31 de jul. de 2012

Papel Machê: Manuel Bandeira Vou me embora pra Pasárgada

Papel Machê: Manuel Bandeira Vou me embora pra Pasárgada: Este Poema mostra a angústia e o medo de morrer de um grande poeta brasileiro , Manuel Bandeira. Ele Fica tuberculoso aos 18 anos e le...

Manuel Bandeira Vou me embora pra Pasárgada


Este Poema mostra a angústia e o medo de morrer de um grande poeta brasileiro , Manuel Bandeira. Ele Fica tuberculoso aos 18 anos e leva uma vida privada das diversões e boemias.Começa a escrever sobre seus desejos que não podem serem realizados por causa da sua doença.Cria um País imaginário onde ele seja importante e livre para fazer o que quiser sem consequências com muitas mulheres ,bebedeiras e extravagâncias.Lembra da infância das histórias de Rosa e até da dificuldade de respirar quando fala que lá pode fazer ginástica, andar de bicicleta, montar um burro brabo e subir no pau de sebo. Apesar do Poeta esperar pela morte a cada dia morre somente aos 81 anos.
Por: Eliane O


Manuel Bandeira
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!


E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar


— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.

27 de jul. de 2012

Chico Xavier Tudo é amor


Tudo é amor ...

VidaÉ o amor existencial.

Razão
É o amor que pondera.
EstudoÉ o amor que analisa.
CiênciaÉ o amor que investiga.
FilosofiaÉ o amor que pensa.
ReligiãoÉ o amor que busca a Deus.
VerdadeÉ o amor que eterniza.
IdealÉ o amor que se eleva.
É o amor que transcende.
EsperançaÉ o amor que sonha.
CaridadeÉ o amor que auxilia.
FraternidadeÉ o amor que se expande.
SacrifícioÉ o amor que se esforça.
RenúnciaÉ o amor que depura.
SimpatiaÉ o amor que sorri.
TrabalhoÉ o amor que constrói.

IndiferençaÉ o a mor que se esconde.
DesesperoÉ o amor que se desgoverna.
PaixãoÉ o amor que se desequilibra.
CiúmeÉ o amor que se desvaira.
OrgulhoÉ o amor que enlouquece.
SensualismoÉ o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.


