9 de ago. de 2015

Resumo do livro O Cortiço


E é basicamente assim o livro questiona de forma crítica a sociedade brasileira do fim do século 19 marcada por vícios, egoísmo, grande diferença entre classes sociais etc. A história e assim:João Romão engana uma escrava chamada Bertoleza ela era escrava e era tratada como escrava por ele, ele então se mantém longe de todos os luxos, e faz grandes economias até ter dinheiro para construir o cortiço. Ele tem um vizinho chamado Mirando que era da alta sociedade da época e ele começa a invejar Miranda e Miranda a invejar a ele.

O fato é que João tinha um pedreira na qual trabalhava um português chamado Jerônimo homem honesto, trabalhador, mas com o passar do tempo e com as visitas as rodas de samba que acontecia no cortiço Jerônimo conhece Rita Baiana, uma mulher muito sensual que era namorada de Firmo....Jerônimo fica completamente atordoado por ela, começa a chegar em casa tarde, e por conseqüência mata Firmo com alguns amigos e deixa sua mulher e filha.Depois de acontecer um incêndio no cortiço, João Romão passa a querer só gente de classe média lá, e aumenta os aluguéis, muita gente não tendo dinheiro deixa o local.Assim que Miranda ganha um título de nobreza João quer o mesmo, começa a se portar como tal e trama um casamento com a filha de Miranda, mas tinha a Bertoleza no caminho, assim ele procura o antigo dono dela, e manda uma carta, o filho do dono vai lá para buscar a escrava que vendo aquilo se mata com uma faca no estômago.E João recebe seu título tão desejado.

Outros Personagens:

Pombinha:Uma das poucas do cortiço que sabe ler, ela era noiva mas sua mãe não permitiu o casamento antes da primeira menstruação...Pombinha era amiga de Léonie uma francesa que era prostituta...E pombinha começa a agir como ela para arrumar dinheiro, entre elas surge uma relação lésbica.

Piedade:Mulher de Jerônimo que traida começa a beber.

Estela: Mulher de Miranda que tem um caso com Henrique menino de 15 anos que se formaria em medicina.

4 de ago. de 2015

RESUMO DO LIVRO - ANJO NEGRO



Anjo Negro, peça teatral de Nelson Rodrigues, foi escrita em 1946. O autor ao perceber o preconceito de que o negro é alvo na sociedade brasileira e a existência de preconceito no negro em relação a outro da mesma cor, resolveu escrevê-la. Naquela época, o Brasil encontrava-se em um período de grandes modificações na organização do estado brasileiro, saindo de um período de bastante restrição ideológica e entrando num período onde reinava a esperança em um país desenvolvido e livre. Tem-se uma modificação evidente, um período conturbado na esfera social, modificações na maneira de governar.


Um outra razão de Nelson Rodrigues escrever Anjo Negro foi porque achava um absurdo o negro ser representando no teatro apenas como o “moleque gaiato” das comédias de costumes ou por tipos folclorizados. Por isso, criou um personagem – Ismael – de classe média, inteligente, mas também com 
paixões e ódios, ou seja, “um homem, com dignidade dramática”, enredado em situações proféticas e míticas. O autor, em várias ocasiões, afirma ter escrito o personagem para seu amigo Abdias representar, pois, segundo ele, era o “único negro do Brasil”.

O protagonista de Anjo negro, Ismael, é audacioso, Nelson não faz concessões. Sem paternalismo, concebe um personagem na contramão dos personagens negros que geralmente se conhece: não é moleque, malandro ou empregado subalterno, trata-se aqui de um homem cheio de ressentimentos e paixões, mas também de orgulho e sensibilidade, um vencedor, bem-sucedido, arquiteto do seu destino.

A questão racial é tratada de forma radical. Numa sociedade dominada pelo branco, a única estratégia possível de inserção é a adoção da ética branca, dominadora e autoritária. Repudiando sua cor e origem, Ismael desfruta dos privilégios do branco: dinheiro, status, prestígio e uma mulher também branca.

A peça é apresentada em três atos. Em sua primeira encenação o cenário apresentou-se sem nenhum caráter realista: um pequeno caixão de seda branca ocupava o andar térreo da casa onde dez senhoras pretas se postaram em semicírculo e formaram um coro, como no teatro grego. No segundo andar, duas camas, uma delas quebrada, ajudavam a compor o cenário. No primeiro andar, Ismael, o negro que representa o anjo, vestia um terno branco, engomadíssimo, e calçava sapatos de verniz. No andar de cima, Virgínia, sua esposa, branca, trajava luto. “A casa não tem teto, para que a noite possa entrar e possuir os moradores. Ao fundo, grandes muros que crescem à medida que aumenta a solidão do negro” (p.125). É nesse cenário que se inscreve o drama, que também reproduziu cenas da infância do autor em Aldeia Campestre, Rio de Janeiro, onde morou. Quando criança, Nelson não perdia velórios. O drama humano o instigava: ora curioso por capturar o desespero de mães que choravam a perda dos filhos, ora curioso para perceber a sinceridade ou não das viúvas que choravam a morte dos maridos.

