Mas a saudade abate sobre Matiim que era noivo -Iracema guarda consigo o segredo da bebida de tupã, que é alucinôgena. Martim pede a ela que lhe dê um pouco desta tal bebida para que ele possa, pelo menos em sonho, ter pra si a virgem. No entanto, sonho e realidade misturam-se, tornando-se Iracema, naquele dia, - a esposa - de Martim.Por não se sentir bem vivendo na nação inimiga, Iracema, Martim - que agora adotou o nome de Coatiabo - e Poti vão viver em um lugar afastado. Iracema está grávida e não fascina mais Coatiabo, que tenta apagar as lembranças da vida que tinha antes de viver na selva. Poti é chamado para defender sua tribo (Pitiguaras) em outra guerra contra os Tabajaras e Martim faz questão de acompanhar o amigo.Deixam, então, um sinal para Iracema, que, ao receber a notícia, fica muito triste. Os pitiguaras vencem de novo, graças à atuação de Martim, o qual, ao encontrar Iracema, a ama como antes, no início da relação. No entanto, logo nosso herói volta a sentir saudades da vida que tinha antes, mesmo sabendo não poder tirar de Iracema um pedaço de sua alma, que é a mata.Martim tentava negar as saudades de sua outra vida, e um dia viu nas suas admirações ao mar, a chegada de um navio com guerreiros que ajudariam os tupinambás, Iracema e Martim armam uma estratégia e os pitiguaras vencem novamente. Durante esta guerra, Iracema tem seu filho sozinha, Moacir (filho da dor), e recebe a visita de seu irmão, que fica espantado com sua tristeza e a chama para morar com Araquém que está velho e sozinho, mas ela não vai.De tanta tristeza, Iracema vai perdendo suas forças e ficando muito debilitada. Quando Martim chega da guerra, ela já está quase morrendo, apresenta-lhe o filho, pede para ser enterrada ao pé do coqueiro que ele tanto amava e morre. Martim fica muito triste, principalmente porque seu amor havia se revigorado com a chegada do filho. Onde Iracema foi enterrada foi chamado Ceará (um coqueiro e um rio)Martim e seu filho retornaram à sua terra natal, Portugal, e após quatro anos voltam ao Ceará para implantar a fé cristã, até mesmo Poti se converte e continua amigo fiel de Martim, ambos ajudaram Albuquerque a vencer os tupinambás e a expulsar o branco tapuia.De vez em quando, Martim ia até onde fora tão feliz e sofria de saudade. A jandaia que Iracema tanto gostava permanecia cantando no coqueiro, ao pé do qual Iracema fora enterrada, mas a ave não repetia mais o mavioso nome de Iracema.Essa é lenda da origem do Ceará contada por José de Alencar, ela é bem maior, mas os trechos aqui incluídos, são uma sinopse do livro, que tornou-se um romance devido a forma como foi escrito por Alencar.
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