12 de jul. de 2012

Palmeiras Campeão


Copa do Brasil: Palmeiras campeão após vencer o Coritiba - Quando surgiu o alviverde imponente no gramado do Couto Pereira, onde a luta o aguardava, eles sabiam bem o que vinha pela frente. Um Coritiba inflamado, empolgado, confiante, regido por fanáticos que se orgulham em chamar de “inferno verde” o ambiente criado para receber os rivais. Mas hoje o céu também é verde, no tom que estampa os corações de uma torcida que canta e vibra. O Palmeiras soube mostrar que, de fato, é campeão. É campeão de novo. É campeão da Copa do Brasil!Foto: Reginaldo Castro / Agência O Dia
O empate por 1 a 1 contra o Coritiba, com gol de Betinho, que provocou piadinhas e críticas até mesmo dentro do clube quando foi contratado, consagrou um time que teve de tudo, menos a famosa “sorte de campeão”. Teve o artilheiro Barcos fora das finais por crise de apendicite, o criativo Valdivia expulso no primeiro jogo, o bravo Henrique febril no segundo e ainda perdeu, no primeiro tempo do Couto Pereira, Thiago Heleno por lesão.
Mas o Palmeiras teve raça, disposição, jogadores empenhados em colocar novamente nos rostos de seus torcedores o orgulho na hora de encarar os rivais nas ruas depois de quatro anos sem títulos, desde o Campeonato Paulista de 2008. Fatores capazes de superar as limitações de um time que não vai se eternizar na galeria dos grandes esquadrões, mas estará, para sempre, na lista de campeões no Palestra. Lista que volta a destacar o bicampeão Luiz Felipe Scolari. Era ele o técnico no primeiro título da Copa do Brasil, em 1998. É ele o técnico no segundo. Mais velho, mais ranzinza, menos tolerante até mesmo com seus patrões, mas ainda um vencedor.
O Coritiba perdeu sua segunda final consecutiva (em 2011 foi derrotado pelo Vasco), mas se estabeleceu como um grande, uma equipe que se impõe diante de sua torcida e passa a ser mais respeitada em qualquer competição. Resta saber se a diretoria terá a paciência e a disposição para manter o trabalho, assim como no ano passado.
Ao time paranaense restam o Campeonato Brasileiro e a Copa Sul-Americana. O Palmeiras também tem as duas competições pela frente, mas com o alívio de estar garantido na Taça Libertadores de 2012. Algo muito, muito importante, principalmente porque o outro brasileiro que já carimbou vaga é o Corinthians, arquirrival e atual campeão. Título e classificação que podem fazer a equipe navegar em mares calmos, algo raro ultimamente.
Rafinha contra a ‘rapa’
Parecia uma regra da final: o Coritiba só podia jogar por onde estava Rafinha. E o arisco camisa 7 começou pelo lado direito, onde logo conseguiu que seu marcador, Juninho, levasse cartão amarelo. Mas ser dependente de Rafinha não é bom sinal. Isso ficou evidente quando ele se jogou na entrada da área e também foi advertido pelo árbitro Sandro Meira Ricci, e quando justamente em seu lado o Palmeiras começou a dominar a partida.
Juninho e Mazinho foram grandes, apesar dos nomes. Tabelaram, triangularam quando Henrique ou Betinho se aproximaram, e criaram chances que fizeram time e torcida do Coxa baixarem a bola. Um silêncio quase sepulcral quando Betinho, livre, finalizou para fora após cruzamento de Marcos Assunção. Sempre os cruzamentos do capitão… Eles voltariam no segundo tempo.
Rafinha mudou de lado, foi para onde o campo estava em piores condições. E parecia que o Verdão do Paraná só chegaria com perigo se o Verdão de São Paulo errasse. Foi o que Thiago Heleno fez. Bobeou feio à frente de Everton Costa, atacante perigoso, “chato” para os zagueiros, mas sem faro de artilheiro. Ele rolou para Rafinha, que deu o maior susto em Bruno. O chute de pé esquerdo passou muito perto.
Betinho: o herói da vez
Marcelo Oliveira voltou do intervalo com Ayrton, um lateral mais ofensivo, no lugar de Jonas. Pediu que sua equipe jogasse mais bola. Atitude o Coritiba até teve. Povoou o campo de ataque, explorou os avanços de Rafinha pela direita e fez a bola chegar mais à grande área do Palmeiras. Mas faltava qualidade técnica, que o técnico tentou ganhar com a entrada de Lincoln no lugar do volante Sergio Manoel.
Ayrton e Lincoln. E Marcelo, que havia errado nas substituições nos últimos jogos, mostrou o resultado de conhecer bem seu grupo. O meia sofreu falta e o lateral bateu com perfeição, rente à trave. Gritou, mostrou o símbolo aos torcedores, quase arrancou a camisa. E deu o recado para os palmeirenses: “Ainda tem jogo!!!”.
Tem mesmo? Falta para o Palmeiras na entrada da área logo depois. Muita reclamação do Coritiba. Dá para entender… Passou um filme na cabeça de milhares de pessoas na arquibancada. Quantos gols esse time de camisa verde já fez dessa forma? Um filme de terror para os anfitriões, uma deliciosa comédia para os visitantes. Um filme cujo protagonista é Marcos Assunção e o coadjuvante se reveza. No mais importante de todos os gols de bola parada da segunda Era Felipão, foi Betinho quem tirou o grito preso há tanto tempo na garganta, no peito e no coração dos palmeirenses.
O Coritiba, por obrigação, colocou mais um atacante e passou a tentar e correr mais. Mas no fundo, todos sabiam que quem sofreu tanto para fazer um golzinho não conseguiria fazer três em pouco mais de 25 minutos. Ainda mais na “defesa que ninguém passa”. O relógio passou a ser o principal personagem da atração que teve início na vitória por 2 a 0 na Arena Barueri. Os últimos minutos já se transformaram no início da festa. Luan, que disputou machucado o fim da partida, e Felipão tiveram seus nomes gritados. O que não faz um título…
Em meio aos torcedores, o suspenso Valdivia, o operado Barcos e o santo aposentado Marcos pareciam cidadãos normais, como esses palmeirenses que vão sair de casa nesta quinta-feira sem medo de cruzar com um amigo torcedor de outro time. Sem terem que mudar de assunto quando começarem a falar de futebol. E com um sorriso largo, do tamanho da futura Arena Palestra. Sorriso de campeão. Informações do Globo Esporte.