O espaço onde, concetradamente, desenrola-se Anjo Negro é, pois, um espaço marcadamente diferenciado. A entrada de pessoas no lar é completamente restrita e coordenada pelo dono, o negro, o anjo negro, Ismael. Brancos não podiam se aproximar.

Na trama de Anjo Negro, pulula a violência, nas suas mais diversas formas, das mais variadas naturezas, em constantes situações. As personagens são violentas entre si, sofrem a violência, vivem-na. Há vinganças recíprocas e intermináveis. Há ódio dissimulado no amor. Amor dissimulado no ódio. Ou somente um desejo, que gera violência. A história de Anjo Negro apresenta-se, assim, como uma rede truncada de muita violência.

Apesar de ser formalmente bem mais semelhante à tragédia clássica, é difícil organizar Anjo Negro dentro dos padrões trágicos. Ismael também é movido por amor, e esse exagero de amor o faz incorrer em erros ainda mais graves, como o assassinato da filha; mas seu maior erro é o preconceito com sua cor. Se tratar-se Virgínia como heroína, teríamos uma estrutura semelhante à de seu marido; seu erro seria o mesmo, é o preconceito da cor, mas depois do casamento, ele se torna repugnante a ela que, por ódio, mata seus filhos. Mas eles não cometem seus erros sem ter consciência de que os estão cometendo, é eticamente inadequado discriminar alguém por sua cor e eles sabem disso; contudo é difícil considerá-los personagens maus, por que a sociedade em que estão inseridos é fortemente racista o que quase os impele para o erro. Então volta-se a ter o dilaceramento entre o individual e o social. O indivíduo, no caso Ismael, sabe que tem a mesma capacidade que os brancos, mas a sociedade não acredita nisso. Ismael se embate nesse conflito e para provar que é capaz, se forma em medicina, mas para se valorizar não busca a valorização de sua cor, mas a negação dela; ele passa a sentir branco e agir como tal discriminando os negros; desta forma ele nega o individual para dar lugar ao social.

Essa estrutura formal provoca um estranhamento grande, pois não se formam duas forças de igual valor moral; uma é o funcionamento normal e equivocado da sociedade; outro é a valorização de uma cor tão boa quanto todas as outras. O destaque que Ismael recebe também reforça esse estranhamento, mostra o quanto ele é capaz, mas mesmo assim discriminado por ser negro. A presença do coro de mulheres negras que amaldiçoam o negro que casou com a branca também mostra que há discriminação pelos dois lados, as duas cores tentam desvalorizar a outra a fim de valorizar a sua, isso fica evidente quando o coro afirma que Virgínia tem o útero fraco.

30 de jul. de 2015

Dicas caseiras para Clarear os dentes




Quer clarear os dentes sem ir ao dentista? É possível sim fazer em casa algumas receitas que vão deixar seu sorriso ainda mais bonito em pouco tempo e com resultados muito satisfatórios. Claro que nada substitui a ida ao dentista nem os tratamentos por ele indicados, mas você pode ter dentes mais claros adotando alguns métodos e atitudes que vamos sugerir:

Folhas de Goiabeira – Mastigue folhas de goiabeira ou esfregue as folhas diretamente nos dentes. Folhas de sálvia também servem. Escove os dentes logo depois.
Bicarbonato de sódio – Umedeça o bicarbonato com gotas de água. Com algodão ou com o dedo, esfregue nos dentes, à noite, após escová-los. Não lave mais a boca até o dia seguinte.
Faça bochechos com uma colher de sobremesa de água oxigenada 10 volumes. Mantenha na boca por alguns segundos e jogue fora. Além de matar os germes bucais, clareia os dentes.
A casca do limão elimina manchas nos dentes. Faça sumo de limão e esfregue com a escova, e espere uns dois minutos. Depois lave muito bem com água morna. Tira todos os resíduos de tabaco, café, etc e não danifica o esmalte.
Passe leite de magnésia nos dentes com um chumaço de algodão toda noite.
Mastigue algumas folhas de salsa todo dia (também evita o mau hálito).
Esmague e misture morangos com sua pasta de dente, já que a fruta contém uma espécie de ácido que ajuda no clareamento.
Escove os dentes com creme dental e, em seguida, com o bicarbonato.
Evite tomar muito café e chá.
Maça, cenoura, juá e ervas ajudam a manter os dentes limpos.

