27 de jan. de 2016

Mosquito que causou a Zika cada vez mais mortal


Será verdade que o Mosquito transgênico causou a Zika e o surto de microcefalia no Brasil?Existe relação entre os mosquitos trangênicos, a Zika e a microcefalia?
Com o avanço assustador dos casos de microcefalia no Brasil e a sua possível, e cada dia mais aceita, relação com o Zika vírus, também começaram a surgir teorias de conspirações indicando que o desenvolvimento pelo homem de um mosquito transgênico causou a Zika e a Microcefalia.
De acordo com a teoria da conspiração, «« “em 2011, mosquitos Aedes aegypti, geneticamente modificados foram soltos em algumas cidades brasileiras. Era o começo do Projeto Aedes Transgênico aqui no Brasil. A promessa era de que os mosquitos transgênicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar a idade adulta. Seria maravilhoso se fosse tudo assim, mas não foi bem isso o que aconteceu.
É muito provável que ovos do aedes aegypti, geneticamente modificados, tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética diferente do aedes aegypt original. O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto, trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya. O Zika vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a microcefalia em bebes de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação. Os casos não param de aumentar. 

Quem criou o mosquito transgênico?

A criação dos mosquitos transgênicos, chamados de OX513A, foi desenvolvida pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec (financiada pelo bilionário eugenista globalista Bill Gates), que tem uma licença para executar tais experimentos no Brasil.
Além disso, a empresa está aguardando a autorização da Agência de Alimentos e Medicamentos americana para realizar testes semelhantes na Flórida.
No Brasil, os primeiros testes com os mosquitos transgênicos OX513A, ocorreu em 2011 na cidade de Juazeiro, na Bahia, mostraram redução acima de 80% na população selvagem. Alguns experimentos apontaram resultados de 93% de redução do Aedes aegypti que vive na natureza. O uso dos insetos da Oxitec no Brasil foi feito em parceria com a organização Moscamed.
Em 2014, a Oxitec inaugurou a primeira fábrica de mosquitos OX513A no Brasil, na cidade de Campinas com capacidade de produzir 500 mil insetos por semana, podendo chegar a 2 milhões em 7 dias se trabalhar a todo vapor.

Governo brasileiro suspende testes com mosquitos transgênicos.

Em Novembro de 2015, o governo brasileiro decidiu cancelar momentaneamente, a “fabricação” dos mosquitos geneticamente modificados, por falta de verbas. De acordo com a bióloga da Universidade de São Paulo que coordenava o estudo, Margareth Capurro, a paralisação das pesquisas ocorreu depois de 4 meses de atrasos no repasse das verbas.

Mas afinal, será verdade que o Mosquito transgênico é responsável pela Zika e microcefalia?

Na teoria da conspiração é dito que a liberação dos mosquitos geneticamente modificados provavelmente tiveram seus ovos expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, que acabou gerando uma nova geração evoluída do mosquito que trouxeram as novas doenças para os brasileiros ( Zika e a febre chikungunya) e o aumento preocupante da microcefalia.
Fora da teoria da conspiração, existem muitos críticos do projeto que se preocupam muito com o uso do antibiótico tetraciclina, pois o medicamento é responsável por reverter o gene letal e garantir em laboratório a sobrevivência do mosquito geneticamente modificado, que do contrário não chegaria à fase adulta.
Esse é o grande ponto. Uma coisa é o uso da tetraciclina dentro de laboratórios controlados, outra é o acesso do mosquito a esse medicamento no meio ambiente. Infelizmente esse acesso é fácil. A tetraciclina é comumente empregada nas indústrias da pecuária e da aquicultura, que despejam no meio ambiente grandes quantidades da substância através de seus efluentes. O antibiótico também é largamente usado na medicina e na veterinária. Ou seja, ovos e larvas geneticamente modificados poderiam entrar em contato com o antibiótico mesmo em ambientes não controlados e assim sobreviverem. Ao longo do tempo, a resistência dos mosquitos transgênicos ao gene letal poderia neutralizar seu efeito e, por fim, teríamos uma nova espécie geneticamente modificada adaptada ao meio ambiente.

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