    9 de jul. de 2012

    A vida de Che Guevara



    Resumo Bibliográfico
    1928-
    Nasce, no dia 14 de junho, Ernesto ''Che'' Guevara de La Serna, na cidade de Rosário, Argentina. Filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de La Serna.
    1933-
    A família guevara muda-se para a cidade de Alta Garcia, onde permanece até Che completar 16 anos de idade. Inicia aulas de natação e outros esportes para superar as crises da asma.
    1945-
    Termina os estudos secundários e muda-se, com a família, para Buenos Aires. Matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Che Guevara se sobressai como um bom estudante. Interessa-se por pesquisas, tanto em medi
    cina como na política.
    1946-
    Aproveita o período de férias universitárias para fazer um passeio de bicicleta pela Argentina. Percorre 4.700 km, visitando o interior do país. Seus primeiros textos de pensamentos foram escritos nesta viagem.
    1948-
    Incorpora-se num navio par descarregar petróleo, no Sul do país. Apesar dos ataques de asma, viaja muito e se interessa cada vez mais pela vida política de seu país.
    1952- Já formado médico, Che Guevara vem ao Brasil pela primeira vez, mas seu destino é a Guatemala.
    1953-
    Conclui o doutorado em Medicina, especializou-se em doenças alérgicas. Desembarca na Guatemala, em 24 de dezembro, acompanhado de Ricardo Rojo(autor do livro Meu Amigo Che) e o Dr. Eduardo Garcia, também exilado argentino.
    1954-
    Um golpe militar organizado pelo Estados Unidos, Derruba o governo da Guatemala e Che é obrigado a sair do país, pois trabalhava para o governo popular derrubado. Muda-se para o México, onde conhece a peruana Hilda Gadea Acosta, que se torna sua companheira e com quem tem uma filha: Hilda.
    1955 - Encontra-se, com Fidel Castro e decide participar do movimento revolucionário de cuba que visa derrubar o governo do ditador Fugênico

    Batista.
    1956-
    No dia 25 de novembro Che parte junto no iate Granma para Cuba. No iate estão Fidel Castro e dezenas de revolucionários.
    1956/58-
    - Participa da guerra popular que se desenvolve em todo país contra a ditadura de Fugênico Batista. O movimento armado iniciou na Sierra Maestra, mas se alastra por todo o país, com ampla participação popular. A liderança do processo revolucionário estava organizada pelo movimento de 26 de julho. E havia também a participação do Partido socialista cubano(fundado por José Martí) e pela Frente Estudantil Revolucionária. Che, que havia sido recrutado para ser médico, vai se destacando nas atividades e se transforma em comandante, sendo responsável pela coluna que tomou Santa Clara(uma das principais cidades do país).
    1959-
    Triunfo da revolução cubana. O ditador Fugênico Batista foge do país, e iniciam-se as transformações sociais em Cuba, com a reforma agrária, a reforma urbana, etc... Che participa do novo governo, ocupando cargos como Ministério de Indústria e Comércio, Presidente do Banco Central, etc...
    1960/64- Participa ativamente do processo de construção do socialismo em Cuba. Ocupa diversos cargos públicos. E defende sobretudo a idéia dos mutirões populares, e do trabalho voluntário como forma de resolver rapidamente os principais problemas do povo cubano. Assim, participa de mutirões de construção de casas populares, de escolas, mutirões de colheita de cana, etc...
    1964-
    Teve enorme repercussão internacional a participação de Che na Plenária da ONU, fazendo um discurso anti-imperialista e de apoio à luta do Vietnã.
    1965-
    Renuncia a todos os cargos no governo de Cuba. Parte com um grupo de revolucionários cubanos, para o Congo, para ajudar o movimento revolucionário daquele país, onde a ditadura imposta pelos Estados Unidos, recém havia assassinado Patrício Lumumba, o principal dirigente daquele país. A correlação de forças era muito inferior, e Che regressa para a América Latina. (Os revolucionários do Congo seguiram sua luta, mas somente agora, depois de 30 anos conseguiram derrubar o Ditador Zaire, e implantaram uma democracia popular).
    1966-
    Parte para a Bolívia para incorpora-se ao movimento revolucionário.
    1967-
    No dia 8 de outubro é preso no povoado de La Higuera, interior da Bolívia, e em seguida, por ordens da CIA, fuzilado friamente no interior de uma pequena escola rural.Tinha 39 anos!