29 de jul. de 2015

Resumo do livro O crime do padre Amaro


O Padre Amaro torna-se sacerdote em Leiria, província de Portugal, por interferência do Conde de Ribamar, cuja mulher é sua parente. Lá hospedava-se na casa de D. Joaneira, amante do CônegoDias,mãe de Amélia e amiga de algumas beatas velhas, ignorantes e supersticiosas, que regularmente visitam a residência. Forma-se nelas grupos de mulheres e clérigos, que se divertem em
longos serões nos quais as modinhas tocadas por Amélia ao piano, os jogos, as 
conversas fúteis e os mexericos puritanos e moralistas são as grandes atrações. João Eduardo, namorado de Amélia pouco querido por ela, também participa dos serões, até incomodar-se com as intimidades entre ela e o padre. De fato, desde a chegada de Amaro ambos se atraídos, e o Padre se encoraja cada vez mais em cortejar a rapariga, movido por intenso desejo de possuí-la. João Eduardo escreve um texto num 
jornal de oposição, assinando-se apenas “um liberal”, em que critica violentamente a corrupção do clero, e exemplifica suas críticas mencionando comportamentos devassos dos religiosos
freqüentadores da casa de Amélia. Esse incidente faz com que Amaro, preocupado com sua reputação mude de residência, afastando-se da rapariga, o que só lhes intensifica o sentimento. Quando um dos padres denunciados no artigo, o vingativo padre Natário, descobre a identidade do difamador, João
Eduardo, que marcara o casamento com Amélia, é enxotado do vilarejo, sem noiva, sem emprego e sem respeitabilidade. Amaro, então, triunfante, respeitado por todos como um santo, um virtuoso,
consegue um espaço para encontrar-se com Amélia e uma história para encobrir seu amor: ajudado por Dionísia, uma ex- cortesã, transforma em alcova a casa do sineiro, ao lado da igreja, e justifica de duas maneiras as visitas regulares de Amélia ao lugar: para tio Esguelhas, o sineiro diz que a está preparando para a vida religiosa, em segredo, e para a mãe, as beatas e os outros padres, que ela está
virtuosamente ensinando a ler e a conhecer a doutrina cristã a Totó, uma menina entrevada considerada louca, filha do tio Esguelas. Amélia e Amaro vivem sua paixão voraz sem incidentes maiores, apesar da fúria de Totó, que tem aversão a Amélia e os
denuncia ao Cônego Dias. No entanto, quando o velho descobre a trama e acusa
Amaro, este revela que sabe de sua relação com D. Joaneira, e desde então
tornam-se cúmplices. Um incidente muda o rumo dos fatos: Amélia engravida e Amaro encarrega Dionísia de procurar João Eduardo, para casá-la com o rapaz. Não o encontrando, elabora mais um plano maquiavélico: faz com que D. Joaneira vá com o Cônego para a praia, enquanto Amélia, a pretexto de ajudar D. Josefa, a irmã do Cônego, que adoecera, viaja com ela para um povoado, onde
poderá ter a criança em segredo. Lá a rapariga por pouco tempo se afastar do Padre, influenciada por um sacerdote a quem se confessa e que procura salva-la, apontando a crueldade e o egoísmo de
Amaro e tentando convencê-la a se casar com João Eduardo, que estava de volta. Entretanto, Amaro com facilidade a seduz para si novamente. Na ocasião do parto, entrega a criança a uma mulher
“tecedeira de anjos”, isto é, que mata os bebes que recebe, e Amélia, ressentida com a separação do filho, sofre uma série de convulsões e vem a falecer. Amaro imediatamente embarca para Lisboa,
onde tempos depois, em companhia do Conde Ribamar, reencontra o velho Cônego Dias, justamente quando a cidade está perplexa com as notícias sobre os acontecimentos sangrentos da Comuna de
Paris. O Conde comenta com os padres, na cena final do romance, sobre a paz, a prosperidade e o contentamento de Portugal, que a seu ver desperta inveja à Europa, dentre outras razões por ter
“sacerdotes respeitáveis” como aqueles a quem lisonjeia.

21 de jul. de 2015

Ateus Famosos ( lista nova )

100 Fotos de Antes e Depois de Famosos - O Dinheiro Muda Tudo

SEU DESTINO NAS VELAS ROSAS


Pegue duas velas rosas escreva o nome do seu amado em uma e o seu na outra não precisa ser completo. Em um pires coloque as duas amarradas com uma fita vermelha e acenda - as com o mesmo fogo.
Preste atenção nos pavios quanto mais forte  a chama maior o amor entre vocês.
Chama reta é porque vocês estão bem, seguindo juntos sem estresse, normal.
Pavio pra um lado outro para o outro tome cuidado vocês estão ficando distantes
Os dois pavios quase se beijando tudo de bom, amor pegando fogo.
Um pavio para dentro outro para fora mostra a intensidade do sentimento de cada um . Para dentro é sempre mais.
Esta leitura pode ser feita uma vez por semana na Quarta ou Sexta de preferência.

Emagreça com chá de gengibre chá verde e laranja

Como fazer chá verde com gengibre e laranja Ingredientes 1 litro de água filtrada; 2 colheres de sopa de chá verde (melhor as fol...