27 de ago. de 2012

Receita de Lasanha

INGREDIENTES
  • 1 peito de frango médio limpo
  • 2 colheres (chá) de sal
  • 1 cebola média picada em pedaços pequenos
  • 2 dentes de alho amassados
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 2 colheres (sopa) de molho de tomate
  • 2 colheres (sopa) de cebolinha-verde picada
  • 1 xícara (chá) de molho branco
  • 2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
  • 1 pitada de noz-moscada ralada
  • 250 g de massa para lasanha pré-cozida
  • 100 g de presunto cozido em fatias finas
  • 100 g de queijo mussarela em fatias finas

  • Para decorar: nirá, tomate-cereja e salsinha crespa

MODO DE PREPARO

Pique o peito de frango em pedaços grandes, coloque em uma panela, cubra com água e junte metade do sal. Tampe e cozinhe por 45 minutos ou até a carne ficar macia. Retire do fogo. Reserve 1 xícara (chá) da água de cozimento e desfie a carne. Reserve.
Em uma panela refogue a cebola e o alho no azeite de oliva. Assim que a cebola ficar macia. Junte o frango, a água reservada do cozimento, o molho de tomate, a cebolinha-verde e o sal restante. Cozinhe, mexendo de vez em quando, por 25 minutos ou até encorpar. Retire do fogo e reserve.
Misture em uma tigela o molho branco com o parmesão e a noz-moscada.
Em uma assadeira (25 cm x 20 cm) monte a lasanha na seguinte ordem: frango, massa, molho branco, presunto e queijo. Mais uma camada de massa, de frango e termine com molho branco. Leve ao forno preaquecido em temperatura média (180°C) por 35 minutos ou até a superfície dourar. Retire do forno. Ao servir decore com nirá, tomate-cereja e salsinha crespa.

Manuel Bandeira No meio do caminho


No meio do caminho tinha uma pedra  
tinha uma pedra no meio do caminho  
tinha uma pedra  
no meio do caminho tinha uma pedra.  


Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

25 de ago. de 2012

Poesia De Alvares de Azevedo Saudades


Foi por ti que num sonho de ventura
A flor da mocidade consumi...
E às primaveras disse adeus tão cedo
E na idade do amor envelheci!

Vinte anos! derramei-os gota a gota
Num abismo de dor e esquecimento...
De fogosas visões nutri meu peito...
Vinte anos!... sem viver um só momento!

Contudo, no passado uma esperança
Tanto amor e ventura prometia...
E uma virgem tão doce, tão divina,
Nos sonhos junto a mim adormecia!
 
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Quando eu lia com ela... e no romance
Suspirava melhor ardente nota...
E Jocelyn sonhava com Laurence
Ou Werther se morria por Carlota...

Eu sentia a tremer e a transluzir-lhe
Nos olhos negros a alma inocentinha...
E uma furtiva lágrima rolando
Da face dela umedecer a minha!

E quantas vezes o luar tardio
Não viu nossos amores inocentes?
Não embalou-se da morena virgem
No suspirar, nos cânticos ardentes?

E quantas vezes não dormi sonhando
Eterno amor, eternas as venturas...
E que o céu ia abrir-se... e entre os anjos
Eu ia despertar em noites puras?

Foi esse o amor primeiro! requeimou-me
As artérias febris de juventude,
Acordou-me dos sonhos da existência
Na harmonia primeira do alaúde.
 
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Meu Deus! e quantas eu amei... Contudo
Das noites voluptuosas da existência
Só restam-me saudades dessas horas
Que iluminou tua alma d'inocência.

Foram três noites só... três noites belas
De lua e de verão, no val saudoso...
Que eu pensava existir... sentindo o peito
Sobre teu coração morrer de gozo.

E por três noites padeci três anos,
Na vida cheia de saudade infinda...
Três anos de esperança e de martírio...
Três anos de sofrer — e espero ainda!

A ti se ergueram meus doridos versos,
Reflexos sem calor de um sol intenso,
Votei-os à imagem dos amores
Pra velá-la nos sonhos como incenso.

Eu sonhei tanto amor, tantas venturas,
Tantas noites de febre e d'esperança...
Mas hoje o coração parado e frio,
Do meu peito no túmulo descansa.

Pálida sombra dos amores santos!
Passa quando eu morrer no meu jazigo,
Ajoelha ao luar e entoa um canto...
Que lá na morte eu sonharei contigo.
 
12 de setembro, 1852.

10 de ago. de 2012

BANCO DO BRASIL CONFIRMA NOVO CONCURSO

O Banco do Brasil já prepara um novo concurso para a carreira de escriturário, que tem como requisito o ensino médio completo.

O salário inicial do cargo é de pelo menos R$ 2.470,38, incluindo auxílio-alimentação e cesta-alimentação. Isso porque, em breve, deve haver novo reajuste salarial para a categoria.

A seleção será destinada ao preenchimento de postos vagos distribuídos por 15 Estados do país. O edital será do tipo cadastro reserva e será publicado ainda neste semestre.

Emagreça com chá de gengibre chá verde e laranja

Como fazer chá verde com gengibre e laranja Ingredientes 1 litro de água filtrada; 2 colheres de sopa de chá verde (melhor as fol...