    3 de jul. de 2012

    Gladiador

    Foto Gladiador
    Commudus é o filho mal caráter do Imperador Marcus Aurélius Cézar, não consegue a confiança do pai que nomeia como protetor de Roma o Gladiador Maximus comandante do exército Romano, despertando em commudus um ódio tão forte a ponto de matar seu próprio pai sufocado. Quando assume a coroa ordena a morte de Maximus que foge e passa a viver como escravo gladiador Romano.Porém sua mulher e seu filho são mortos pelo covarde do commudus.

    Maximus volta para arena com o objetivo de vingar a morte de sua familia e de Marcus Aurélius seu protetor. E passa pelas piores dificuldades e perigos mortais a todo momento exigindo dele muita coragem paciência e determinação para vencer uma luta sem regras com muito jogo sujo e traição por parte de Commudus seu pior pesadelo.

    A arena onde os gladiadores lutavam chamava-se Coliseu ou Circus máximus.

    Maximus o Gladiador no filme influencia as pessoas a sua volta ,mostrando que todos devem lutar por seus objetivos e não é qualquer obstaculo que vai te fazer desistir, coloque seus príncipios e seja forte e nunca abaixe sua cabeça e que suas dificuldades sirva de experiência para você sempre ter força para continuar lutando e tendo a satisfação dos seus familiares , amigos e a si próprio fazendo sempre aquilo que te dá prazer e com qualidade de vida.
    Sobre o conhecimento demonstrado por ele em sua área(guerra) o gladiador é um observador e procura ser o melhor naquilo que faz é estrategista e procura usar as experiências que os seus companheiros tem para se livrar de uma situação difícil, motivando-os e fazendo com que acreditem que se ficarem unidos terão uma chance de sairem vivos de uma situação considerada impossível retratada na cena da luta com leões.
    "Os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens). O combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta"

    Essas lutas aconteciam para calar a boca do povo e esconder a corrupção chmadas de"pão e circo"as pessoa iam até o coliseu ver seu semelhantes serem destroçados e aproveitavam para comer um pouco.Hoje em dia não mudou muito em relação a corrupção ,mas em vez de lutas com leões temos o futebol que faz o povo esquecer um pouco a miséria e a roubalheira que afunda o país.









     

     

    Papel Machê

    Receita de moqueca de Camarão



    Receita de Moqueca de Camarão

    Ingredientes:

  • 1/2 kg de camarão médio
  • Suco de 1 limão
  • 1/2 xícara de café de azeite de dendê
  • 2 cebolas médias cortadas em rodelas
  • 1/2 xícara de chá de coentro
  • 1/2 xícara de chá de salsinha picada
  • 2 cebolinhas verdes cortadas
  • 3 tomates cortados em rodelas
  • Sal a gosto
  • 1 vidro de leite de coco

  • Modo de Preparo:
    1. Limpar os camarões e temperar com sal e o suco de limão
    2. Reserve
    3. Refogue todos os temperos por 15 minutos no azeite-de-dendê
    4. Acrescente os camarões e cozinhe por 5 minutos com a panela tampada
    5. Por último, acrescente o leite de coco
    6. Sirva com arroz branco

    Emagreça com chá de gengibre chá verde e laranja

    Como fazer chá verde com gengibre e laranja Ingredientes 1 litro de água filtrada; 2 colheres de sopa de chá verde (melhor as fol...